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Refluxo Gastroesofágico (916)

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  • Cloridrato de Ranitidina
  • Maleato de Trimebutina
  • Domperidona
  • Hidróxido de Alumínio + Hidróxido de Magnésio + Simeticona
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Tudo sobre Refluxo Gastroesofágico

A Doença do Refluxo Gastroesofágico, ou DRGE, é relativamente comum, atingindo de 10% a 20% dos adultos. Além disso, a condição frequentemente atinge bebês em seus primeiros meses, isso porque a atividade do esôfago ainda não foi totalmente desenvolvida.

O esôfago é um tubo oco e comprido, que vai da garganta até o estômago. Ele é uma parte fundamental do aparelho digestório, sendo responsável por levar os alimentos até o estômago.

Nele há dois esfíncteres, sendo um superior, no alto do esôfago, e outro inferior, próximo a entrada do estômago. Eles são músculos anelares que se mantêm fechados quando o esôfago está em repouso e se abrem apenas para a passagem do alimento.

Se há enfraquecimento ou mal funcionamento do esfíncter esofágico inferior, o conteúdo gástrico presente no estômago pode retornar em direção à boca. Essa condição clínica é o chamado refluxo gastroesofágico.

O que provoca o refluxo gastroesofágico?

O refluxo pode ser provocado pelo enfraquecimento do esfíncter inferior. Alguns fatores podem estimular esse retorno do conteúdo gástrico, tais como excesso de peso, uso de cigarro, consumo de alimentos gordurosos e de bebidas alcoólicas, cafeinadas e gasosas, pois estimulam a produção de ácido no estômago.

Em bebês, o consumo dessas substâncias pela mãe que amamenta também pode estimular o refluxo, assim como a inalação de fumaça de cigarro, já que nos bebês elas também podem provocar o aumento do suco gástrico e afetar o funcionamento do esfíncter. Como a musculatura ainda não está totalmente formada nos primeiros meses de vida, a criança fica mais suscetível a isso.

Quais os sintomas de uma crise de refluxo?

O principal sintoma do refluxo em adultos é a azia ou queimação no esôfago. Isso ocorre porque sua estrutura não é preparada para receber o suco gástrico. Também é comum que esse suco atinja a boca, provocando incômodos na garganta, como dor, tosse, rouquidão e uma sensação de “bolo” na região, gerando uma dificuldade para engolir, a longo prazo.

Quais as complicações do refluxo gastroesofágico?

O refluxo pode causar algumas complicações de saúde, principalmente no esôfago, que pode sofrer com inflamações, rupturas e sangramentos. Nesse ponto, os sintomas comuns ao refluxo podem se tornar mais intensos.

Também pode haver um estreitamento desse músculo pela reação ao contato contínuo com o suco gástrico, assim como uma alteração celular, sob risco do desenvolvimento de câncer.

Por consequência do conteúdo gástrico se alastrar para fora do estômago, chegando até a boca, é possível, ainda, que ocorram doenças pulmonares caso haja aspiração do suco gástrico, como bronquite, asma e pneumonia.

Diante de tudo isso, e além de todo o desconforto que o refluxo traz, é fundamental buscar orientações médicas para que a doença seja diagnosticada e os tratamentos possam ser realizados.

Qual tipo de exame para saber se tem refluxo?

Quando existe uma suspeita de refluxo gastroesofágico, um dos principais exames solicitados é a endoscopia com biópsia. Neste procedimento, o paciente é sedado e um tubo é inserido pela boca, sendo levado pelo esôfago até o estômago. São registradas imagens e também é retirada uma amostra de tecido, que posteriormente é enviada para análise laboratorial.

Outros exames também podem ser realizados, como pHmetria esofágica, que mede a acidez por meio de um sensor instalado no esôfago por 24 horas.

O que é bom para parar o refluxo?

Para reduzir o refluxo gastroesofágico, pode ser realizado um tratamento com medicamentos que diminuem a quantidade de ácido produzido pelo estômago. Essa terapia deve ser realizada apenas sob orientação médica, após o diagnóstico da doença. Simultaneamente, existem mudanças de hábitos e medidas simples que podem auxiliar a diminuir os episódios de refluxo.

Por exemplo, é importante evitar o consumo de alimentos gordurosos, assim como a ingestão de café e álcool, pois essas bebidas podem estimular a produção de suco gástrico. Não é indicado comer nas 3 horas antes de ir dormir, dando tempo para que os alimentos sejam processados.

O refluxo pode ser mais intenso ao se deitar, porque a posição facilita a movimentação do conteúdo gástrico. Para amenizar esta complicação, aumente a inclinação do colchão ou da cama e utilize travesseiros mais altos.

O cigarro é capaz de agravar a condição, por isso também deve ser evitado. O mesmo acontece com peso corporal acima do recomendado, podendo ser indicadas medidas de emagrecimento em alguns pacientes, sempre sob orientação médica.

O que não se deve comer quando se tem refluxo?

Alguns dos alimentos que devem ser evitados são os que estimulam a produção de ácido no estômago, tais como aqueles com cafeína, excesso de gordura e os que já são ácidos, como a laranja, refrigerantes e bebidas alcoólicas.

Pessoas que possuem o refluxo gastroesofágico devem ir atrás de ajuda médica e nutricional, para criar uma rotina alimentar que auxilie no tratamento da doença.

Como saber se o bebê tem refluxo gastroesofágico?

É necessário realizar uma avaliação médica para saber se o bebê possui refluxo gastroesofágico, que pode ou não necessitar de exames clínicos. Nos primeiros meses de vida, é comum a ocorrência de regurgitação, quando um pouco do leite é expelido pela boca algum tempo depois de ingerido.

Porém, se for muito frequente e o bebê também apresentar vômitos constantes, irritabilidade, recusa na hora de se alimentar e baixo ganho de peso, pode ser um sinal de refluxo.

Essa condição é comum nos primeiros meses de vida, e em alguns casos, desaparece sozinha. Porém, apenas um profissional pode dar esse parecer e orientar quanto a um tratamento, se necessário.

Como tratar refluxo gastroesofágico em bebês?

O tratamento de refluxo gastroesofágico em bebês pode ser realizado com algumas mudanças de hábito. Uma das medidas é evitar colocá-los em posição deitada logo após serem alimentados. Também pode ser solicitado mudanças na alimentação da mãe que amamenta, tudo isso com orientação médica. Se preciso for, é possível fazer o uso de medicamentos.

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