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Parkinson

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  • Solução oral
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  • Medicamentos
  • Parkinson
  • Alzheimer
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  • Antipsicótico
  • Analgésicos
  • Ansiedade
  • Anti-inflamatórios
  • Esclerose Múltipla
  • Insônia
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  • 1mg
  • 0.25mg
  • 1.5mg
  • 0.125mg
  • 3mg
  • 4.5mg
  • 6mg
  • 100mg
  • 0.375mg
  • 25mg
Fabricante
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  • Laboratório Cristália
  • Geolab
  • Aché
  • Prati-Donaduzzi
  • Biolab
  • FURP
  • Nova Química
  • Biosintética - Aché
  • Germed Pharma
  • Sandoz
Princípio ativo
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  • Dicloridrato de Pramipexol
  • Rivastigmina
  • Clozapina
  • Levodopa + Cloridrato de Benserazida
  • Biperideno
  • Canabidiol (CBD)
  • Rotigotina
  • Carbidopa + Levodopa
  • Ciclofenila
  • Entacapona
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  • Genérico
  • Similar Intercambiável
  • Similar
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  • 30 Unidades
  • 10 Unidades
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  • 100 Unidades
  • 200 Unidades
  • 450 Unidades

Tudo sobre Parkinson

A Doença de Parkinson é uma condição de saúde degenerativa que afeta o sistema nervoso central. 

Ela provoca a perda dos neurônios dopaminérgicos, que estão envolvidos em diversas funções, como regulação do humor, motivação, recompensa, controle motor e processamento cognitivo. Ou seja, são essenciais para a regulação de circuitos neurais relacionados a comportamentos e funções emocionais.

De modo prático, a dopamina também possibilita que os movimentos voluntários do corpo aconteçam naturalmente, não havendo necessidade que o indivíduo pense conscientemente para que eles ocorram.

Quando há uma escassez, especialmente em uma região específica do cérebro chamada substância negra, a capacidade de controlar os movimentos é prejudicada.

O mal de Parkinson atinge especialmente os idosos, e costuma aparecer normalmente entre os 50 e 79 anos. Dificilmente ela acomete crianças e adolescentes. É a segunda doença degenerativa mais comum, ficando atrás apenas do Alzheimer.

A probabilidade do aparecimento desta condição aumenta conforme o avanço da idade. Veja a seguir:

  • Com 40 anos ou mais, uma em cada 250 pessoas têm a doença, aproximadamente;
  • Com 65 anos de idade ou mais, cerca de uma a cada 100 pessoas manifestam a doença de Parkinson;
  • Já com 80 anos de idade ou mais, em torno de uma a cada 10 pessoas possuem a condição.

O problema progride lentamente e costuma ser assintomático nos primeiros estágios. Com o passar do tempo, os sintomas de Parkinson começam a surgir.

Os tremores normalmente são a primeira manifestação. Eles costumam ser amplos e ritmados, e acontecem na mão que está em repouso.

Se assemelham ao movimento de enrolar pequenos objetos com as mãos (conhecido como "pill-rolling"). Além disso, ele tende a diminuir quando o paciente movimenta-as propositalmente e a sumir durante o sono.

Com o tempo, o tremor pode se intensificar e afetar outras partes do corpo, como braços e pernas. Às vezes, também pode atingir mandíbula, testa, língua e pálpebras. Fatores como estresse emocional ou cansaço podem piorar o quadro. 

É importante ressaltar que em algumas pessoas o tremor pode não evoluir e, devido a progressão da doença e a tensão dos músculos, é possível que o tremor se torne menos perceptível, mas geralmente eles são os primeiros sintomas de Parkinson.

Outros sintomas comuns do Mal de Parkinson incluem:

  • Rigidez: a rigidez muscular se desenvolve, trazendo dificuldade para os movimentos. Quando o médico tenta flexionar ou esticar o antebraço do paciente, encontra resistência no braço, causando interrupções no movimento. É um processo semelhante ao funcionamento de uma roda dentada - esse fenômeno é conhecido como rigidez da roda dentada;
  • Dificuldade em manter o equilíbrio e a postura: a postura se curva e manter o equilíbrio se torna complicado. Isso leva as pessoas a inclinarem para frente ou para trás e, devido à lentidão dos movimentos, muitas vezes as mãos não conseguem reagir a tempo para evitar quedas. Esse problema geralmente surge mais adiante, à medida que a condição avança;
  • Lentificação dos movimentos: com a progressão da condição, os movimentos das pessoas se tornam mais lentos e limitados. Elas apresentam muita dificuldade em iniciá-los. Como resultado, os portadores começam a se mover cada vez menos. No entanto, essa diminuição acaba deixando as articulações ainda mais rígidas e os músculos ainda mais fracos. É um ciclo em que a falta de movimento leva a mais dificuldade em se movimentar;
  • Semblante menos expressivo: as expressões faciais diminuem porque os músculos responsáveis por elas não se movem como antes. Isso resulta em uma aparência mais estática, podendo ser confundida com depressão, por exemplo.

Além dos sintomas mencionados acima, a doença também pode prejudicar o sono, o sistema urinário, a deglutição dos alimentos, o funcionamento do intestino, o olfato, humor, memória, pressão sanguínea, entre outros. Os portadores ainda podem apresentar delírios e paranóias, que são denominados sintomas psicóticos, e dermatite seborreica.

Para diagnosticar a condição, os médicos fazem primeiramente uma avaliação clínica do paciente, levando em consideração os sinais característicos da enfermidade, que envolve movimentos lentos, tremores e rigidez muscular e hábitos de vida do paciente.

O fato dessas manifestações também serem características da idade avançada, torna o diagnóstico real de parkinson um pouco complexo, principalmente se estiver em seus estágios iniciais.

Os especialistas podem recorrer a procedimentos como exames físicos e de imagem, para ajudar na confirmação da doença.

É comum que os médicos prescrevam um medicamento chamado levodopa, que se converte em dopamina no cérebro, ajudando a aliviar os sintomas motores do Parkinson. Se o paciente apresentar melhora depois de usar o fármaco, subentende-se que ele de fato é portador da doença.

Além desse remédio, o tratamento de parkinson inclui outros medicamentos, acompanhamento com fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e psicólogos. Normalmente as intervenções também envolvem algumas medidas que visam melhorar a qualidade de vida do paciente.

É importante que o portador busque fazer atividades físicas regularmente e faça algumas mudanças simples no ambiente domiciliar e nas coisas pessoais do dia a dia, tais como preferir roupas com zíper, calçados com fechamento em velcro, retirar tapetes para evitar tropeços e quedas, instalar corrimão e barra de apoio, entre outras.

Já com relação à alimentação, também é fundamental que o indivíduo busque consumir alimentos ricos em fibras, como ameixas e sucos de frutas e se mantenha sempre bem hidratado.

Embora não tenha cura, é imprescindível que o acompanhamento e tratamento  para parkinson seja feito de maneira rigorosa, para melhorar a qualidade de vida da pessoa afetada pela doença.

O que provoca a doença de Parkinson?

O que provoca a doença de Parkinson é a perda de neurônios dopaminérgicos no sistema nervoso central, que afeta funções motoras e cognitivas. Essa deficiência ainda é objeto de estudo, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais ou a combinação dos dois, estejam ligadas à doença.

Como identificar uma pessoa com mal de Parkinson?

Para identificar uma pessoa com mal de Parkinson é necessário uma avaliação médica criteriosa. Contudo, manifestações como tremores em repouso, rigidez muscular, lentidão nos movimentos e alterações na postura, pode ser um indicativo de que o indivíduo seja portador da doença.

Em que idade o Parkinson aparece?

A idade que normalmente o Parkinson aparece é entre os 50 e 79 anos. A incidência aumenta com a idade e por isso a doença afeta principalmente os idosos. Além disso, é muito raro acometer crianças e adolescentes.

Qual é o primeiro sinal do Parkinson?

Normalmente o primeiro sinal visível do Parkinson é o tremor, que geralmente acontece nas mãos em repouso, podendo intensificar-se e afetar diferentes partes do corpo ao longo do tempo.

Qual o exame feito para detectar o mal de Parkinson?

Não há um único exame definitivo que detecte o mal de Parkinson. O diagnóstico é feito por meio de avaliação clínica, observação dos sintomas de parkinson, que são característicos da doença. Exames físicos e de imagem, como ressonância magnética, podem ajudar nesse processo.

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