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Bula do Lisopril

Princípio Ativo: Lisinopril

Karime Halmenschlager SleimanRevisado clinicamente por:Karime Halmenschlager Sleiman. Atualizado em: 6 de Fevereiro de 2024.

Lisopril, para o que é indicado e para o que serve?

Lisopril® tem ação anti-hipertensiva e vasodilatadora.

Quais as contraindicações do Lisopril?

  • Lisopril® é contra-indicado para pacientes hipersensíveis a qualquer componente da fórmula.
  • Pacientes com história de edema angioneurótico relacionado a tratamento prévio com inibidor da enzima conversora da angiotensina (ECA).
  • Gravidez e lactação.

Como usar o Lisopril?

Lisinopril deve ser administrado em dose única diária.

Posologia do Lisopril


Como a absorção de Lisopril® não é afetada por alimentos, os comprimidos podem ser administrados antes, durante ou após as refeições. Lisopril® deve ser administrado em dose única diária.

Hipertensão Essencial

Em pacientes com hipertensão essencial, a dose inicial usual recomendada é 10mg uma vez ao dia. A dose de manutenção eficaz usual é de 20mg administrados uma vez ao dia. A posologia deve ser ajustada de acordo com a resposta pressórica. A dose máxima administrada em estudos clínicos controlados de longa duração foi 80mg por dia. Adose máxima recomendada é de 40mg por dia.

Doses iniciais menores são indicadas na presença de insuficiência renal, em pacientes nos quais a terapia diurética não possa ser descontinuada, em pacientes depletados de volume e/ou sal depletados por qualquer motivo e em pacientes com hipertensão renovascular.

Pacientes Tratados com Diuréticos

Hipotensão sintomática pode ocorrer após o início da terapia com Lisopril®; isto é mais provável em pacientes que estejam sendo tratados com diuréticos. Recomenda-se precaução, pois estes pacientes podem estar depletados de volume. Em pacientes hipertensos, nos quais os diuréticos não possam ser descontinuados, a terapia com Lisopril® deve ser iniciada com dose de 5mg. A posologia subseqüente de Lisopril® deverá ser ajustada de acordo com a resposta pressórica. Se necessário, a terapêutica diurética pode ser reinstituída.

Ajustes posológicos na insuficiência renal

A posologia para pacientes com insuficiência renal deve ser baseada na depuração de creatinina.

Depuração de creatinina (mL/min) Dose inicial (mg/dia)
31 - 70 mL/min 5 - 10 mg
10 - 30 mL/min 2,5 - 5 mg
10 mL/min (incluindo pacientes em diálise)** 2,5 mg*

* Posologia e/ou freqüência de administração devem ser ajustadas de acordo com a resposta pressórica.
** Ver "Quais cuidados devo ter ao usar o Lisopril? - Pacientes em hemodiálise" (bula do profissional).

A posologia pode ser aumentada gradativamente até que seja obtido controle pressórico, ou até o máximo de 40mg/dia.

Hipertensão Renovascular

Alguns pacientes com hipertensão renovascular, especialmente aqueles com estenose bilateral da artéria renal, ou estenose da artéria renal em rim único, podem desenvolver resposta exagerada à primeira dose de Lisopril® . Portanto, recomenda-se dose inicial mais baixa de 2,5mg ou 5mg. Apartir daí a posologia pode ser ajustada, de acordo com a resposta pressórica.

Insuficiência Cardíaca Congestiva

A dose inicial de Lisopril® em pacientes com insuficiência cardíaca é 2,5mg administrado uma vez ao dia. A faixa posológica eficaz usual é de 5 a 20mg ao dia, administrados em dose única diária. Lisopril® pode ser usado no tratamento de insuficiência cardíaca como tratamento adjuvante com diuréticos, beta-bloqueadores e, quando apropriado, com digitálicos. Pacientes com alto risco de apresentar hipotensão sintomática, por exemplo, pacientes depletados de sal, com ou sem hiponatremia, pacientes com hipovolemia ou pacientes que tenham recebido vigorosa terapia diurética, deverão ter estas condições corrigidas, se possível, antes de iniciar terapia com Lisopril®. O efeito da dose inicial de Lisopril® sobre a pressão arterial deverá ser monitorado cuidadosamente.

Infarto Agudo do Miocárdio

O tratamento com Lisopril® pode ser iniciado dentro das primeiras 12-24 horas após o início dos sintomas. A primeira dose de Lisopril® é de 5mg por via oral seguida de 5mg após 24 horas, 10mg após 48 horas e então 10mg uma vez ao dia. Em pacientes com pressão sistólica baixa (120mmHg ou menos) quando o tratamento é iniciado ou durante os 3 primeiros dias após o infarto, deve ser administrada uma dose mais baixa - 2,5mg por via oral. Se ocorrer hipotensão (pressão sistólica inferior ou igual a 100mmHg), a dose diária de manutenção de 5mg pode ser administrada, com redução temporária para 2,5mg se for necessário.

Se ocorrer hipotensão prolongada (pressão sistólica menor que 90mmHg por mais de uma hora), Lisopril® deve ser suspenso. A posologia para pacientes com infarto agudo do miocárdio deve ser mantida por 6 semanas. Para pacientes que desenvolverem sintomas de insuficiência cardíaca. Lisopril® é compatível com trinitrato de gliceril por via intravenosa ou transdérmica.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Quais cuidados devo ter ao usar o Lisopril?

Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.

Informe seu médico se está amamentando.

Lisinopril não deve ser administrado durante a gravidez e lactação.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Lisopril?

Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, tais como: tosse, tonturas, dor de cabeça e diarréia. Alergias ocorrem raramente.

Qual a composição do Lisopril?

Cada comprimido contém:

Lisinopril diidratado

Equivalente a 10 mg de lisinopril anidro

Excipientes q.s.p.

1 comprimido

*Lactose, celulose microcristalina, óxido de ferro vermelho, dióxido de silício, amidoglicolato de sódio, povidona e estearato de magnésio.

Apresentação do Lisopril


Comprimidos 10mg

Embalagem contendo 30 comprimidos.

Uso adulto.

Uso oral.

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Lisopril maior do que a recomendada?

Não existem dados sobre superdose em humanos. Amanifestação mais provável de superdose seria a hipotensão, para a qual o tratamento usual seria infusão intravenosa de solução salina. Lisinopril pode ser removido da circulação por hemodiálise.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Lisopril com outros remédios?

Como a absorção de Lisopril® não é afetada por alimentos, os comprimidos podem ser administrados antes, durante ou após as refeições.

Deve-se ter cautela ao administrar Lisopril® concomitante a: lítio, bebidas alcoólicas, diuréticos e outros fármacos hipotensores, antiácidos, fármacos antiinflamatórios não esteroidais (AINEs), ciclosporina, diuréticos poupadores de potássio, medicamentos contendo potássio, depressores da medula óssea, estrogênios, simpatomiméticos.

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando antes do início ou durante tratamento.

Não tome medicamento sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para a sua saúde.

Pacientes idosos

O uso em pacientes idosos (acima de 60 anos) requer prescrição e acompanhamento médico.

Qual a ação da substância do Lisopril?

Resultados de Eficácia


Hipertensão

Em dois estudos de dose-resposta, 438 pacientes portadores de hipertensão leve a moderada receberam Lisinopril uma vez ao dia. A pressão foi verificada após 24 horas. Apesar de já haver resposta com 5 mg/dia em alguns pacientes, a eficácia foi maior nas doses de 10, 20 e 80 mg/dia. Em estudos controlados, 20 a 80 mg de Lisinopril foram comparados com 12,5 a 50 mg/dia de hidroclorotiazida e 50 a 200 mg/dia de atenolol em pacientes com hipertensão leve a moderada e com metoprolol 100 a 200 mg/dia em pacientes portadores de hipertensão, moderada a grave. Lisinopril foi superior à hidroclorotiazida e semelhante ao atenolol e metoprolol na redução da pressão diastólica e foi superior às três medicações na redução da pressão sistólica (Herpin D, Conte D. J Hum Hypertens. 1989; 3: 11; Bethesda, Md: National Heart, Lung, and Blood Institute. NIH Publication 03-5233. May 2003).

Insuficiência Cardíaca Congestiva

O efeito de Lisinopril na mortalidade e morbidade em insuficiência cardíaca congestiva foi estudado, comparando-se uma dose alta (32,5 mg ou 35 mg uma vez ao dia) com uma dose baixa (2,5 mg ou 5 mguma vez ao dia). Em um estudo realizado com 3164 pacientes, durante período médio de 46 meses de acompanhamento, a dose alta de Lisinopril produziu, no tempo final combinado, uma redução de 12% do risco de mortalidade e hospitalização de todas as possíveis causas (p = 0,002), e uma redução de 8% do risco de mortalidade de todas as possíveis causas e de hospitalização cardiovascular (p = 0,036) em comparação com a dose baixa. Foram observadas reduções no risco de mortalidade de todas as causas (8%; p = 0,128) e de mortalidade cardiovascular (10%; p = 0,073). Em uma análise post-hoc, o número de hospitalizações por insuficiência cardíaca foi reduzido em 24% (p = 0,002) em pacientes tratados com a dose alta de Lisinopril em comparação com a dose baixa. Os benefícios sintomáticos foram similares em pacientes tratados com doses altas e baixas de Lisinopril.

Os resultados do estudo mostraram que os perfis globais de eventos adversos para pacientes tratados com dose alta ou baixa de Lisinopril foram similares quanto à natureza e ao número. Eventos previsíveis resultantes da inibição da ECA, tais como, hipotensão ou função renal alterada, foram controláveis e raramente levaram a descontinuação do tratamento. Tosse foi menos frequente em pacientes tratados com dose elevada de Lisinopril em comparação com dose baixa. (Packer M et al. Eur Heart J 1998; 19; 142 Abstract 905; Packer M et al. Circulation 1999; 100; 2312).

Infarto Agudo do Miocárdio

No estudo GISSI-3, o qual foi usado um desenho fatorial 2 x 2 para comparar os efeitos de Lisinopril e gliceril trinitrato usados sozinhos ou em combinação por 6 semanas comparados com controle em 19.394 pacientes nos quais foi administrado tratamento dentro de 24 horas após um infarto agudo do miocárdio, Lisinopril produziu uma redução estatisticamente significativa do risco da mortalidade de 11% versus controle (2p = 0,03). A redução do risco com uso de gliceril trinitrato não foi significativa, mas a combinação de Lisinopril e gliceril trinitrato produziu uma significativa redução do risco de mortalidade de 17% versus controle  2p = 0,02). Em um subgrupo de idosos (idade > 70 anos) e mulheres, pré-definidos como pacientes de alto risco de mortalidade, um benefício significativo foiobservado para combinação dos desfechos de mortalidade e função cardíaca. A combinação dos desfechos para todos os pacientes, como também os subgrupos de alto risco, também demonstrou benefício significativo para os tratamentos com Lisinopril aos 6 meses ou Lisinopril mais gliceril trinitrato por 6 semanas, indicando os efeitos preventivos para Lisinopril. Como esperado para qualquer tratamento com vasodilatadores, o aumento das incidências de hipotensão e disfunção renal estão associados ao tratamento com Lisinopril, mas não estão associados a um aumento proporcional da mortalidade (Gissi-3 study Investigators. Lancet 1994; 343: 115; Gissi-3 study Investigators. Am J Coll Cardiol 1996; 27: 337).

Complicações Renais de Diabetes Mellitus

Pode-se prevenir praticamente todas as complicações do diabetes com os inibidores da ECA. Em pacientes portadores de diabetes do tipo I e microalbuminúria, que receberam lisinopril apresentaram um risco menor de progressão para macroalbuminúria e esse efeito se manteve quando ajustado para as variações na pressão arterial. Houve também a diminuição do risco para progressão em pacientes já com macroalbuminúria.

Em um estudo clínico duplo-cego, randomizado, multicêntrico o qual comparou Lisinopril com um bloqueador dos canais de cálcio em 335 pacientes hipertensos e com diabetes tipo 2 com nefropatia incipiente caracterizada pela microalbuminúria, Lisinopril 10 a 20 mg administrado uma vez ao dia por 12 semanas, reduziu a pressão sistólica/diastólica em 13/10 mmHg e o valor de excreção urinária de albumina em 40%. Quando comparado com bloqueadores dos canais de cálcio, os quais produzem uma redução similar da pressão sanguínea, todos os pacientes tratados com Lisinopril mostraram uma redução significativamente maior nos níveis de excreção urinária de albumina, demonstrando que a ação inibitória da ECA de Lisinopril reduziu a microalbuminúria por um mecanismo direto nos tecidos renais além do seu efeito hipotensor (Agardh CD et al. J Hum Hypertens 1996; 10: 185).

Características Farmacológicas


Propriedades Farmacodinâmicas

O lisinopril é um inibidor da peptidil dipeptidase. Ele inibe a enzima conversora da angiotensina (ECA) que catalisa a conversão da angiotensina I ao peptídeo vasoconstritor, angiotensina II. A angiotensina II estimula também a secreção de aldosterona pelo córtex da adrenal. A inibição da ECA resulta em concentrações diminuídas de angiotensina II, as quais resultam em diminuição da atividade vasopressora e redução da secreção de aldosterona. A diminuição tardia da aldosterona pode resultar em um aumento da concentração sérica de potássio.

Acredita-se que o mecanismo pelo qual o lisinopril diminui a pressão arterial é principalmente a supressão do sistema renina-angiotensina-aldosterona. Entretanto, o lisinopril é eficaz na redução da pressão arterial mesmo em pacientes hipertensos com baixa renina. A ECA é idêntica à cininase II, enzima que degrada a bradicinina. Ainda não está elucidado se níveis aumentados de bradicinina, um potente peptídeo vasodilatador, exercem papel importante sobre os efeitos terapêuticos do lisinopril.

É sabido que a ECA está presente no endotélio e que a atividade aumentada da ECA em pacientes diabéticos, que resulta na formação de angiotensina II e destruição de bradicinina, potencializa os danos ao endotélio causados por hiperglicemia. Os inibidores da ECA, incluindo lisinopril, inibem a formação de angiotensina II e a degradação da bradicinina, melhorando consequentemente a disfunção endotelial. Os efeitos de lisinopril na taxa de excreção urinária de albumina em pacientes diabéticos são mediados pela redução na pressão sanguínea, bem como pelo mecanismo direto no tecido renal.

Propriedades Farmacocinéticas

Absorção

Após administração oral de lisinopril, o pico de concentração sérica ocorre em cerca de 7 horas, apesar de haver uma tendência a um pequeno retardo no tempo para alcançar o pico de concentração sérica em pacientes com infarto agudo do miocárdio. Baseado na recuperação urinária, a extensão média de absorção de lisinopril é de aproximadamente 25%, com variações entre os pacientes (6-60%) em todas as doses testadas (5-80 mg). A biodisponibilidade absoluta é reduzida em aproximadamente 16% em pacientes com insuficiência cardíaca. A absorção de lisinopril não é afetada pela presença de alimentos.

Distribuição

O lisinopril parece não ligar-se às outras proteínas séricas, diferentemente da enzima conversora de angiotensina circulante (ECA). Estudos em ratos indicam que o lisinopril pouco atravessa a barreira hematoencefálica.

Eliminação

O lisinopril não é metabolizado e o fármaco absorvido é inteiramente excretado inalterado na urina. Em doses múltiplas, o lisinopril possui uma meia-vida efetiva de acúmulo de 12,6 horas. A depuração plasmática de lisinopril em pacientes sadios é de aproximadamente 50 mL/min. O declínio das concentrações séricas exibe uma fase terminal prolongada que não contribui para o acúmulo do fármaco.

Essa fase terminal provavelmente representa ligações saturadas à ECA e não é proporcional à dose.

Insuficiência hepática

O comprometimento da função hepática em pacientes com cirrose resultou na diminuição da absorção de lisinopril (cerca de 30% determinado pela recuperação urinária) e um aumento na exposição (aproximadamente 50%) comparada a voluntários sadios devido à diminuição da depuração plasmática.

Insuficiência renal

O comprometimento da função renal diminui a eliminação de lisinopril, que é excretado via renal, mas essa diminuição torna-se clinicamente importante somente quando a velocidade de filtração glomerular é menor que 30 mL/min.

Tabela 1: Parâmetros farmacocinéticos de lisinopril para diferentes grupos de pacientes renais após administração de múltiplas doses de 5 mg

Função renal avaliada pelo clearance de creatinina

n Cmax
(ng/mL)
tmax
(h)
ASC0-24h
(ng.h/mL)


(h)

> 80 mL/min

6 40,3 6 492 +/- 172

6,0 +/- 1,1

30-80 mL/min

6 36,6 8 555 +/- 364

11,8 +/- 1,9

5-30 mL/min

6 106,7 8 2228 +/- 938

19,5 +/- 5,2

Com um clearance de creatinina de 30-80 mL/min, o valor da ASC média aumentou apenas 13%, enquanto que o valor médio da ASC aumentou 4-5 vezes com o clearance de creatinina de 5-30 mL/min.

O lisinopril pode ser removido por diálise. Durante 4 horas de hemodiálise, a concentração plasmática média de lisinopril diminuiu em 60%, com uma depuração da diálise entre 40 e 55 mL/min.

Insuficiência cardíaca

Pacientes com insuficiência cardíaca têm uma maior exposição de lisinopril comparado com voluntários sadios (um aumento da média ASC de 125%), mas baseado na recuperação urinária de lisinopril, há uma redução da absorção de aproximadamente 16% comparada com voluntários sadios.

Idosos

Pacientes idosos apresentam níveis sanguíneos mais elevados e valores da ASC mais elevados (aumento de aproximadamente 60%) em comparação com pacientes mais jovens.

Como devo armazenar o Lisopril?

Conservar em temperatura ambiente (15 a 30°C). Proteger da luz e umidade.

Prazo de validade: Não use medicamento com o prazo de validade vencido; poderá ocorrer diminuição significativa do seu efeito terapêutico.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais do Lisopril

Nº do lote, data de fabricação e prazo de validade: Vide cartucho.

Registro M.S. nº 1.0465.0309

Farm. Responsável:
Dr. Marco Aurélio Limirio G. Filho
CRF-GO nº 3.524

Laboratório Neo Química Com. e Ind. Ltda.
VPR 1 - Quadra 2-A - Módulo 4 - DAIA - Anápolis - GO
CEP 75132-020
C.N.P.J.: 29.785.870/0001-03
Indústria Brasileira

Venda sob prescrição médica.

Quer saber mais?

Consulta também a Bula do Lisinopril


O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica do(a) farmacêutica responsável: Karime Halmenschlager Sleiman (CRF-PR 39421). Última atualização: 6 de Fevereiro de 2024.

Karime Halmenschlager SleimanRevisado clinicamente por:Karime Halmenschlager Sleiman. Atualizado em: 6 de Fevereiro de 2024.

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