Bula do Fontelax

É uma fonte de fibras contendo em sua formulação uma mistura de lactitol e polidextrose em um pó solúvel.

Como o Fontelax funciona?

O que é Lactitol?

O lactitol é uma molécula derivada da lactose, altamente solúvel, com sabor levemente adocicado e com uma baixa absorção pelo corpo humano (menos de 2%).

Estudos demonstram que o lactitol é capaz de alcançar todas as porções do trato intestinal, promovendo um aumento da quantidade de água nas fezes, amolecendo-as e tornando mais fáceis as evacuações.

O que é a Polidextrose?

A polidextrose é uma fibra que não sofre digestão no trato gestrintestinal. Além disso, quase não possui calorias, sendo ótima para aumentar a saciedade e o funcionamento intestinal.

Hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

Adicionar o Fontelax aos poucos, em água ou outro líquido de sua preferência, em qualquer temperatura, na quantidade de meio (½) sachê a 4 sachês por dia.

Agitar com uma colher até a completa dissolução do pó. Para um melhor benefício, sugere-se consumir o produto, em uma única tomada, pela manhã ou à noite.

Fontelax proporciona sabor levemente adocicado à bebida.

Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis.

Consumir preferencialmente sob orientação de nutricionista ou médico.

Este produto pode ter efeito laxativo.

Adultos, idosos, crianças e diabéticos podem se beneficiar do produto. Consumir preferencialmente sob orientação de nutricionista ou médico.

Alérgicos: contém derivados de leite e pode conter derivados de crustáceos.

Contém lactose.

Informação nutricional

Não contém quantidades significativas de proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas, gorduras trans e sódio.

(*) % Valores diários com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores, dependendo de suas necessidades energéticas.

Ingredientes: polidextrose (fibra alimentar solúvel), edulcorante lactitol, antiumectante dióxido de silício.

Sem açúcar. Não contém glúten. Contém lactose.

Apresentação do Fontelax

Pó para preparo de bebidas à base de polidextrise.

Lactitol

O lactitol é uma molécula derivada da lactose, altamente solúvel em água, que atravessa o trato intestinal sem ser absorvido e, posteriormente, é fermentado. Os produtos desta fermentação são os chamados ácidos graxos de cadeia curta (AGCC), que promovem uma ação laxativa.

Polidextrose

A polidextrose é um carboidrato especial, de baixo valor calórico, considerada uma fbra solúvel, que além de auxiliar no funcionamento do intestino, apresenta propriedades prebióticas (estimula o crescimento das bactérias benéfcas no intestino).

Ela também aumenta a saciedade, auxiliando no controle de peso. Pode ser utilizada por diabéticos porque não eleva a glicemia e tem baixo valor calórico (apenas 1 caloria por grama).

Armazenar em embalagem original, bem fechada. Conservar em local fresco e seco, ao abrigo da luz e umidade.

Caso seja utilizado meio (½) sachê, utilizar a outra metade no prazo de 1 dia. Armazenar o conteúdo remanescente de maneira que fique bem vedado, em local fresco e seco.

Não utilize o produto em caso de violação da embalagem.

Validade: 24 meses.

N^o de lote, data de fabricação e prazo de validade: vide cartucho.

Matenha o produto fora do alcance das crianças.

Produto isento de registro conforme RDC nº 27/2010.

Responsável Técnico:
Benoni Luis Squizani
CRF-RS 10-3069

Produzido por:
Suplan Laboratórios de Suplementos Alimentares Ltda.
Rodovia RS 344, Km 97, Cx. Postal 1038
Santo Ângelo - RS
CEP: 98.804-750
CNPJ: 02.567.922/0001-00
Indústria Brasileira

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Geyer Medicamentos S.A.
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SAC:
0800 6040075
sac@geyermed.com.br

Referências:

1. Faruqui, A. A.; Joshi, C. Inter. J. Recent. Adv. Pharm. Res., v. 2, n. 1, p. 1-5, 2012. 4.
2. Bjorklund, M. et al. Age, v. 34, p. 987-999, 2012.
3. Martino, A. M. et al. Minerva Pediatrica, v. 44, p. 319-323, 1992.
4. Pitzalis, G. Ped. Med. Chr., v. 17, p. 223-226, 1995.
5. Jie, Z. et al. Am. J. Clin. Nutr., v. 72, p. 1503-9, 2000.
6. Flood, M. T. et al. Food and Chemical Toxicology, v. 42, n. 9, p. 1531-1542, 2004.