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Profenid Protect 200mg + 20mg, caixa com 10 cápsulas gelatinosas duras com microgrânulos

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Bula do Profenid Protect

Profenid Protect é indicado para o tratamento sintomático de artrite reumatoide (inflamação crônica das articulações) e osteoartrite (doença degenerativa causada pelo desgaste das articulações), em pacientes que apresentam risco de desenvolver úlcera ou erosões no estômago, duodeno ou outra parte do intestino com o uso de anti-inflamatórios não esteroidais, porém que podem se beneficiar do uso do cetoprofeno.

Profenid Protect contém dois ingredientes ativos chamados cetoprofeno e omeprazol. Cetoprofeno é um anti-inflamatório não esteroidal (AINE) e o omeprazol é um medicamento que reduz a quantidade de ácido produzido no estômago.

Profenid Protect é contraindicado nos casos abaixo:

  • Pacientes com hipersensibilidade (alergia ou intolerância) ao cetoprofeno, ao omeprazol ou a qualquer um dos excipientes;
  • Pacientes com histórico de reações de hipersensibilidade (alergia ou intolerância) como ataque asmático ou outras reações do tipo alérgica ao cetoprofeno, ácido acetilsalicílico ou outros AINEs. Reações alérgicas severas, raramente fatais, foram reportadas em tais pacientes;
  • Histórico de sangramento no cérebro;
  • Pacientes com úlcera péptica ativa (lesão localizada no estômago e/ou intestino) com presença ou não de sangramento;
  • Pacientes com insuficiência severa no fígado, rins ou coração;
  • Terceiro trimestre da gravidez;
  • Uso concomitante com nelfinavir, bem como outros inibidores com o mesmo mecanismo de ação do omeprazol.

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com insuficiência cardíaca severa (redução acentuada da função do coração), insuficiência severa do fígado (redução acentuada da função do fígado) e insuficiência severa dos rins (redução acentuada da função dos rins), pacientes com histórico de reações de hipersensibilidade ao cetoprofeno, ácido acetilsalicílico ou AINEs e pacientes com úlcera péptica ativa com presença ou não de sangramento.

Sempre tome Profenid Protect exatamente conforme a orientação do seu médico. Se não tiver certeza, verificar com o seu médico ou farmacêutico.

A cápsula deve ser engolida inteira uma vez ao dia (junto com uma das refeições), com um copo de água.

A dose diária recomendada é de uma cápsula de 200 mg/ 20 mg. A dose máxima diária é uma cápsula de 200 mg/20 mg. Este medicamento é composto por grânulos de omeprazol gastrorresistente a fim de que o mesmo não sofra ação da degradação no estômago, sendo gradualmente absorvido durante a passagem dos microgrânulos do estômago para o intestino. Sua concentração máxima no plasma é atingida 5 horas após administração de uma dose única.

Não há estudos dos efeitos de Profenid Protect administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.

Populações Especiais

  • Em pacientes idosos, pacientes com insuficiência renal leve a moderada, insuficiência hepática ou insuficiência cardíaca congestiva é necessária uma dose inicial reduzida (100 mg de cetoprofeno associada com 20 mg de omeprazol);
  • Pacientes com insuficiência hepática devem ser cuidadosamente monitorados e deve-se manter a menor dose eficaz diária;
  • O aumento de dose deve ser feito somente sob orientação médica;
  • A segurança e eficácia do uso de Profenid Protect em pacientes pediátricos não foram estabelecidas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Caso esqueça de administrar uma dose, administre-a assim que possível. No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico ou cirurgião-dentista.

Cetoprofeno

Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados pelo uso da dose mínima eficaz e pelo menor tempo necessário para o controle dos sintomas.

Embora os AINES possam ser requeridos para o alívio das complicações reumáticas que ocorrem devido ao lúpus eritematoso sistêmico (LES) (doença que apresenta manifestações na pele, coração, rins, articulações, entre outras), recomenda-se extrema cautela na sua utilização, uma vez que pacientes com LES podem apresentar predisposição à toxicidade por AINES no sistema nervoso central e/ou renal.

Reações gastrintestinais

  • Deve-se ter cautela com o uso de medicações concomitantes as quais podem aumentar o risco de ulceração ou sangramento, como os corticosteroides orais, anticoagulantes como a varfarina, inibidores seletivos da recaptação da serotonina ou agentes antiplaquetários como a aspirina ou nicorandilo.
  • A associação com omeprazol diminui a toxicidade gastrintestinal do cetoprofeno. Entretanto, sangramentos, úlceras ou perfurações gastrintestinais, que podem ser fatais, foram reportados com todos os AINEs durante qualquer período do tratamento, com ou sem sintoma ou histórico prévio de eventos gastrintestinais graves.
  • O tratamento com Profenid Protect deve ser descontinuado caso ocorra sangramento gastrintestinal.
  • A frequência das reações adversas aos AINEs é maior em idosos, especialmente sangramento gastrintestinal e perfuração, que podem ser fatais.

Reações cardiovasculares

  • Estudos clínicos e dados epidemiológicos sugerem que o uso de AINES (exceto aspirina), particularmente em doses elevadas e em tratamentos de longo prazo, pode ser associado a um risco aumentado de eventos trombóticos arteriais (por exemplo, enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral (derrame).
  • Assim como para os demais anti-inflamatórios não esteroidais, deve-se ter cautela no uso de cetoprofeno em pacientes com pressão alta não controlada, insuficiência congestiva do coração, doença cardíaca isquêmica estabelecida (doença crônica ocasionada pela redução do fluxo sanguíneo ao coração), doença arterial periférica (doença que acomete as artérias que estão mais longe do coração) e/ou doença cerebrovascular (derrame), bem como antes de iniciar um tratamento de longa duração em pacientes com fatores de risco para doenças cardiovasculares (ex. pressão alta, hiperlipidemia (colesterol elevado), diabetes e em fumantes).
  • Um aumento do risco de eventos trombóticos arteriais tem sido relatado em pacientes tratados com AINES (exceto aspirina), para a dor perioperatória decorrente de cirurgia de revascularização do miocárdio (cirurgia para corrigir o fluxo sanguíneo do coração) (CRM).

Reações na pele

  • Reações cutâneas (na pele) graves, algumas fatais, incluindo dermatite esfoliativa (alteração da pele acompanhada de descamação), síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e em grandes áreas do corpo) e necrólise epidérmica tóxica (quadro grave, onde uma grande extensão de pele começa a apresentar bolhas e evolui com áreas avermelhadas semelhante a uma grande queimadura), foram relatadas raramente com o uso de AINEs. Existe um risco maior da ocorrência destas reações no início do tratamento, na maioria dos casos ocorrendo no primeiro mês. Profenid Protect deve ser descontinuado ao primeiro aparecimento de erupções cutâneas, lesões na mucosa ou qualquer outro sinal de alergia ou intolerância.

A ingestão de álcool pode aumentar o risco de toxicidade do fígado e sangramento gastrintestinal, portanto não se recomenda a ingestão de bebidas alcoólicas durante a administração de cetoprofeno e outros anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs).

Lítio

  • Risco de aumento dos níveis plasmáticos de lítio, que pode atingir níveis tóxicos devido à diminuição da excreção renal do lítio. Sempre que necessário, os níveis plasmáticos de lítio devem ser cuidadosamente monitorados e os níveis de dosagem de lítio ajustado durante e após a terapia com AINEs.

Pacientes com história prévia de fotossensibilidade ou fototoxicidade devem ser cuidadosamente monitorados.

Os AINEs devem ser administrados com cautela a pacientes com histórico de doença gastrintestinal (colite ulcerativa, doença de Crohn – doenças inflamatórias do intestino), pois sua condição pode ser exacerbada.

Deve-se ter cautela na administração de cetoprofeno em pacientes com histórico de pressão alta e/ou insuficiência congestiva do coração leve a moderada, pois retenção de líquidos e edema foram reportados após a administração de AINEs.

Aumento do risco de fibrilação atrial (tipo de arritmia cardíaca, na qual ritmo cardíaco é geralmente irregular e rápido) foi reportado em associação com o uso de AINES.

Pode ocorrer hipercalemia (nível alto de potássio no sangue), especialmente em pacientes com diabetes de base, insuficiência renal (redução da função dos rins) e/ou tratamento concomitante com agentes que promovem a hipercalemia.

Os níveis de potássio devem ser monitorados sob estas circunstâncias.

Infecções

  • Profenid Protect pode ocultar sinais e sintomas de infecções, como febre e dor. Portanto, é possível que Profenid Protect possa atrasar o tratamento apropriado da infecção, o que pode levar a um risco aumentado de complicações. Isso foi observado na pneumonia causada por bactérias e infecções bacterianas da pele relacionadas à varicela. Se você tomar este medicamento enquanto estiver com uma infecção e os sintomas desta infecção persistirem ou se agravarem, consulte um médico imediatamente.

Se ocorrerem distúrbios visuais, tal como visão embaçada, o tratamento com cetoprofeno deve ser descontinuado.

As funções renal e hepática devem ser cuidadosamente monitorizadas pelo médico de acordo com o paciente:

  • No início do tratamento, a função renal deve ser cuidadosamente monitorada pelo médico em pacientes com insuficiência cardíaca, cirrose (doença no fígado) e nefrose (doença nos rins), naqueles que usam diuréticos, em pacientes com insuficiência renal crônica, principalmente se estes pacientes são idosos. Nesses pacientes, a administração do cetoprofeno pode induzir a redução do fluxo sanguíneo nos rins e levar à descompensação (mau funcionamento) dos rins.
  • Em pacientes que apresentam exames de função hepática anormais ou com história de doenças hepáticas, recomenda-se uma avaliação periódica pelo médico das enzimas do fígado, principalmente durante tratamentos prolongados. Raros casos de icterícia (cor amarelada da pele e olhos) e hepatite (inflamação do fígado) foram descritos com o uso de cetoprofeno.

Omeprazol

A redução da acidez do estômago aumenta a contagem de bactérias gástricas normalmente presentes no trato gastrintestinal. O tratamento com medicamentos que reduzem a acidez do estômago ocasiona um leve aumento do risco de infecções gastrintestinais por Salmonella e Campylobacter, por exemplo.

Deve-se ter cautela na administração concomitante de outros medicamentos com omeprazol, uma vez que podem ocorrer interações medicamentosas. Se você faz uso de medicamentos como a varfarina, fenitoína ou ciclosporina, avise seu médico.

Cegueira e surdez foram relatadas com a utilização de omeprazol injetável. Apesar destes eventos não serem conhecidos para a forma farmacêutica oral, recomenda-se o monitoramento visual e auditivo de pacientes gravemente debilitados.

A administração concomitante de atazanavir com omeprazol não é recomendada.

Reações cutâneas (na pele) graves, como a síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e em grandes áreas do corpo), necrólise epidérmica tóxica (NET) (quadro grave, onde uma grande extensão de pele começa a apresentar bolhas e evolui com áreas avermelhadas semelhante a uma grande queimadura) e reação medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS) (reação adversa grave a medicamentos) e pustulose exantemática generalizada aguda (PEGA) foram relatadas com Profenid Protect:

  • Os sintomas da SSJ e da NET podem incluir bolhas, descamação ou sangramento em qualquer parte da pele (incluindo lábios, olhos, boca, nariz, órgãos genitais, mãos ou pés) com ou sem erupção cutânea. Você também pode ter sintomas semelhantes aos da gripe, como febre, calafrios ou dores musculares.
  • Os sintomas e sinais de DRESS podem incluir sintomas semelhantes aos da gripe e erupção cutânea generalizada com temperatura corporal elevada e gânglios linfáticos aumentados. Os resultados anormais das análises de sangue podem incluir níveis aumentados de enzimas hepáticas (do fígado) e um aumento de um tipo de glóbulos brancos (eosinofilia).
  • Os sintomas de PEGA podem incluir erupção cutânea vermelha e escamosa, com protuberâncias sob a pele (incluindo dobras na pele, tórax, abdômen (incluindo estômago), costas e braços) e bolhas acompanhadas de febre.

Se desenvolver qualquer um dos sinais das reações listadas acima, pare o tratamento imediatamente e contacte o seu médico ou profissional de saúde.

Síndrome de Kounis

Reações de hipersensibilidade ao Profenid Protect podem ocorrer em pacientes com ou sem histórico de alergia. Casos de síndrome de Kounis, uma reação alérgica grave que pode resultar em infarto do miocárdio (morte (necrose) de parte do músculo cardíaco por falta de aporte adequado de nutrientes e oxigênio), foram relatados com Profenid Protect. Os sintomas podem incluir dor no peito associada a uma reação alérgica ao Profenid Protect. Informe seu médico se você sentir alguma dor no peito.

Outros efeitos

Colite (inflamação intestinal).

Sacarose

Este medicamento contém sacarose. Pacientes com problemas hereditários raros de intolerância à frutose, má absorção de glicose-galactose ou insuficiência de sacarase-isomaltase não devem tomar este medicamento

Gravidez e amamentação

O uso de AINEs pode prejudicar a fertilidade feminina e não é recomendado em mulheres que estão tentando engravidar.

Em mulheres com dificuldade de engravidar ou que estejam sob investigação de infertilidade, deve ser considerada a descontinuação do tratamento com AINEs.

Tomar Profenid Protect por volta da 13ª semana de gestação ou mais tarde pode prejudicar o feto. Se você precisar tomar Profenid Protect por mais de 2 dias quando estiver entre a 13ª e 30ª semanas de gestação, seu médico pode precisar monitorar a quantidade de líquido no útero ao redor do bebê. Você não deve tomar Profenid Protect após 6 meses de gravidez sem orientação médica.

O uso de AINEs, incluindo Profenid Protect, por volta da 13ª semana de gestação ou mais tarde na gravidez pode causar disfunção renal (mal funcionamento dos rins) no feto, levando a oligoidrâmnio (diminuição na quantidade de líquido amniótico) e, em alguns casos, insuficiência renal (perda de capacidade dos rins) neonatal. Esses eventos adversos são observados, em média, após dias a semanas de tratamento, embora oligoidrâmnios tenham sido pouco frequentemente relatados com 48 horas após o início dos AINEs.

O oligoidrâmnio é frequentemente, mas nem sempre, reversível ao suspender o tratamento. As complicações do oligoidrâmnio prolongado podem, por exemplo, incluir contração dos membros e atraso no desenvolvimento pulmonar. Em alguns casos pós-comercialização de insuficiência renal neonatal, foram necessários procedimentos invasivos, como exsanguineotransfusão (procedimento de substituição do sangue do recém-nascido) ou diálise (procedimento de remoção de substâncias retidas quando os rins deixam de funcionar adequadamente).

Se o tratamento com AINEs, incluindo Profenid Protect,for necessário entre cerca de 13 semanas e 30 semanas de gestação, ele deve ser controlado sob supervisão médica o uso de Profenid Protect limitado à menor dose eficaz e duração mais curta possível. Interrompa Profenid Protect se ocorrer oligoidrâmnio e faça o acompanhamento com seu médico.

A inibição da síntese de prostaglandinas pode afetar adversamente a gravidez e/ou o desenvolvimento embrio/fetal.

Dados de estudos epidemiológicos levantam preocupações sobre um risco aumentado de aborto espontâneo, malformação cardíaca e gastrosquise após o uso de um inibidor da síntese de prostaglandinas no início da gravidez.

O risco absoluto de malformação cardiovascular aumentou de menos de 1% para aproximadamente 1,5%. Acredita-se que o risco aumente com a dose e a duração da terapia. Em animais, a administração de um inibidor da síntese de prostaglandinas demonstrou resultar em aumento da perda pré e pós-implantação e letalidade embriofetal.

Além disso, foram relatadas incidências aumentadas de várias malformações, incluindo cardiovasculares, em animais que receberam um inibidor da síntese de prostaglandinas durante o período organogenético.

No entanto, não há evidência de teratogênico ou embriotoxicidade observada com Profenid Protect em camundongos e ratos, embora leve embriotoxicidade provavelmente relacionada à toxicidade materna tenha sido relatada após o uso de Profenid Protect em coelhos.

Durante o primeiro e segundo trimestres da gestação

Como a segurança do cetoprofeno em mulheres grávidas não foi avaliada, seu uso deve ser evitado durante o primeiro e segundo trimestres da gravidez.

O uso de cetoprofeno Profenid Protect durante o primeiro e segundo trimestres da gravidez deve ser evitado, a menos que seja claramente necessário. Se Profenid Protect for usado, a dose deve ser mantida a mais baixa e a duração do tratamento a mais curta possível.

Durante o segundo e terceiro trimestres

Toxicidade fetal e neonatal
Durante o segundo e terceiro trimestres da gravidez, todos os inibidores da síntese de prostaglandinas podem expor o feto a:
  • Toxicidade cardiopulmonar (constrição/fechamento prematuro do canal arterial e hipertensão pulmonar); que desaparece após a interrupção do tratamento na maioria dos casos. O monitoramento pré-natal para constrição do canal arterial deve ser considerado após a exposição ao Profenid Protect por vários dias a partir da 13ª semana de gestação. Profenid Protect deve ser descontinuado se for encontrada constrição do canal arterial.
  • Disfunção renal, que pode progredir para insuficiência renal com oligoidrâmnio.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Durante o terceiro trimestre da gestação

Todos os inibidores da síntese de prostaglandinas, inclusive o cetoprofeno, podem induzir toxicidade cardiopulmonar e renal no feto. No final da gravidez, pode ocorrer aumento do tempo de sangramento da mãe e do feto. Portanto, cetoprofeno Profenid Protect é contraindicado durante o último trimestre da gravidez.

  • Não tome Profenid Protect se estiver nos últimos 3 meses de gravidez, pois pode prejudicar o feto ou causar problemas no parto. Pode causar problemas renais e cardíacos no feto. Isso pode afetar a tendência de sangramento de você e de seu bebê e fazer com que o trabalho de parto seja mais tarde ou mais longo do que o esperado.
  • Não deve tomar Profenid Protect durante os primeiros 6 meses de gravidez, a menos que seja absolutamente necessário e aconselhado pelo seu médico. Se necessitar de tratamento durante este período ou enquanto estiver a tentar engravidar, deve ser utilizada a dose mais baixa durante o menor período de tempo possível. Se tomado por mais de alguns dias a partir de 13 semanas de gravidez, o Profenid Protect pode causar problemas renais no feto, o que pode levar a níveis baixos de líquido amniótico que envolve o bebê (oligodrâmnio) ou estreitamento de um vaso sanguíneo (ducto arteriosus) no coração do bebê.

Sem dados disponíveis sobre a excreção de Profenid Protect no leite humano. Profenid Protect não é recomendado para mulheres em período de lactação.

Alterações na capacidade de dirigir e operar máquinas

Os pacientes devem ser advertidos sobre o risco de ocorrência de sonolência, tontura, convulsão ou distúrbios visuais durante o tratamento com cetoprofeno e omeprazol e orientados a não dirigir, operar máquinas ou participar de atividades nas quais estes sintomas possam representar risco para ele próprio e para outros, caso estes sintomas apareçam.

Atenção diabéticos: contém açúcar (104,7 mg de sacarose).

  • Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Desconhecido: não pode ser estimado.

Relacionados ao Cetoprofeno

Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático

  • Raro: anemia hemorrágica;
  • Desconhecido: agranulocitose (diminuição acentuada na contagem de células brancas do sangue), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue), aplasia medular (disfunção da medula óssea que altera a produção de células do sangue), anemia hemolítica (diminuição do número de glóbulos vermelhos do sangue em decorrência da destruição prematura dos mesmos), leucopenia (redução dos glóbulos brancos no sangue).

Distúrbios do sistema imune

  • Desconhecido: reações anafiláticas incluindo choque (reação alérgica grave e imediata).

Distúrbios psiquiátricos

  • Desconhecido: depressão, alucinação, confusão, distúrbio de humor.

Distúrbios do sistema nervoso

  • Incomum: dor de cabeça, tontura, sonolência;
  • Raro: parestesia (sensação anormal como ardor, sentida na pele e sem motivo aparente);
  • Desconhecido: meningite asséptica (inflamação nas membranas e tecidos que envolvem o cérebro sem causa infecciosa), convulsão (contrações e relaxamentos musculares involuntários), disgeusia (alteração ou diminuição do paladar), vertigem (tontura).

Distúrbios oculares

  • Raro: visão embaçada.

Distúrbios da audição e labirinto

Distúrbios cardíacos

  • Desconhecido: exacerbação da insuficiência cardíaca, fibrilação atrial.

Distúrbios vasculares

  • Desconhecido: hipertensão, vasodilatação (aumento do calibre dos vasos sanguíneos), vasculite (inflamação da parede do vaso sanguíneo), incluindo vasculite leucocitoclástica (um tipo específico de inflamação da parede do vaso sanguíneo).

Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais

  • Raro: asma;
  • Desconhecido: broncoespasmo (contração dos brônquios levando a chiado no peito), particularmente em pacientes com alergia conhecida ao ácido acetilsalicílico e outros AINEs.

Distúrbios gastrintestinais

  • Comum: dispepsia (má digestão), náusea, dor abdominal, vômito;
  • Incomum: prisão de ventre, diarreia, flatulência (excesso de gases no estômago ou intestinos), gastrite (inflamação do estômago);
  • Raro: estomatite, úlcera péptica (lesão localizada no estômago e/ou intestino);
  • Desconhecido: exacerbação da colite (inflamação do intestino) e doença de Crohn (inflamação do intestino), sangramento e perfuração gastrintestinal, pancreatite (inflamação do pâncreas).

Distúrbios hepatobiliares

  • Raro: hepatite (inflamação do fígado), aumento dos níveis das transaminases (enzima presente nas células do fígado).

Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos

  • Incomum: rash (erupções cutâneas), prurido (coceira);
  • Desconhecido: reações de sensibilidade à luz, perda de cabelos e pêlos, urticária, angioedema (inchaço em região subcutânea e em mucosa), erupções bolhosas (alterações na pele com bolhas) incluindo síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e em grandes áreas do corpo), necrólise epidérmica tóxica (quadro grave, onde uma grande extensão de pele começa a apresentar bolhas e evolui com áreas avermelhadas semelhante a uma grande queimadura) e pustulose exantemática generalizada aguda - PEGA (caracteriza-se por quadro febril associado ao aparecimento súbito de lesões avermelhadas com edema).

Distúrbios renais e urinários

  • Desconhecido: insuficiência aguda dos rins, nefrite túbulo-intersticial (inflamação dos rins), síndrome nefrótica (condição grave caracterizada por presença de proteína na urina) e anormalidade nos testes de função renal.

Distúrbios gerais

  • Incomum: edema.

Distúrbios do metabolismo e nutrição

  • Desconhecido: hiponatremia (redução dos níveis de sódio no sangue), hipercalemia (nível alto de potássio no sangue).

Investigações

  • Raro: aumento do peso.

Infecções e infestações

  • Desconhecido: ocultação de sinais e sintomas de infecções ou agravamento destas infecções, como febre e dor. Se você tomar este medicamento enquanto estiver com uma infecção e os sintomas persistirem ou se agravarem, consulte um médico imediatamente.

Relacionados ao Omeprazol

Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático

  • Raro: leucopenia (redução dos glóbulos brancos do sangue), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas do sangue);
  • Muito raro: pancitopenia (diminuição global das células que compõem o sangue), agranulocitose (diminuição acentuada da contagem de glóbulos brancos do sangue).

Distúrbios do sistema imune

  • Raro: reações de hipersensibilidade (alergia ou intolerância) como febre, angioedema (inchaço em região subcutânea ou mucosa), reação/choque anafilático, choque anafilático, vasculite.

Distúrbio do metabolismo e nutrição

  • Raro: hiponatremia (concentração baixa de sódio no sangue);
  • Muito raro: hipomagnesemia (concentração baixa de magnésio no sangue).

Distúrbios psiquiátricos

  • Incomum: insônia;
  • Raro: agitação, confusão, depressão;
  • Muito raro: agressão, alucinações.

Distúrbios do sistema nervoso

  • Comum: dor de cabeça;
  • Incomum: tontura, parestesia, sonolência;
  • Raro: transtornos do paladar.

Distúrbios cardíacos

  • Desconhecido: síndrome de Kounis (reação alérgica grave que pode resultar em infarto do miocárdio (morte (necrose) de parte do músculo cardíaco por falta de aporte adequado de nutrientes e oxigênio), cujo sintoma é dor no peito).

Distúrbios oculares

  • Raro: visão borrada.

Distúrbios da audição e labirinto

  • Incomum: vertigem.

Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais

  • Raro: broncoespasmo (contração dos brônquios).

Distúrbios gastrintestinais

  • Comum: dor abdominal, diarreia, prisão de ventre, flatulência (excesso de gases no estômago ou intestinos), náusea, vômito;
  • Raro: boca seca, estomatite, candidíase gastrintestinal (doença causada por um fungo), colite microscópica (inflamação do intestino).

Distúrbios hepatobiliares

  • Incomum: aumento das enzimas do fígado;
  • Raro: hepatite com ou sem icterícia (cor amarelada da pele e olhos);
  • Muito raro: insuficiência do fígado, encefalopatia (disfunção do sistema nervoso central) em pacientes com doença pré-existente no fígado.

Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos

  • Incomum: prurido, dermatite (alterações na pele), rash (erupções cutâneas), urticária;
  • Raro: perda de cabelos e pêlos, sensibilidade à luz;
  • Muito raro: eritema multiforme (distúrbio da pele resultante de uma reação alérgica), Síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e em grandes áreas do corpo), necrólise epidérmica tóxica (quadro grave, onde uma grande extensão de pele começa a apresentar bolhas e evolui com áreas avermelhadas semelhante a uma grande queimadura);
  • Desconhecido: reação medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS) (reação adversa grave a medicamentos, cujos sintomas e sinais podem incluir sintomas semelhantes aos da gripe e erupção cutânea generalizada com temperatura corporal elevada e gânglios linfáticos aumentados. Os resultados anormais das análises de sangue podem incluir níveis aumentados de enzimas hepáticas (do fígado) e um aumento de um tipo de glóbulos brancos (eosinofilia)), Lúpus eritematoso cutâneo e Pustulose exantemática generalizada aguda (PEGA).

Distúrbios músculo-esquelético e do tecido conjuntivo

  • Raro: mialgia (dor muscular) e artralgia (dor nas articulações);
  • Muito raro: fraqueza muscular.

Distúrbios renais e urinários

  • Raro: nefrite intersticial (tipo de inflamação dos rins).

Distúrbios do sistema reprodutivo e mama

  • Muito raro: ginecomastia (aumento das mamas em homens).

Distúrbios gerais

  • Incomum: mal-estar, edema periférico (inchaço);
  • Raro: aumento do suor.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

  • Pacientes idosos, pacientes com insuficiência renal leve a moderada, insuficiência hepática ou insuficiência cardíaca congestiva devem iniciar o tratamento com uma dose inicial reduzida (100 mg de cetoprofeno associada com 20 mg de omeprazol).
  • Pacientes com insuficiência hepática devem ser cuidadosamente monitorados e deve-se manter a menor dose eficaz diária.
  • O aumento de dose deve ser feito somente sob orientação médica.
  • A segurança e eficácia do uso de Profenid Protect em pacientes pediátricos não foram estabelecidas.

Cápsula gelatinosa dura 200mg + 20mg

Embalagem com 10.

Uso oral.

Uso adulto.

Cada cápsula gelatinosa dura contém:

200 mg de cetoprofeno (microgrânulos de liberação prolongada) e 20 mg de omeprazol (microgrânulos gastrorresistentes).

Excipientes: sacarose, amido de milho, hipromelose, dimeticona, polissorbato 80, manitol, monoglicerídeo diacetilado, talco, Eudragit L30D, Eudragit NE30D, Eudragit RS30D, Eudragit RL30D, trietilcitrato, Gelucire 50/13, dióxido de silício, dióxido de titânio, gelatina.

Cetoprofeno

Casos de superdose foram relatados com doses de até 2,5 g de cetoprofeno. A grande maioria dos sintomas observados foram benignos e limitados à letargia (sensação de ficar lento), sonolência, náusea, vômito e dor epigástrica (localizada na parte alta e central do abdômen).

Omeprazol

Raros casos de superdosagem foram relatados com o uso de omeprazol em doses únicas diárias de até 2.400 mg. Sintomas incluindo náusea, vômito, tontura, dor abdominal, diarreia, dor de cabeça, apatia, depressão e confusão foram relatados. Entretanto, estes sintomas foram transientes e sem sérias consequências. Não é necessário tratamento específico.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Associações contraindicadas

Com Omeprazol

  • Nelfinavir: a administração concomitante de omeprazol com nelfinavir é contraindicada.

Associações não recomendadas

Com Cetoprofeno

  • Outros AINEs (incluindo inibidores seletivos da ciclo-oxigenase 2) e altas doses de salicilatos: há um aumento do risco de ulceração e sangramento gastrintestinal;
  • Anticoagulantes: aumento do risco de sangramento:
    • Heparina;
    • Antagonistas da vitamina K (como a varfarina);
    • Inibidores da agregação plaquetária (tais como ticlopidina, clopidogrel);
    • Inibidores da trombina (tais como dabigatrana);
    • Inibidores diretos do fator Xa (tais como apixabana, rivaroxabana, edoxabana).
      Se a administração concomitante for inevitável, o médico deverá realizar um cuidadoso monitoramento.
  • Lítio: risco de aumento dos níveis no plasma de lítio, pela diminuição da sua excreção dos rins, podendo atingir níveis tóxicos. Se necessário os níveis de lítio no plasma devem ser cuidadosamente monitorados pelo seu médico e a dosagem de lítio deve ser ajustada durante e após tratamento com anti-inflamatórios não esteroidais;
  • Metotrexato em doses maiores do que 15 mg/semana: aumento da toxicidade hematológica do metotrexato, especialmente quando administrado em altas doses;
  • Álcool: risco de efeitos adversos gastrintestinais, incluindo ulceração ou sangramento; pode aumentar o risco de toxicidade no fígado;
  • Outros medicamentos que causam sensibilidade exagerada da pele à luz: pode causar efeitos de sensibilidade adicionais da pele à luz;
  • Colchicina: aumenta o risco de ulceração ou hemorragia gastrintestinal e pode aumentar o risco de sangramento em outros locais que não seja o trato gastrintestinal.

Associações que requerem precaução

Com Cetoprofeno

  • Categorias terapêuticas e medicamentos que podem promover hipercalemia (tais como, sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores da ECA e antagonistas da angiotensina II, AINEs, heparinas (de baixo peso molecular ou não fracionada), ciclosporina, tacrolimo e trimetoprima): O risco de hipercalemia pode aumentar quando os medicamentos mencionados acima são administrados concomitantemente;
  • Corticosteroides: aumento do risco de sangramento ou ulceração gastrintestinal;
  • Diuréticos: pacientes utilizando diuréticos, particularmente desidratados, apresentam maior risco de desenvolvimento de insuficiência renal devido à diminuição do fluxo sanguíneo nos rins. Além disso, o efeito anti-hipertensivo do diurético é reduzido. Portanto estes pacientes devem ser reidratados antes do início do tratamento concomitante e a função dos rins deve ser monitorada quando o tratamento for iniciado;
  • Inibidores da ECA (enzima conversora da angiotensina) e antagonistas da angiotensina II: em pacientes com comprometimento da função dos rins (ex. pacientes desidratados ou pacientes idosos), pode haver a deterioração da função dos rins, incluindo possibilidade de insuficiência aguda dos rins;
  • Metotrexato em doses menores do que 15 mg/semana: durante as primeiras semanas de tratamento em associação, deve haver um controle com hemograma semanal ou com maior frequência caso o paciente seja idoso ou apresente qualquer alteração na função dos rins;
  • Pentoxifilina: aumento do risco de sangramento. É necessário realizar um monitoramento clínico e do tempo de sangramento com maior frequência;
  • Tenofovir: a administração concomitante de fumarato de tenofovir disoproxil e AINES pode aumentar o risco de insuficiência renal;
  • Nicorandilo: em pacientes recebendo concomitantemente nicorandilo e AINEs, há um aumento no risco para complicações severas, tais como ulceração gastrintestinal, perfuração e hemorragia;
  • Glicosídeos cardíacos: a interação farmacocinética entre cetoprofeno e digoxina não foi demonstrada. Entretanto, recomenda-se cautela, em particular em pacientes com insuficiência renal, uma vez que os AINEs podem reduzir a função renal e diminuir o “clearance” (eliminação) renal de glicosídeos cardíacos;
  • Ciclosporina: aumento do risco de nefrotoxicidade (toxicidade nos rins);
  • Tacrolimo: aumento do risco de nefrotoxicidade (toxicidade nos rins).

Com Omeprazol

  • Atazanavir: a administração concomitante de atazanavir com inibidores de bomba de prótons não é recomendada. Se a combinação for inevitável, um monitoramento rigoroso deve ser realizado pelo médico juntamente com aumento da dose do atazanavir;
  • Medicamentos metabolizados pelo citocromo P-450: o omeprazol é metabolizado no fígado. Recomenda-se o monitoramento periódico de pacientes que recebem varfarina, fenitoína e benzodiazepínicos tais como diazepam, triazolam e flurazepam. Redução na dose de varfarina e fenitoína pode ser necessária. Outras substâncias ativas que podem ser afetadas são: hexabarbital, citalopram, imipramina e clomipramina. Omeprazol pode inibir o metabolismo hepático do dissulfiram, foram relatados alguns casos isolados de rigidez muscular possivelmente relacionados;
  • Clopidogrel: o uso concomitante de clopidogrel e omeprazol não é recomendado;
  • Ciclosporina: os níveis no sangue de ciclosporina devem ser monitorados em pacientes tratados com omeprazol, uma vez que pode ocorrer aumento dos níveis desta substância;
  • Digoxina: o tratamento concomitante com omeprazol e digoxina em indivíduos saudáveis conduz a um aumento de 10% na biodisponibilidade da digoxina (quantidade do medicamento efetivamente absorvido) como consequência do aumento do pH gástrico.

Associações a serem consideradas

Com Cetoprofeno

  • Agentes anti-hipertensivos (beta-bloqueadores, inibidores da ECA, diuréticos): risco de redução do efeito anti-hipertensivo;
  • Trombolíticos: aumento do risco de sangramento;
  • Probenecida: a administração concomitante com probenecida pode reduzir acentuadamente a eliminação do cetoprofeno do plasma ("clearance");
  • Inibidores seletivos da recaptação de serotonina: aumento do risco de sangramento gastrintestinal.

Com Omeprazol

  • Cetoconazol e itraconazol: devido à acidez diminuída dentro do estômago, a absorção do cetoconazol ou itraconazol poderá ser reduzida durante o tratamento com omeprazol;
  • Vitamina B12: o omeprazol pode reduzir a absorção oral da vitamina B12;
  • Inibidores da enzima CYP2C19 e/ou CYP3A4: visto que o omeprazol é metabolizado pela enzima CYP2C19 e CYP3A4, substâncias ativas conhecidas que inibem a enzima CYP2C19 ou CYP3A4 (como claritromicina e voriconazol) podem levar a um aumento nos níveis no sangue do omeprazol pela diminuição da taxa de metabolismo do omeprazol;
  • Indutores da enzima CYP2C19 e/ou CYP3A4: substâncias ativas conhecidas por induzir a CYP2C19 ou a CYP3A4 (como rifampicina ou erva de São João) podem levar à diminuição dos níveis no sangue do omeprazol pelo aumento da taxa de metabolismo do omeprazol.

Não existe evidência de interação do omeprazol com cafeína, propranolol, teofilina, metoprolol, lidocaína, quinidina, fenacetina, estradiol, amoxicilina, budesonida, diclofenaco, metronidazol, naproxeno, piroxicam ou antiácidos. A absorção do omeprazol não é afetada pelo álcool.

Associação com alimentos

Com Cetoprofeno

  • A administração concomitante de cetoprofeno com alimentos retarda a absorção do cetoprofeno, mas não interfere na sua biodisponibilidade final (quantidade do medicamento efetivamente absorvido).

Com Omeprazol

  • A administração concomitante de omeprazol com alimento retarda a absorção do omeprazol, mas sem afetar a sua biodisponibilidade (quantidade do medicamento efetivamente absorvido).

Interações com exames de laboratório

Cetoprofeno

O uso de cetoprofeno pode interferir na determinação de albumina urinária, sais biliares, 17-cetosteróides e 17- hidroxicorticosteróides que se baseiam na precipitação ácida ou em reação colorimétrica dos grupos carbonil.

Certas substâncias ou classes terapêuticas possuem potencial de contribuírem para a ocorrência de aumento de potássio no sangue:
  • Sais de potássio, diuréticos poupadores de potássio, inibidores da enzima conversora da angiotensina, anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), heparinas (de baixo peso molecular), ciclosporinas e tacrolimo, e trimetoprima.

Omeprazol

  • Um fato incomum, porém, relatado em alguns casos, foi a alteração da quantidade de células sanguíneas e alteração da função hepática.

Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Com Cetoprofeno

A administração concomitante de cetoprofeno com alimentos retarda a absorção do cetoprofeno, entretanto não interfere na biodisponibilidade final do cetoprofeno.

Com Omeprazol

A administração concomitante de omeprazol com alimentos retarda a absorção do omeprazol, com menor pico de concentração, mas sem afetar a sua biodisponibilidade.

Resultados de Eficácia


Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) + omeprazol

Estudos controlados, randomizados, duplo cego e de grupos paralelos, avaliaram a eficácia e segurança do omeprazol no tratamento e prevenção de lesões gastrintestinais induzidas por anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), incluindo o cetoprofeno. Os pacientes incluídos nos estudos apresentavam, na grande maioria das vezes, como causa determinante do uso de AINE o diagnóstico de osteoartrite ou artrite reumatoide.

Em um estudo controlado, duplo-cego, randomizado, multicêntrico, omeprazol 20 mg e 40 mg foi comparado com misoprostol 200 mcg, quatro vezes ao dia, em 921 pacientes com úlceras associadas ao uso de anti-inflamatórios não esteroidais (HAWKEY ET AL, 1998) – ao final de 8 semanas, 76% dos pacientes em uso de AINE e que apresentavam ulceras pépticas evoluíram com cicatrização da úlcera após a administração conjunta do AINE e 20 mg de omeprazol, 75% após a associação de 40 mg de omeprazol e 71% com misoprostol, não havendo diferença significativa entre os tratamentos, entretanto, os pacientes que receberam 20 mg de omeprazol apresentaram menor índice de recaída e melhor tolerabilidade do que os pacientes que receberam misoprostol.

Em um estudo controlado, duplo-cego, multicêntrico, comparando ranitidina 150 mg, duas vezes ao dia “versus” omeprazol 20 mg e 40 mg, uma vez ao dia em 529 pacientes em tratamento de úlceras associadas à AINES (YEOMANS ET AL, 1998) – ao final de 8 semanas, 80% dos pacientes que receberam AINE e 20mg de omeprazol apresentaram cicatrização da úlcera, 79% entre os que receberam 40mg de omeprazol e 63% entre os que receberam ranitidina (p≤0,001).

Em um estudo duplo-cego, dois regimes de dose de omeprazol (omeprazol 20 mg ou 40 mg ao dia) foram estudados em 156 pacientes recebendo AINES com úlcera gastroduodenal (MASSIMO CLAAR ET AL, 1998) – ao final de 8 semanas, 88% dos pacientes que receberam AINE e 20 mg de omeprazol apresentaram cicatrização da úlcera e 96,2% apresentaram cicatrização entre os que receberam 40mg de omeprazol, sendo considerado que a diferença de dosagem (20 mg ou 40 mg) não determinou diferença estatística entre os grupos. Portanto, os índices de cura entre as duas diferentes dosagens foram considerados semelhantes.

Em um estudo de prevenção de lesões gastrintestinais induzidas por AINEs, incluindo 175 pacientes recebendo terapia contínua (3 meses) de anti-inflamatórios não esteroidais (EKSTROM ET AL, 1996), uma incidência significativamente menor de aparecimento de úlcera péptica e sintomas dispépticos (4,7%) foi observada em pacientes que receberam 20 mg de omeprazol comparado àqueles que receberam placebo (16,7%).

Em um estudo duplo-cego, placebo-controlado (BIANCHI ET AL, 1998), a incidência de úlcera gastroduodenal ao final de 3 semanas foi de 1,7% nos pacientes que receberam AINE e 20 mg de omeprazol em comparação a 14% nos pacientes que receberam placebo e AINE (p<0,05).

Em um estudo primário de profilaxia para usuários de AINEs (CULLEN ET AL, 1998), a incidência de úlcera gástrica em pacientes que receberam AINE e 20 mg de omeprazol por 6 meses foi de 3,6% em comparação com 16,5% nos que receberam AINE e placebo (p<0,01).

Referências bibliográficas:

1. “Omeprazole compared with misoprostol for ulcers associated with non-steroidal anti-inflammatory drugs.”
2. “Ranitidine versus Omeprazole for NSAID associated Ulcer Treatment (ASTRONAUT) Study Group.”
3. “Omeprazole 20 or 40 mg daily for healing gastroduodenal ulcers in patients receiving non-steroidal anti-inflammatory drugs”.
4. “Prevention of peptic ulcer and dyspeptic symptoms with omeprazole in patients receiving continuous non-steroidal antiinflammatory drug therapy.”
5. “Primary gastroduodenal prophylaxis with omeprazole for non-steroidal anti-inflammatory drug users.”
6. “Why proton pump inhibition should heal and protect against non-steroidal anti-inflammatory drug ulcers”

Características Farmacológicas


Omeprazol + Cetoprofeno inclui uma forma de liberação prolongada do cetoprofeno e uma forma de liberação gastrorresistente de omeprazol, ambos adequados para uma posologia terapêutica de uma vez ao dia.

Os perfis farmacocinéticos dos componentes do cetoprofeno e omeprazol no Omeprazol + Cetoprofeno são comparáveis àqueles dos componentes cetoprofeno e omeprazol administrados separadamente.

Não há influência na farmacocinética do cetoprofeno quando administrado concomitantemente ao omeprazol, e vice-versa.

O cetoprofeno é um anti-inflamatório não esteroidal, derivado do ácido arilcarboxílico, pertencente ao grupo do ácido propiônico dos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs).

O cetoprofeno possui atividades anti-inflamatória, antipirética e apresenta atividade analgésica periférica e central. Inibe a síntese de prostaglandinas e a agregação plaquetária, no entanto, seu mecanismo de ação não está completamente elucidado.

O omeprazol é um potente inibidor de H+ / K+ enzima ATPase (inibidores de bomba de prótons) é responsável pela secreção de ácido clorídrico pelas células gástricas parietais. O omeprazol foi bem estabelecido como um inibidor altamente efetivo da secreção ácida. O fármaco possui uma duração de ação prolongada. A secreção ácida remanescente é reduzida estatística e significativamente em 21 dias após a retirada do omeprazol 20 mg/dia por 4 semanas em pacientes com úlcera duodenal. O efeito do omeprazol na secreção gástrica ácida é dose-dependente.

Absorção

Cetoprofeno

Após a administração oral, o cetoprofeno é quase completamente absorvido pelo trato gastrintestinal.

Após dose única de cetoprofeno (liberação prolongada), o Tmáx médio é de 5 horas e a concentração plasmática máxima foi atingida em cerca de 4,5 ug/mL. Seguido de doses múltiplas de cetoprofeno a cada 24 horas, o estado de equilíbrio de cetoprofeno foi alcançado dentro de 4 dias.

Quando o cetoprofeno é administrado com alimento, a biodisponibilidade total não é alterada, no entanto, o Tmáx é às vezes retardado.

Omeprazol

Omeprazol é um ácido lábil e é formulado como grânulos gastrorresistentes. A absorção ocorre no intestino delgado, com picos de concentrações plasmáticas que ocorrem dentro de 1,5 horas após a administração oral, embora exista variação marcada por pico de concentração individual. A biodisponibilidade relativa é de cerca de 40% após dose única e 65 % em estado de equilíbrio. Isto pode ser explicado pela diminuição do “clearance” hepático pela saturação da enzima CYP2C19.

Alimentos não modificam a biodisponibilidade total do omeprazol, mas retarda a absorção e uma variabilidade muita alta interpacientes foi observada.

Distribuição

Cetoprofeno

Cetoprofeno formulação de liberação prolongada fornece impregnação contínua e regular com cetoprofeno.

Cetoprofeno liga-se 99% às proteínas plasmáticas.

O volume de distribuição é de aproximadamente 0,1 L/Kg.

Cetoprofeno difunde-se no líquido sinovial, nos tecidos intra-articulares, capsulares, sinoviais e tendinosos e atravessa a barreira placentária.

Omeprazol

O volume de distribuição de omeprazol no organismo é relativamente pequeno (0,3 L / kg de peso corporal), e cerca de 95% se liga às proteínas.

Metabolismo

Cetoprofeno

A biotransformação do cetoprofeno é caracterizada por dois principais processos:

Por hidroxilação e por conjugação com o ácido glucurônico, sendo essa a via principal no homem. Uma parte do ácido glucurônico pode ser convertida ao composto original. Não existem metabólitos ativos conhecidos de cetoprofeno.

Omeprazol

O omeprazol é completa e rapidamente metabolizado, principalmente no fígado pela via do citocromo P450. A formação do metabólito primário, 5-hidroxi-omeprazol, é dependente da atividade da CYP2C19, enquanto a formação de sulfonaomeprazol é dependente da isoforma CYP3A. Os metabólitos sulfona, sulfureto e hidroxi-omeprazol são encontrados no plasma, mas não têm efeito significativo sobre a secreção ácida.

Eliminação

Cetoprofeno

O “clearance” plasmático do cetoprofeno é de aproximadamente 0,08 L/Kg/h. A meia vida de eliminação do cetoprofeno é de cerca de 7 horas seguida de uma dose oral única de cetoprofeno.

Aproximadamente 80-92% da dose administrada de cetoprofeno é excretada na urina, principalmente como um metabólito glucurônico dentro de 24 horas. Menos de 1% do cetoprofeno eliminado aparece sob a forma de substância inalterada.

Apenas ≤ 8% da dose administrada é excretada nas fezes.

Omeprazol

A meia-vida plasmática é de cerca de 1 hora. Em uma pequena porcentagem dos pacientes (metabolizadores lentos da CYP2C19) uma taxa de eliminação do omeprazol reduzida tem sido observada. Nestes casos, a meia-vida terminal de eliminação pode ser aproximadamente 3 vezes o valor normal, e a área sob a curva concentração-tempo (AUC) plasmática pode aumentar em até 10 vezes.

Mais de 80% do fármaco é recuperado na urina como metabólito inativo.

Populações Especiais

Cetoprofeno

Idosos

Existe um aumento da exposição em idosos e a eliminação é diminuída, no entanto, o acúmulo do fármaco ocorre durante a repetição da dose.

Insuficiência hepática

Não existe mudanças significativas no “clearance” plasmático e na meia-vida de eliminação, no entanto, a fração livre é aproximadamente duplicada. Uma alta variabilidade interindividual foi observada no perfil farmacocinético do cetoprofeno em pacientes com insuficiência hepática.

Insuficiência Renal

Existe uma diminuição do “clearance” renal plasmático e um aumento da meia-vida de eliminação correlacionada com a severidade da insuficiência renal.

Omeprazol

Idosos

Em pacientes idosos, o tempo de meia-vida de eliminação plasmática não difere significativamente do valor observados em indivíduos jovens.

Insuficiência hepática

Em pacientes com doença hepática crônica, a meia-vida de eliminação média é maior que em indivíduos saudáveis, mas isto não requer uma modificação da posologia recomendada.

Insuficiência renal

A farmacocinética do omeprazol em pacientes com insuficiência renal crônica não difere significativamente dos indivíduos saudáveis.

Profenid Protect deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), protegido da umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características do medicamento

Cápsula, tamanho “0+” com tampa e corpo de cor branca opaca, contendo microgrânulos esféricos brancos a branco acinzentados.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

MS 1.8326.0361

Farm. Resp.:
Ricardo Jonsson
CRF-SP nº 40.796

Registrado, Importado e Embalado por:
Sanofi Medley Farmacêutica Ltda.
Rua Conde Domingos Papaiz, 413 - Suzano– SP
CNPJ 10.588.595/0010-92
Indústria Brasileira.

® Marca Registrada.

Fabricado por:
Ethypharm
Route de Brezolles, Zone Industrielle de Saint-Arnoult, 28170
Chateauneuf-En-Thymerais – França

Venda sob prescrição médica.


Especificações sobre o Profenid Protect

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Sanofi

Tipo do Medicamento:

Novo

Necessita de Receita:

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Especialidades:

Reumatologia

Gastroenterologia

Preço Máximo ao Consumidor:

PMC/SP R$ 77,39

Preço de Fábrica:

PF/SP R$ 58,09

Registro no Ministério da Saúde:

1832603610018

Código de Barras:

7891058011499

Temperatura de Armazenamento:

Temperatura ambiente

Produto Refrigerado:

Este produto não precisa ser refrigerado

Bula do Paciente:

Modo de Uso:

Uso oral

Pode partir:

Esta apresentação não pode ser partida

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Sobre a Sanofi-Aventis

A Sanofi-Aventis é um dos grandes líderes mundiais e integrados em saúde, com foco nas necessidades dos pacientes.

É baseada em 4 estratégicas prioritárias, dentre elas a reestruturação de seu portfólio, lançamento de produtos inovadores e de impacto, aprimoramento da inovação, do desenvolvimento e da pesquisa, e simplificação e racionalização da organização.

No Brasil desde 1919, é a maior multinacional no mercado farmacêutico brasileiro, contando com 5 mil colaboradores e sólida plataforma industrial no país. A empresa é responsável por produzir 90% dos medicamentos da saúde humana do Brasil.

Seu rico portfólio conta com a Sanofi Farma, na qual encontram-se os medicamentos que necessitam ou não de prescrição. A Medley está entre os genéricos mais vendidos do país. A Sanofi Pasteur está entre os líderes mundiais de vacinas e a Sanofi Genzyme é pioneira no tratamento de doenças raras e neurológicas.

Fonte: https://www.sanofi.com.br

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