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Espafin Composto 250mg + 10mg, caixa com 400 comprimidos revestidos (embalagem fracionada)

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Bula do Espafin Composto

Espafin composto promove alívio rápido e prolongado de cólicas, dores e desconforto abdominal.

Como Espafin Composto funciona?

Espafin Composto é a combinação de dois princípios ativos (butilbrometo de escopolamina e dipirona sódica) que promovem alívio rápido e prolongado de cólicas, dores e desconforto abdominal (dores na região da barriga). O seu efeito inicia-se pouco após a sua administração, perdurando por 6 a 8 horas.

Contraindicações absolutas

Não devem usar Espafin Composto os pacientes com intolerância conhecida a antiespasmódicos (medicamentos contra cólicas) ou analgésicos da família da dipirona (derivados pirazolônicos) ou com determinadas doenças metabólicas, como porfiria ou deficiência congênita de glicose-6-fosfato desidrogenase (doença com múltiplas manifestações clínicas, decorrentes de erros de metabolismo de substâncias denominadas porfirinas).

Também está contraindicado a pacientes com redução das células brancas do sangue (granulocitopenia), glaucoma (pressão alta nos olhos), taquicardia (aumento dos batimentos do coração), estenoses (estreitamentos) mecânicas no trato gastrintestinal (do aparelho digestivo), megacólon (dilatação do colón — o cólon é a parte do intestino grosso situada entre o íleo e o ânus), miastenia grave (fraqueza muscular), hipertrofia prostática (aumento da próstata) com retenção urinária e no último trimestre de gravidez (6º mês em diante).

Contraindicações relativas

Só deverão utilizar o medicamento sob supervisão médica e/ou acompanhado de exames de laboratório, os pacientes com alteração pré-existente da contagem das células do sangue de causa conhecida (como por exemplo, causada por terapia citostática, quer dizer, tratamento que inibe o crescimento ou a reprodução das células), pressão arterial baixa (máxima abaixo de 100 mmHg), problemas circulatórios, infarto do miocárdio e pacientes com a saúde comprometida de uma forma global.

Não usar o medicamento em altas doses ou por longo tempo, sem controle médico.

Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.

Siga corretamente o modo de usar.

Não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica ou de seu cirurgião-dentista.

Não use o medicamento com o prazo de validade vencido.

Antes de usar observe o aspecto do medicamento

Posologia

Este medicamento deve ser administrado de 1 a 2 comprimidos revestidos, 3 a 4 vezes ao dia, com um pouco de água.

A suspensão do tratamento a qualquer momento não causará danos ao paciente.

Pode ocorrer agravamento de tendência a sangramento decorrente de uma ação da dipirona sobre fatores de coagulação (deficiência de protrombina). Durante o tratamento pode-se observar alteração da coloração da urina para uma coloração avermelhada, porém isto não tem significado clínico.

Advertências

Se surgirem manifestações alérgicas em sua pele, como coceira e placas vermelhas e se houver inchaço no lábio, boca ou garganta, interrompa imediatamente o uso do medicamento e consulte seu médico. Sintomas de dor de garganta ou outra alteração da boca e garganta podem ser os primeiros indícios de agranulocitose (redução acentuada de células brancas do sangue) ou angina agranulocítica, uma complicação rara, mas possível, associada ao uso da dipirona. Se estes sintomas ocorrerem, consulte o seu médico.

Interações medicamentosas

Espafin Composto pode interagir com o álcool predispondo à embriaguez. Espafin Composto pode reduzir a eficácia da ciclosporina por reduzir a concentração deste medicamento no sangue, quando em administração conjunta. Os efeitos colaterais (reações indesejáveis) anticolinérgicos (boca seca, prisão de ventre, etc.) de antidepressivos tricíclicos, anti-histamínicos (medicamentos para alergias), quinidina, amantadina, disopiramida podem ficar mais intensos quando houver administração conjunta com este medicamento. O uso combinado com antagonistas (medicamentos que fazem efeitos contrários) da dopamina (como por exemplo: metoclopramida) pode diminuir a eficácia de ambos os medicamentos nos sintomas digestivos.

A taquicardia (aumento dos batimentos do coração) provocada pelos agentes-adrenérgicos pode ser aumentada por Espafin Composto.

A dipirona, presente no medicamento, pode interferir nos testes de açúcar no sangue, usados para diagnosticar diabetes.

Este medicamento é contraindicado na faixa etária inferior aos doze meses de idade e pacientes com idade avançada especialmente sensíveis aos seus efeitos secundários, como secura da boca e retenção urinária.

Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.

Informe ao médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

As reações adversas mais frequentes são os efeitos anticolinérgicos, incluindo:

  • Boca seca.
  • Turvação da vista (distúrbios de acomodação visual).
  • Frequência cardíaca acelerada (taquicardia).
  • Tontura e retenção urinária.

Todavia, tais reações são leves e autolimitadas.

Em pacientes sensíveis, independentemente da dose, a dipirona pode provocar reações de hipersensibilidade (alergia).

As mais graves, embora bastante raras, são:

  • Choque.
  • Alterações no número de células no sangue (discrasias sanguíneas).
  • Agranulocitose (redução acentuada de células brancas do sangue por leucopenia.

As células brancas são importantes na defesa do organismo contra infecções), redução do número de células brancas do sangue (leucopenia) e trombocitopenia (redução no número de plaquetas no sangue), o que é sempre um quadro muito grave.

A trombocitopenia pode causar tendência aumentada ao sangramento com ou sem pontos hemorrágicos na pele e nas mucosas.

Se durante o tratamento ocorrerem sintomas de agranulocitose, tais como febre alta, calafrios, dor de garganta, dificuldade na deglutição (de engolir), lesões inflamatórias na boca, no nariz e na garganta, assim como nas regiões genital e anal, deve-se descontinuar imediatamente a medicação e consultar o médico.

Outros efeitos indesejados que podem ocorrer incluem reações de hipersensibilidade (alergias) que afetam a pele (urticária), a conjuntiva e a mucosa nasofaríngea (faringe e nariz), muito raramente progredindo para reações cutâneas bolhosas, às vezes com risco de morte, geralmente com comprometimento da mucosa (síndrome de Stevens-Johnson ou síndrome de Lyell).

No evento de tais reações cutâneas, deve-se suspender imediatamente o tratamento e consultar o médico.

Há relatos de raros casos de reações alérgicas, incluindo reações anafilactoides e choque anafilático (reações alérgicas muito fortes com risco de morte).

Há um risco aumentado de choque após a administração deste medicamento, principalmente por via intravenosa (pela veia), em pacientes com asma brônquica, hipersensibilidade a medicamentos analgésicos e antirreumáticos, assim como em pacientes com história de reações de hipersensibilidade às bebidas alcoólicas, mesmo em pequenas quantidades, e a certos tipos de alimentos, pelos, tinturas de cabelo e conservantes.

Neste caso, deve-se suspender imediatamente o tratamento e tomar as seguintes providências:

Colocar o paciente deitado com as pernas elevadas e as vias aéreas livres para buscar atendimento médico de emergência.

Os sinais de choque iminente são suor frio, vertigem, náusea (enjoo), palidez e dificuldade de respiração. Adicionalmente podem ocorrer inchaço no rosto, sensação de opressão, taquicardia (aumento dos batimentos do coração) e sensação de frio nas extremidades.

Em situações ocasionais, principalmente em pacientes com histórico de doença renal (dos rins) pré-existente, ou em caso de superdose, houve distúrbios renais transitórios com oligúria (redução da urina) ou anúria (ausência de produção de urina), proteinúria (eliminação de proteínas pela urina) e nefrite intersticial (inflamação dos túbulos renais). Podem-se observar ataques de asma em pacientes predispostos a tal condição.

A excreção de ácido rubazônico, um metabólito inativo da dipirona, pode produzir uma coloração avermelhada na urina, que desaparece com a descontinuação do tratamento.

Pacientes idosos, com obstrução pilórica (fechamento da passagem de comunicação entre o estômago e o duodeno) ou intestinal, ou com problemas de rim e fígado devem usar com cuidado este medicamento. Os pacientes não devem dirigir ou operar máquinas após a administração deste medicamento, porque pode haver um prejuízo da visão (visão turva, dificuldade de acomodação).

Informe seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Não use este medicamento durante a gravidez e em crianças menores de três meses de idade.

Cada comprimido revestido contém:

Butilbrometo de escopolamina (Equivalente a 6,89 mg de escopolamina)

10 mg*

Dipirona sódica (Equivalente a 233,64 mg de dipirona)

250 mg*

Excipiente q.s.p.

1 comprimido revestido

Excipientes: celulose microcristalina, crospovidona, povidona, amido, amidoglicolato de sódio, estearato de magnésio, copolímero de polivinil álcool-polietilenoglicol, talco, macrogol 6.000 e dióxido de titânio.

Tratamento:

Se houver ingestão recente da superdose por via oral, promover indução do vômito e procurar socorro médico.

Sintomas:

  • Sintomas de uma superdose aguda ou da administração crônica de doses excessivas podem ser mal-estar.
  • Náuseas.
  • Vômitos.
  • Dores gastrintestinais.
  • Quadros de excitação.
  • Convulsões.
  • Espasmos clônicos.
  • Choque.
  • Coma.
  • Parada respiratória.
  • Lesões hepáticas (do fígado) e renais (dos rins).
  • Retenção de sódio e água com edema pulmonar em cardiopatas.
  • Reações alérgicas e anafiláticas.
  • Leucopenia.
  • Trombocitopenia, renal ou hepática debilitada.

O medicamento é contraindicado em pacientes com idade avançada especialmente sensíveis aos efeitos secundários dos antimuscarínicos, como secura da boca e retenção urinária.

  • Metotrexato: Administração concomitante com metotrexato pode aumenta a toxicidade sanguínea do metotrexato particularmente em pacientes idosos. Portanto, esta combinação deve ser evitada.
  • Clorpromazina: O uso concomitante de dipirona e clorpromazina pode causar hipotermia grave.
  • Ácido acetilsalicílico: Dipirona pode reduzir o efeito antiplaquetário do ácido acetilsalicílico se administrado concomitantemente. Portanto, Butilbrometo de Escopolamina + Dipirona deve ser utilizado com cautela em pacientes que recebem baixas doses de ácido acetilsalicílico para cardioproteção.
  • Bupropiona: A dipirona pode reduzir os níveis de bupropiona no sangue. Portanto, é necessário cautela se dipirona e bupropiona forem utilizadas concomitantemente.
  • Ciclosporina: No caso de tratamento concomitante com ciclosporina, pode ocorrer diminuição nos níveis desta substância, e, por esta razão, devem ser monitorados.
  • Substâncias com efeitos anticolinérgicos: Butilbrometo de Escopolamina + Dipirona pode intensificar a ação anticolinérgica de medicamentos tais como antidepressivos tricíclicos e tetracíclicos, anti-histamínicos, antipsicóticos, quinidina, amantadina, disopiramida e outros anticolinérgicos (por ex. tiotrópio, ipratrópio, compostos similares à atropina).
  • Antagonistas da dopamina: O uso concomitante de antagonistas da dopamina, como, por exemplo, metoclopramida, pode resultar numa diminuição da atividade de ambos os fármacos no trato gastrintestinal.
  • Substâncias beta-adrenérgicos: Butilbrometo de Escopolamina + Dipirona pode aumentar a ação taquicárdica dos agentes beta-adrenérgicos.
  • Álcool: Os efeitos do álcool e Butilbrometo de Escopolamina + Dipirona podem ser potencializados quanto usados concomitantemente.
  • Interações adicionais com as pirazolonas: As pirazolonas também podem causar interações com anticoagulantes orais, captopril, lítio e triantereno. A eficácia de anti-hipertensivos e diuréticos pode ser afetada pelas pirazolonas. Não se sabe em que extensão a dipirona provoca estas interações.

Interferências com testes laboratoriais

Em pacientes diabéticos, os derivados pirazolônicos podem interferir nos ensaios enzimáticos de açúcar no sangue, quando realizados pelo método da glicoseoxidase.

Resultados de Eficácia


A avaliação da eficácia analgésica de vários esquemas terapêuticos com duração de quatro dias, em pacientes com dor causada por espasmos (quadros dolorosos, mais ou menos contínuos, de gravidade intermediária provocada por espasmos da musculatura lisa do trato gastrintestinal, biliar ou renal), incluiu o uso oral de Butilbrometo de Escopolamina + Dipirona e obteve os seguintes resultados: alívio da dor em 81,5% dos pacientes (total de 76) tratados com Butilbrometo de Escopolamina + Dipirona, contra 9,3% no grupo placebo (total de 151).

Referências

Gregório M, Damiani S, Gatta G Antalgic properties of proxazole. Double blind study in visceral algoplastic conditions Panmin Med 1969; 11: 436-440.

Características Farmacológicas


Farmacodinâmica

Butilbrometo de Escopolamina + Dipirona é uma associação medicamentosa para uso oral e injetável, composta de um antiespasmódico butilbrometo de escopolamina e um analgésico, dipirona.

O butilbrometo de escopolamina exerce um efeito espasmolítico na musculatura lisa do trato gastrintestinal, das vias biliares e geniturinárias. Como um derivado de amônia quaternária o butilbrometo de escopolamina não atravessa o sistema nervoso central. Portanto não ocorrem efeitos colaterais sobre o sistema nervoso central. A ação anticolinérgica periférica resulta de uma ação bloqueadora ganglionar na parede visceral e de sua atividade antimuscarínica.

A dipirona apresenta importantes propriedades analgésicas, antipiréticas, espasmolíticas e antiflogísticas.

Farmacocinética

Butilbrometo de escopolamina

Absorção

Após administração oral, o butilbrometo de escopolamina é apenas parcialmente absorvido. Os picos de concentração plasmática são atingidos cerca de 2 horas após administração oral. Devido ao metabolismo de primeira passagem, a biodisponibilidade absoluta após administração oral é de apenas 0,3-0,8%.

Distribuição

Após administração intravenosa, a substância é rapidamente depurada do plasma durante os primeiros 10 minutos, com uma meia-vida de 2-3 minutos. O volume de distribuição (Vss) é de 128 L. Após administração oral e intravenosa, o butilbrometo de escopolamina se concentra nos tecidos do trato gastrintestinal, fígado e rins.

Apesar de níveis sanguíneos brevemente mensuráveis e extremamente baixos, o butilbrometo de escopolamina permanece disponível no local de ação por causa de sua alta afinidade pelos tecidos. A autorradiografia confirma que o butilbrometo de escopolamina não ultrapassa a barreira hematoencefálica. O butilbrometo de escopolamina tem baixa ligação às proteínas plasmáticas.

Metabolismo e eliminação

A depuração total média após administração intravenosa é de cerca de 1,2 L/min, cerca de metade dela por via renal. A meia-vida terminal de eliminação é de cerca de 5 horas.

Dipirona

Absorção

Após administração oral a dipirona é rápida e quase completamente absorvida pelo trato gastrintestinal.

No suco gástrico ela é hidrolisada em seu principal metabólito, 4-metilaminoantipirina (4-MAA), que é prontamente absorvido. Os níveis plasmáticos máximos de 4-MAA após administração oral são obtidos dentro de 1 a 2 horas. A ingestão concomitante de alimentos não tem efeito relevante na farmacocinética da dipirona.

Distribuição

Nenhum dos metabólitos é extensivamente ligado a proteínas plasmáticas. A ligação às proteínas plasmáticas de 4-MAA é de 58%. A dipirona pode cruzar a barreira placentária. Os metabólitos são excretados no leite materno de lactantes.

Metabolismo

O principal metabólito da dipirona, 4-MAA, é ainda metabolizado no fígado por oxidação e demetilação que são seguidas por acetilação para 4-formilaminoantipirina (4-FAA), 4-aminoantipirina (4-AA) e 4- acetilaminoantipirina (4-AcAA). O efeito clínico da dipirona pode ser atribuído principalmente ao principal metabólito 4-MAA e, em alguma extensão, a 4-AA. Os metabólitos 4-FAA e 4-AcAA parecem ser farmacologicamente inativos.

Eliminação

No homem sadio, após administração oral e intravenosa, mais de 90% da dose é excretada na urina dentro de 7 dias. A meia-vida de eliminação de dipirona radiomarcada é de cerca de 10 horas. Para 4-MAA, a meia-vida de eliminação após dose oral única é de 2,7 horas, e para os demais metabólitos a meia-vida de eliminação é de 3,7 a 11,2 horas.

As crianças eliminam os metabólitos mais rapidamente que adultos.

Em voluntários idosos sadios, a meia-vida de eliminação de 4-MAA foi significativamente mais longa e a depuração total de 4-MAA foi significativamente mais baixa que em indivíduos jovens.

Em pacientes com insuficiência hepática, a meia-vida de eliminação de 4-MAA e 4-FAA aumenta cerca de 3 vezes. Em pacientes com insuficiência renal, a eliminação de certos metabólitos (4-AcAA, 4-FAA) está reduzida. Assim, a administração de altas doses deve ser evitada em pacientes com comprometimento hepático e renal.

Geral

Todos os metabólitos da dipirona mostram farmacocinética não-linear. A relevância clínica deste fenômeno não é conhecida. Durante o tratamento em curto prazo, o acúmulo de metabólitos é de menor importância.

Este medicamento deve ser armazenado em sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15 e 30 ºC), em lugar seco, fresco e ao abrigo da luz (evite armazená-lo no banheiro).

Nestas condições o prazo de validade é de 24 meses a contar da data de fabricação.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Aspecto físico

O comprimido revestido de Espafin composto apresenta-se na cor branca, circular e não sulcado.

Registro no M.S. 1.2568.0212

Farmacêutico responsável:
Dr. Luiz Donaduzzi CRF-PR 5842

Fabricado por:
Prati, Donaduzzi & CIA Ltda.
Rua Mitsugora Tanaka, 145
Centro Industrial Nilton Arruda, Toldedo-PR
CNPJ: 73.586.593.0001/66
Indústria Braileira


Especificações sobre o Espafin Composto

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Tipo do Medicamento:

Similar

Necessita de Receita:

Isento de Prescrição Médica

Categoria do Medicamento:

Especialidades:

Clínica Médica

Gastroenterologia

Ginecologia

Preço Máximo ao Consumidor:

PMC/SP R$ 258,16

Preço de Fábrica:

PF/SP R$ 193,77

Registro no Ministério da Saúde:

1256802120079

Código de Barras:

7899547502855

Temperatura de Armazenamento:

Temperatura ambiente

Produto Refrigerado:

Este produto não precisa ser refrigerado

Bula do Paciente:

Modo de Uso:

Uso oral

Pode partir:

Esta apresentação não pode ser partida

ESPAFIN COMPOSTO É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

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Espafin Composto 250mg + 10mg, caixa com 400 comprimidos revestidos (embalagem fracionada)

Dose

Ajuda

10mg + 250mg

10mg + 250mg

10mg + 250mg

10mg + 250mg

10mg + 250mg

10mg + 250mg

10mg + 250mg

Forma Farmacêutica

Ajuda

Comprimido revestido

Comprimido revestido

Comprimido revestido

Comprimido revestido

Comprimido revestido

Comprimido revestido

Comprimido revestido

Quantidade na embalagem

Ajuda

600 Unidades

16 Unidades

20 Unidades

200 Unidades

240 Unidades

280 Unidades

400 Unidades

Modo de uso

Uso oral

Uso oral

Uso oral

Uso oral

Uso oral

Uso oral

Uso oral

Substância ativa

Butilbrometo de Escopolamina + DipironaButilbrometo de Escopolamina + DipironaButilbrometo de Escopolamina + DipironaButilbrometo de Escopolamina + DipironaButilbrometo de Escopolamina + DipironaButilbrometo de Escopolamina + DipironaButilbrometo de Escopolamina + Dipirona

Preço Máximo ao Consumidor/SP

R$ 375,20

R$ 109,20

R$ 14,95

R$ 123,28

R$ 154,88

R$ 180,71

R$ 258,16

Preço de Fábrica/SP

R$ 281,62

R$ 81,96

R$ 11,22

R$ 92,53

R$ 116,25

R$ 135,64

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Registro Anvisa

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1256802120011

1256802120036

1256802120052

1256802120060

1256802120079

Precisa de receita

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Não precisa de receita

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Tipo da Receita

Isento de Prescrição Médica

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Código de Barras

7898148303137

7899547502824

7899547503104

7898148303120

7899547502831

7899547502848

7899547502855

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