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Imunoglobulina Humana Normal (10)

Terapia de reposição em: Síndromes de imunodeficiência primária Agamaglobulinemias e hipogamaglobulinemias congênitas; Imunodeficiência variável comum ; Imunodeficiência combinada grave ; Síndrome de Wiskott-Aldrich. Mieloma ou leucemia linfocítica crônica com hipogamaglobulinemia secundária grave e infecções recorrentes. Crianças com SIDA ( AIDS ) congênita e infecções recorrentes. Imunomodulação Púrpura Trombocitopênica Idiopática (PTI), em crianças ou adultos com alto risco de hemorragia ou, antes de serem submetidos à cirurgia para correção da quantidade de plaquetas; Síndrome de Guillain Barré; Enfermidade de Kawasaki. Imunoglobulina Humana Normal também é indicado para Transplante alogênico de medula óssea.

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  • Branca Comum (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais)
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  • Imunoglobulinas Polivalentes Intravenosas
Forma farmacêutica
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  • Solução injetável
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  • Leucemia
  • Medicamentos
  • Medicamentos Alto Custo
Dosagem
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  • 5g
  • 2.5g
  • 20g
  • 0.05g/mL
  • 0.5g
  • 10g
Fabricante
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  • Grifols
Princípio ativo
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  • Imunoglobulina Humana Normal
Tipo do medicamento
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  • Biológico
Quantidade
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  • 100 mL
  • 50 mL
  • 200 mL
  • 10 mL
  • 400 mL

Bula do Imunoglobulina Humana Normal

Imunoglobulina Humana Normal, para o que é indicado e para o que serve?

Terapia de reposição em:

Síndromes de imunodeficiência primária

Mieloma ou leucemia linfocítica crônica com hipogamaglobulinemia secundária grave e infecções recorrentes.

Crianças com SIDA (AIDS) congênita e infecções recorrentes.

Imunomodulação

  • Púrpura Trombocitopênica Idiopática (PTI), em crianças ou adultos com alto risco de hemorragia ou, antes de serem submetidos à cirurgia para correção da quantidade de plaquetas;
  • Síndrome de Guillain Barré;
  • Enfermidade de Kawasaki.

Imunoglobulina Humana Normal também é indicado para Transplante alogênico de medula óssea.

Quais as contraindicações do Imunoglobulina Humana Normal?

Intolerância às imunoglobulinas homólogas, especialmente nos casos de deficiência de IgA, quando o paciente possui anticorpos contra a IgA.

Tipo de receita

Branca Comum (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais)

Como usar o Imunoglobulina Humana Normal?

O produto deve ser levado à temperatura ambiente ou à temperatura corporal antes da administração.

Imunoglobulina Humana Normal deve ser administrada por via intravenosa a uma velocidade de infusão de 0,01 - 0,02 ml/kg/min. durante os primeiros 30 minutos. Se bem tolerada, a velocidade de administração pode ser aumentada gradualmente até no máximo 0,1 ml/kg/min. Se aparecerem efeitos adversos, deve-se então interromper ou diminuir a velocidade de infusão, até que diminuam os sintomas.

Descartar o conteúdo não utilizado devido ao risco de contaminação bacteriana.

A posologia recomendada está detalhada na tabela abaixo:

Indicação

Dose

Frequência

Dose inicial

Terapia de reposição em imunodeficiência primária

0,4 - 0,8 g/kg -
Doses posteriores

Terapia de reposição em imunodeficiência primária

0,2 - 0,8 g/kg

Cada 2 - 4 semanas para obter um nível de IgG pré-infusão de pelo menos 4 - 6 g/L

Terapia de reposição em imunodeficiência secundária

0,2 - 0,4 g/kg

Cada 3 - 4 semanas para obter um nível de IgG pré-infusão de pelo menos 4 - 6 g/L

Crianças com SIDA

0,2 - 0,4 g/kg

Cada 3 - 4 semanas

Imunomodulação

Púrpura trombocitopênica idiopática

0,8 - 1 g/kg

O primeiro dia, possibilidade de repetir ao final de 3 dias

0,4 g/kg/dia

Durante 2 - 5 dias

Síndrome de Guillain Barré

0,4 g/kg/dia

Durante 3 - 7 dias

Enfermidade de Kawasaki

1,6 - 2 g/kg

2 - 5 dias com associação com ácido acetilsalicílico

2 g/kg

Em uma dose em associação com ácido acetilsalicílico

Transplante alogênico de medula óssea

Tratamento de infecções e profilaxia da enfermidade do enxerto contra o hospedeiro

0,5 g/kg

Cada semana a partir do sétimo dia anterior ao transplante até três meses depois do mesmo

Falta persistente de produção de anticorpos

0,5 g/kg

Cada mês até que o nível de anticorpos esteja normal

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Imunoglobulina Humana Normal com outros remédios?

Vacinas de vírus vivos atenuados

A administração de imunoglobulinas pode alterar a eficácia das vacinas de vírus vivos atenuados como sarampo, rubéola, caxumba e varicela durante um período de ao menos 6 semanas e até 3 meses. Após a administração deste produto, deve-se passar um intervalo de 3 meses antes de vacinar com vacinas de vírus vivos atenuados. No caso do sarampo, esta interação pode chegar até 1 ano. Portanto, aos pacientes vacinados frente ao sarampo deve-se comprovar o estado dos anticorpos destes.

Interferência em provas sorológicas

Depois da injeção de imunoglobulina, o incremento transitório de vários dos anticorpos transferidos de forma passiva ao sangue do paciente pode dar lugar à aparição de falsos positivos em provas sorológicas.

A transmissão passiva de anticorpos de antígenos eritrocitários, por exemplo A, B, D, pode interferir em algumas provas sorológicas de anticorpos eritrocitários, por exemplo o teste de antiglobulina (teste de Coombs).

Incompatibilidades

Imunoglobulina Humana Normal não deve ser misturada a outros medicamentos ou soluções intravenosas e deve-se utilizar um equipo de transfusão exclusivamente para sua administração.

Qual a ação da substância do Imunoglobulina Humana Normal?

Resultados de Eficácia


Imediatamente depois de sua administração intravenosa, a imunoglobulina está completamente biodisponível na circulação do paciente. Esta se distribui com relativa rapidez entre o plasma e o líquido extravascular, alcançando aproximadamente depois de 3 - 5 dias um equilíbrio entre os compartimentos intravascular e extravascular.

A meia-vida da Imunoglobulina Humana Normal se situa entre 30 - 32 dias. Esta meia-vida pode variar em cada paciente, especialmente em imunodeficiências primárias.

Características Farmacológicas


Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico: soros imunes e imunoglobulinas - Imunoglobulina Humana Normal para administração intravenosa.

Código ATC: J06BA02.

A Imunoglobulina Humana Normal contém principalmente imunoglobulina G (IgG) com um amplo espectro de anticorpos frente a agentes infecciosos.

A Imunoglobulina Humana Normal contém os anticorpos IgG presentes na população normal. Normalmente é preparada a partir de mesclas de plasma de não menos de 1000 doações. A distribuição de subclasses da imunoglobulina G é quase proporcional à do plasma humano funcional.

Podem-se restabelecer os níveis de IgG anormalmente baixos a níveis normais mediante doses adequadas de Ig humana normal.

Não foi esclarecido completamente o mecanismo de ação naquelas indicações diferentes ao tratamento de reposição, porém inclui efeitos imunomoduladores. No ensaio clínico realizado com pacientes de PTI crônica obteve-se um incremento significativo nos níveis médios de plaquetas (64.000/microlitros), ainda que sem alcançar os níveis normais.

Foram realizados dois ensaios clínicos com Imunoglobulina Humana Normal, um de terapia de reposição em pacientes com imunodeficiência primária (ambos em adultos e em crianças de mais de 10 anos) e outro de imunomodulação em pacientes adultos com púrpura imunotrombocitopênica.

Propriedades farmacocinéticas

Imediatamente após sua administração intravenosa, a imunoglobulina está completamente biodisponível na circulação do paciente. Distribui-se com relativa rapidez entre o plasma e o líquido extravascular, alcançando aproximadamente após 3 - 5 dias um equilíbrio entre os compartimentos intravascular e extravascular.

A meia-vida de Imunoglobulina Humana Normal situa-se entre 30 - 32 dias. Tal vida média pode variar em cada paciente, especialmente em imunodeficiências primárias.

O catabolismo das IgG e dos complexos de IgG ocorre nas células dos sistema retículo-endotelial.

Dados pré-clínicos de segurança

Os estudos de toxicidade a dose única foram realizados com ratazanas e cobaias. A ausência de mortalidade nos estudos “não clínicos” realizados com Imunoglobulina Humana Normal DIF com doses superiores a 2500 mg/kg, e a ausência total de reações adversas relevantes que afetem à respiração, circulação e sistema nervoso central dos animais tratados apóiam a segurança de Imunoglobulina Humana Normal.

Os estudos de toxicidade a doses repetidas e os estudos de toxicidade embriofetal não puderam ser realizados devido à indução de, e à interferência com anticorpos. Os efeitos do medicamento sobre o sistema imunitário do recém-nascido não foram estudados.

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