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Bula do Estradiol + Didrogesterona

Princípio Ativo: Estradiol + Didrogesterona

Karime Halmenschlager SleimanRevisado clinicamente por:Karime Halmenschlager Sleiman. Atualizado em: 19 de Outubro de 2020.

Estradiol + Didrogesterona, para o que é indicado e para o que serve?

Comprimidos Revestidos 1/10 mg

Estradiol + Didrogesterona 1/10 é indicado para:

Terapia de Reposição Hormonal (TRH), para tratamento de sintomas de deficiência estrogênica em mulheres na perimenopausa, com pelo menos 6 meses de amenorreia, ou em mulheres na pósmenopausa.

Prevenção da osteoporose em mulheres pós-menopausa com alto risco de fraturas, que são intolerantes ou que apresentam contraindicações a outros medicamentos aprovados para a prevenção da osteoporose.

Comprimidos Revestidos 1/5 mg

Estradiol + Didrogesterona 1/5 é indicado para:

Terapia de reposição Hormonal (TRH) para sintomas de deficiência estrogênica em mulheres na pós menopausa (pelo menos 12 meses depois da sua última menstruação).

Prevenção da osteoporose em mulheres pós menopausa com alto risco de fraturas, que são intolerantes ou que apresentam contraindicações a outros medicamentos aprovados para a prevenção da osteoporose.

Quais as contraindicações do Estradiol + Didrogesterona?

Este medicamento é contraindicado para uso por pessoas com:

  • Hipersensibilidade conhecida às substâncias ativas ou a qualquer um dos excipientes;
  • Câncer de mama suspeito ou pregresso conhecido;
  • Tumores malignos estrógeno-dependentes suspeitos ou conhecidos (ex: câncer de endométrio);
  • Neoplasias dependentes de progestagênios suspeitas ou diagnosticadas (ex: meningioma);
  • Sangramento genital não diagnosticado;
  • Hiperplasia endometrial não tratada;
  • Tromboembolismo venoso prévio ou atual (trombose venosa profunda, embolia pulmonar);
  • Alterações trombofílicas conhecidas (ex: deficiência de proteína C, proteína S ou antitrombina,);
  • Doença tromboembólica arterial ativa ou recente (ex: angina, infarto do miocárdio);
  • Doença hepática aguda, ou história de doença hepática, desde que os testes de função hepática tenham falhado em retornar ao normal;
  • Porfiria.

Este medicamento é contraindicado para uso por homens.

Como usar o Estradiol + Didrogesterona?

Comprimidos Revestidos 1/10 mg

Estradiol + Didrogesterona 1/10 deve ser administrado por via oral.

O estrogênio é administrado continuamente. A progesterona é adicionada nos últimos 14 dias de cada ciclo de 28 dias, de forma sequencial. O tratamento começa com 1 comprimido branco diariamente nos primeiros 14 dias seguido por 1 comprimido cinza diariamente durante os próximos 14 dias, conforme indicado na embalagemcalendário de 28 dias.

Estradiol + Didrogesterona 1/10 deve ser tomado continuamente sem pausa entre as cartelas. Para se iniciar ou continuar o tratamento dos sintomas da pós-menopausa, deve-se usar a menor dose efetiva pela menor duração. Geralmente, o tratamento combinado sequencial deve ser iniciado com Estradiol + Didrogesterona 1/10.

Dependendo da resposta clínica, a dose pode ser ajustada. Pacientes mudando de outra medicação sequencial contínua ou cíclica para reposição hormonal devem completar os 28 dias de ciclo de tratamento e então mudar para Estradiol + Didrogesterona 1/10. Pacientes mudando de um medicamento contínuo combinado podem iniciar a terapia a qualquer momento.

Comprimidos Revestidos 1/5 mg

Estradiol + Didrogesterona 1/5 deve ser administrado por via oral. O estrogênio e a progesterona são administrados diariamente sem interrupção. A dose é de um comprimido por dia durante um ciclo de 28 dias.

Estradiol + Didrogesterona 1/5 deve ser tomado continuamente sem pausa entre as cartelas. Para se iniciar ou continuar o tratamento dos sintomas da pós-menopausa, deve-se usar a menor dose efetiva pela menor duração. O tratamento combinado contínuo deve ser iniciado com Estradiol + Didrogesterona 1/5 dependendo do tempo desde o início da menopausa e da gravidade dos sintomas. Dependendo da resposta clínica, a dose pode ser ajustada. Pacientes mudando de outra medicação sequencial contínua ou cíclica para reposição hormonal devem completar os 28 dias de ciclo de tratamento e então mudar para Estradiol + Didrogesterona 1/5. Pacientes mudando um medicamento contínuo combinado podem iniciar a terapia a qualquer momento.

Conduta em casos de dosagem omitida

Se a dose é esquecida, deve-se tomar outra assim que possível. Se o intervalo for maior que as 12 horas do horário habitual, o tratamento deve ser continuado com o comprimido seguinte sem a administração do comprimido esquecido. O risco de aparecimento ou aumento de sangramento pode ser aumentado. Estradiol + Didrogesterona 1/10 pode ser administrado independente da ingestão de alimentos.

População idosa

A experiência no tratamento de mulheres acima de 65 anos é limitada.

População pediátrica

Não há indicação relevante para a utilização de Estradiol + Didrogesterona 1/10 na população pediátrica.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Estradiol + Didrogesterona com outros remédios?

Não foram realizados estudos de interação medicamentosa.

Casos em que a eficácia dos estrogênios e progestagênios pode ser prejudicada:

O metabolismo dos estrogênios pode ser aumentado pelo uso concomitante de substâncias que sabidamente induzem o aumento de enzimas metabolizadoras de medicamentos, especialmente enzimas P450, 2B6, 3A4, 3A5 e 3A7, tais como anticonvulsivantes (por exemplo: fenobarbital, carbamazepina, fenitoína) e anti-infecciosos (por exemplo: rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenz).

Ritonavir e nelfinavir, embora reconhecidos como fortes inibidores do CYP450, 3A4, 3A5, 3A7, apresentam propriedades indutoras quando utilizados concomitantemente com hormônios esteróides.

Preparados contendo Erva de São João (Hypericum perforatum) podem induzir o metabolismo de estrogênios e progestagênios via CYP450, 3A4.

Clinicamente, o aumento do metabolismo de estrogênios e progestagênios podem levar a redução do efeito e mudanças no padrão de sangramento uterino.

Os estrogênios podem interferir com o metabolismo de outros fármacos:

Estrogênios, por si podem inibir as enzimas metabolizadoras de medicamentos CYP450 através da inibição competitiva. Isto é considerado particularmente para substratos com um índice terapêutico estreito, como: Tacrolimus e ciclosporina A (CYP450 3A4, 3A3); Fentanil (CYP450 3A4) Teofilina (CYP450 1A2).

Clinicamente isto pode levar a um aumento do nível plasmático das substâncias em questão até concentrações tóxicas. Portanto, o acompanhamento cuidadoso do medicamento por um longo período de tempo pode ser indicado, assim como uma diminuição da dose de tacrolimus, fentanil, ciclosporina A e teofilina podem ser necessários.

Qual a ação da substância do Estradiol + Didrogesterona?

Resultados de Eficácia

Comprimidos Revestidos 1/10 mg

Alívio dos sintomas de deficiência de estrogênio e padrões de sangramento.

Alivio dos sintomas da menopausa foram alcançados durante as primeiras semanas de tratamento. Sangramento programado ocorreu em 76% das mulheres com a média de 5 dias de duração. A interrupção do sangramento normalmente começa na média no dia 28 do ciclo. Sangramento não programado (sangramento ou spotting de escape) apareceram em 23% das mulheres durante os primeiros 3 meses de terapia e em 15% das mulheres durante 10-12 meses de tratamento. Amenorreia (ausência de sangramento ou sangramento de escape) ocorreu em 21% dos ciclos durante o primeiro ano de tratamento.

Prevenção da osteoporose

A deficiência de estrôgenio na menopausa é associada com um aumento da perda de massa óssea. O efeito dos estrogênios na densidade mineral do osso é dose-dependente. A proteção parece ser efetiva pelo período que o tratamento é continuado. Depois da descontinuação da TRH, a taxa de perda de massa óssea é similar a de uma mulher que não faz terapia. Evidências dos resultados do estudo WHI e de dados de estudos de meta-análises mostram que o uso da TRH, isolada ou em combinação com progestagênio, causam predominantemente para as mulheres saudáveis, redução do risco de fratura osteoporótica de quadril, vértebras e outros. A TRH também previne fraturas em mulheres com baixa densidade óssea e/ou estabiliza osteoporose, mas as evidências são limitadas.

Para Estradiol + Didrogesterona 1/10 (estradiol/ estradiol + didrogesterona) o aumento da densidade mineral óssea da coluna lombrar foi de 5,2% ± 3,8 (média ± DP), e a porcentagem de mulheres sem alteração no aumento da densidade mineral óssea na coluna lombar foi 93%. Estradiol + Didrogesterona 1/10 também causou um efeito na densidade mineral óssea do quadril. Na região femural, o aumento depois de 2 anos de tratamento com Estradiol + Didrogesterona 1/10 foi de 2,7% ± 4,2% (média ± DP) no colo femural, 3,5% ± 5,0% (média ± DP) no trocanter e 2,7% ± 6,7%(média ± DP) no triângulo de Wards. O percentual de mulheres que mantiveram o ganho de densidade mineral óssea nas 3 áreas do quadril depois do tratamento com Estradiol + Didrogesterona 1/10 foi 67-78%.

Comprimidos Revestidos 1/5 mg

Alívio dos sintomas de deficiência de estrogênio e padrões de sangramento.

Alivio dos sintomas da menopausa foram alcançados durante as primeiras semanas de tratamento.

Amenorreia foi relatada por 88% das mulheres durante 10-12 meses de tratamento. Sangramento irregular ou sangramento não programado (sangramento ou spotting de escape) ocorreu em 15% das mulheres durante os primeiros 3 meses de tratamento e em 12% das mulheres durante 10-12 meses de tratamento.

Prevenção da osteoporose

A deficiência de estrôgenio na menopausa é associada com um aumento da perda de massa óssea. O efeito dos estrogênios na densidade mineral do osso é dose-dependente. A proteção parece ser efetiva pelo período que o tratamento é continuado. Depois da descontinuação da TRH, a taxa de perda de massa óssea é similar a de uma mulher que não faz terapia.

Evidências dos resultados do estudo WHI e de dados de estudos de meta-análises mostram que o uso da TRH, isolada ou em combinação com progestagênio, causam predominantemente para as mulher saudáveis, redução do risco de fratura osteoporótica de quadril, vértebras e outros.

A TRH também previne fraturas em mulheres com baixa densidade óssea e/ou estabiliza osteoporose, mas as evidências são limitadas. Depois de um ano de tratamento a densidade mineral óssea na coluna lombar aumentou cerca de 4,0% ± 3,4% (média ± DP). Em 90% dos sujeitos a densidade mineral óssea aumentou ou permaneceu a mesma durante o tratamento. FEMOSTON® Conti também causou um efeito na densidade mineral óssea do quadril. Na região femural, o aumento depois de um ano de tratamento foi de 1,5% ± 4,5% (média ± DP) no colo femural, 3,7% ± 6,0% (média ± DP) no trocanter e 2,1% ± 7,2% (média ± DP) no triângulo de Wards.

O percentual de mulheres que mantiveram o ganho de densidade mineral óssea nas 3 áreas do quadril depois do tratamento com FEMOSTON® Conti foi 71%, 66% e 81% respectivamente.2

Características Farmacológicas

O princípio ativo 17-beta-estradiol é química e biologicamente idêntico ao estradiol endógeno humano. O estradiol supre a diminuição da produção do estrogênio em mulheres na menopausa, aliviando os sintomas da menopausa. Os estrogênios previnem a perda óssea relacionada à menopausa ou em mulheres ooforectomizadas. A didrogesterona é um progestagênio oralmente ativo com atividade comparável à da progesterona administrada por via parenteral. Como os estrógenos promovem o crescimento do endométrio, estrógenos não opostos aumentam o risco de hiperplasia e câncer de endométrio. A adição de um progestagênio reduz significativamente o risco induzido por estrógenos de hiperplasia endometrial em mulheres não histerectomizadas.

Propriedades farmacocinéticas

Estradiol

Absorção:

A absorção do estradiol é dependente do tamanho da partícula, o estradiol micronizado é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal. A tabela a seguir fornece a média dos parâmetros farmacocinéticos do estradiol (E2), estrona (E1), sulfato de estrona (E1S) para cada dose de estradiol micronizado no estado de equilíbrio. As informações estão apresentadas como média (DP).

Distribuição:

Os estrogênios podem ser encontrados tanto ligados quanto não ligados. Cerca de 98-99% da dose de estradiol se liga a proteínas plasmáticas, das quais cerca de 30-52% se ligam na albumina e cerca de 46-69% se ligam à globulina de hormônio sexual (SHBG).

Metabolismo:

Após a administração oral, o estradiol é extensivamente metabolizado. Os principais metabólitos conjugados e não conjugados são estrona e sulfato de estrona. Esses metabólitos podem contribuir para a atividade estrogênica diretamente, ou após a conversão em estradiol. O sulfato de estrona pode passar pela circulação êntero-hepática.

Eliminação:

Na urina os principais componentes são os glicuronídeos da estrona e estradiol. A meiavida de eliminação está entre 10-16h. Os estrogênios são excretados no leite materno.

Dependência de dose e tempo:

Após administração oral diária de Estradiol + Didrogesterona , as concentrações de estradiol atingiram o estado de equilíbrio em 5 dias. Geralmente, as concentrações no estado de equilíbrio parecem ser alcançados entre 8 a 11 dias de administração.

Comprimidos Revestidos 1/10

Propriedades farmacocinéticas — Didrogesterona

Absorção:

Após administração oral, a didrogesterona é rapidamente absorvida com Tmáx entre 0,5 e 2,5 horas. A biodisponibilidade absoluta da didrogesterona (oral em dose de 20 mg x 7,8 mg de infusão intravenosa) é de 28%. A tabela a seguir fornece os parâmetros farmacocinéticos médios da didrogesterona (D) e da diidrodidrogesterona (DHD) após alcançar o estado de equilíbrio. As informações estão apresentadas como média (DP).

Didrogesterona 10mg

Parâmetros

D DHD

Cmáx (ng/mL)

2,54 (1,80)

62,50 (33,10)

Cmin (ng/mL)

0,13 (0,07)

3,70 (1,67)

Cav (ng/mL)

0,42 (0,25)

13,04 (4,77)

AUC0-t (ng.h/mL)

9,14 (6,43

311,17 (114,35)

Distribuição:

Após administração intravenosa de didrogesterona o volume de distribuição no estado de equilíbrio é de aproximadamente 1400L. Didrogesterona e DHD estão mais que 90% ligadas às proteínas plasmáticas.

Metabolismo:

Após a administração oral, a didrogesterona é rapidamente metabolizada à DHD. Os níveis de pico do principal metabólito ativo 20-alfa-diidrodidrogesterona (DHD) estão cerca de 1,5 h após a administração. Os níveis plasmáticos de DHD são substancialmente maiores quando comparados com a droga precursora. As razões de AUC e Cmáx de DHD para didrogesterona estão na ordem de 40 e 25, respectivamente. A média da meias-vida terminal da didrogesterona e DHD variam entre 5 a 7 horas e de 14 a 17 horas, respectivamente. Uma característica comum de todos os metabólitos identificados é a conservação da configuração 4,6 dieno-3-ona da droga percusora e a ausência da 17-alfa-hidroxilação. Isto explica a ausência de efeitos estrogênicos e androgênicos da didrogesterona.

Eliminação:

Após a administração oral de didrogesterona marcada, em média 63% da dose é excretada pela urina. A depuração plasmática total é de 6,4 L/min, sendo a excreção completa em 72 horas. A DHD está presente na urina principalmente como um ácido glicurônico conjugado. Dependência de dose e tempo: doses farmacocinéticas simples ou múltiplas são lineares em uma dose oral entre 2,5 e 10 mg. A comparação da cinética da dose simples e de múltiplas doses mostra que a farmacocinética da didrogesterona e da DHD não são alteradas como um resultado de doses repetidas. O estado de equilíbrio foi alcançado após 3 dias de tratamento.

Comprimidos Revestidos 1/5

Propriedades farmacocinéticas — Didrogesterona

Absorção:

Após administração oral, a didrogesterona é rapidamente absorvida com Tmáx entre 0,5 e 2,5 horas. A biodisponibilidade absoluta da didrogesterona (oral em dose de 20 mg x 7,8 mg de infusão intravenosa) é de 28%.

A tabela a seguir fornece os parâmetros farmacocinéticos médios da didrogesterona (D) e da diidrodidrogesterona (DHD) após alcançar o estado de equilíbrio. As informações estão apresentadas como média (DP).

Didrogesterona 5mg

 

Parâmetros

D DHD
Cmax (ng/mL) 0,90 24,68

AUCinf (ng*h/mL)

1,55 (1,08) 98,37

AUC0-t (ng.h/mL

- 121,36 (63,63)
Distribuição:

Após administração intravenosa de didrogesterona o volume de distribuição no estado de equilíbrio é de aproximadamente 1400L. Didrogesterona e DHD estão mais que 90% ligadas às proteínas plasmáticas.

Metabolismo:

Após a administração oral, a didrogesterona é rapidamente metabolizada à DHD. Os níveis de pico do principal metabólito ativo 20-alfa-diidrodidrogesterona (DHD) estão cerca de 1,5 h após a administração. Os níveis plasmáticos de DHD são substancialmente maiores quando comparados com a droga precursora. As razões de AUC e Cmáx de DHD para didrogesterona estão na ordem de 40 e 25, respectivamente. A média da meias-vida terminal da didrogesterona e DHD variam entre 5 a 7 horas e de 14 a 17 horas, respectivamente. Uma característica comum de todos os metabólitos identificados é a conservação da configuração 4,6 dieno-3-ona da droga percusora e a ausência da 17-alfa-hidroxilação. Isto explica a ausência de efeitos estrogênicos e androgênicos da didrogesterona.

Eliminação:

Após a administração oral de didrogesterona marcada, em média 63% da dose é excretada pela urina. A depuração plasmática total é de 6,4 L/min, sendo a excreção completa em 72 horas. A DHD está presente na urina principalmente como um ácido glicurônico conjugado.

Dependência de dose e tempo:

Doses farmacocinéticas simples ou múltiplas são lineares em uma dose oral entre 2,5 e 10 mg. A comparação da cinética da dose simples e de múltiplas doses mostra que a farmacocinética da didrogesterona e da DHD não são alteradas como um resultado de doses repetidas. O estado de equilíbrio foi alcançado após 3 dias de tratamento.

Doenças relacionadas

O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica do(a) farmacêutica responsável: Karime Halmenschlager Sleiman (CRF-PR 39421). Última atualização: 19 de Outubro de 2020.

Karime Halmenschlager SleimanRevisado clinicamente por:Karime Halmenschlager Sleiman. Atualizado em: 19 de Outubro de 2020.

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