Defina sua localização

Preços, ofertas e disponibilidade podem variar de acordo com a sua localização.


Elo-xicam para Cães Chemitec 2mg, caixa com 10 comprimidos

Chemitec
Elo-xicam para Cães Chemitec 2mg, caixa com 10 comprimidos
Elo-xicam para Cães Chemitec 2mg, caixa com 10 comprimidos

Elo-xicam para Cães Chemitec 2mg, caixa com 10 comprimidos

Chemitec

Ofertas Recomendadas

Oferta

Melhor Oferta

Ajuda

À partir de

R$

34,80


Isento de Prescrição Médica

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Não pode ser partido

Não pode ser partido

Temperatura ambiente

Temperatura ambiente

Bula do Elo-xicam para Cães Chemitec

Elo-xicam Comprimidos 2 mg é um potente anti-inflamatório não esteroide inibidor de tromboxanos e prostaglandinas, com excelentes propriedades antipirética e analgésica. Meloxicam é considerado inibidor preferencial da cicloxigenase- 2 (COX 2) (seletivo), resultando em menores efeitos colaterais e sem complicações gástricas, por um período maior de tratamento.

Elo-xicam Comprimidos 2 mg é indicado em processos inflamatórios dos cães, nas patologias dolorosas agudas. A eficácia desse produto não foi avaliada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

  • Cães com histórico de distúrbios gastrointestinais ou doenças renais, cardíacas e hepáticas apresentam maior risco de desenvolver efeitos adversos.
  • A segurança em fêmeas gestantes não foi estabelecida.
  • Elo-xicam Comprimidos 2 mg não deve ser indicado para animais com hipersensibilidade ao ativo Meloxicam.
  • Não administrar em animais com possível ulceração gastrointestinal ou que apresentarem evidência de desordem hemorrágica.
  • Não utilizar o produto em intoxicações por drogas anticoagulantes (Ex: Cumarina).

Administrar por via oral.

Dose para cães

Primeiro dia de tratamento

  • 2 comprimidos de Elo-xicam Comprimidos 2 mg para cada 20 kg de peso corporal (0,2 mg de meloxicam por Kg de peso corporal).

Primeiro dia de tratamento

  • 1 comprimido de Elo-xicam Comprimidos 2 mg para cada 20 kg de peso corporal (0,1 mg de meloxicam por Kg de peso corporal).

Elo-xicam Comprimidos 2 mg deve ser administrado a cada 24 horas. Recomenda-se um tratamento de 5 a 7 dias consecutivos nos casos de patologias agudas. A duração do tratamento deverá ser determinada conforme orientação do Médico Veterinário e ou de acordo com a gravidade da patologia.

  • Ter cautela em animais desidratados, hipovolêmicos, ou hipotensos, devido ao risco de desenvolvimento de toxicidade renal.
  • Obedecer às dosagens e a via de administração indicada na posologia deste produto.
  • Obedecer às contraindicações e limitações de uso do produto.
  • Atentar para o prazo de validade do produto após à abertura da embalagem.
  • Ler a bula atentamente antes de administrar o produto.
  • Interromper o tratamento em caso de vômitos, diarreias ou perda de apetite.

  • Podem ocorrer reações adversas como perda de apetite, diarreias e vômitos; nestes casos interromper o tratamento.
  • Os choques anafiláticos em animais devido ao uso do Meloxicam são raros, no entanto, o Médico Veterinário deve estar atento à possibilidade da ocorrência.

Estas reações são geralmente transitórias e tendem a desaparecer no término do tratamento.

Comprimido 2 mg

Cartucho contendo 1 blister com 10 comprimidos.

Uso oral.

Uso veterinário.

Cada comprimido de 200mg contém:

Meloxicam 2,0 mg
Excipiente q.s.p. 200 mg

O Meloxicam é um anti-inlamatório não esteroide da família dos Oxicans e não possui antídoto específico.

No caso de intoxicação e superdosagem sugere-se tratar sintomaticamente e com suporte geral.

  • Não administrar junto a outros anti-inflamatórios esteroides e não esteroides. Os anti-inflamatórios esteroides podem agravar os efeitos gastrointestinais.
  • Não administrar juntamente com antibióticos do grupo dos aminoglicosídios (Estreptomicina, Gentamicina, Kanamicina e Neomicina).
  • Não administrar junto com anticoagulantes como Varfarina e Aspirina.

Resultados de Eficácia


Comprimido

Em estudo realizado nos Estados Unidos, com o objetivo de avaliar a eficácia do meloxicam em pacientes com osteoartrite de joelho ou quadril em fase de agudização, 47,7% e 55,8% dos pacientes relataram melhora dos sintomas com meloxicam 7,5 mg e 15 mg, respectivamente. Esta melhora foi semelhante à observada com o comparador ativo (diclofenaco de sódio 50 mg, duas vezes ao dia) e superior ao placebo. A redução das pontuações de WOMAC globais foi de aproximadamente 15 e 20 pontos, sendo que o principal componente a contribuir para esta redução foram as pontuações de dor, com redução de 3,5 e 4,5 pontos, para meloxicam 7,5 e 15 mg, respectivamente.

Referência Bibliográfica

Yocum D, Fleischmann r, Dalgin P, Caldwell J, Hall D, Roszko P. Safety and Efficacy of Meloxicam in the Treatment of Osteoarthritis. Arch Intern Med 160, 2947-2954, 2000. ISSN.

Injetável

Em artigo de revisão das propriedades farmacológicas e clínicas de meloxicam injetável, os autores destacam diversos estudos realizados na Alemanha onde se pode concluir que a administração intramuscular de meloxicam parece ter um início de ação mais rápido que a administração oral em quadros reumáticos inflamatórios agudos (melhora da dor induzida pelos movimentos - 43,5% dos pacientes que tomaram meloxicam IM, na primeira hora, início da ação analgésica – 90% dos pacientes na primeira hora). A tolerabilidade local do meloxicam intramuscular foi boa, tanto em voluntários sadios, como em pacientes, em especial pela mensuração da creatinina fosfoquinase (56% dos pacientes com piroxicam 20 mg IM tiveram elevação da enzima, contra nenhuma elevação no grupo a que foi administrado meloxicam 15 mg IM). Meloxicam intramuscular também foi superior a outros antiinflamatórios injetáveis em relação à tolerabilidade local.

Referência Bibliográfica

Euller-Ziegler L, Velicitat P, Bluhmki E, Tuerck D, Scheuerer S, Combe B. Meloxicam: A Review Of Its Pharmacokinetics, Efficacy And Tolerability Following Intramuscular Administration. Inflamm Res 50 (Suppl 1), S5-S9, 2001. ISSN.

Características Farmacológicas


Farmacodinâmica

Meloxicam é um anti-inflamatório não-esteroidal (AINE) pertencente à classe do ácido enólico, que nos estudos farmacológicos em animais apresentou propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e antipiréticas. Meloxicam demonstrou potente atividade anti-inflamatória em todos os modelos clássicos de inflamação. Um mecanismo de ação comum para os efeitos acima descritos é a inibição, pelo meloxicam, da biossíntese das prostaglandinas, conhecidos mediadores da inflamação.

A comparação entre a dose ulcerogênica e a dose anti-inflamatória eficaz, realizada em modelos adjuvantes de artrite em ratos, confirmou uma margem terapêutica superior à dos anti-inflamatórios nãoesteroidais (AINEs) de referência em animais. In vivo, meloxicam inibiu a biossíntese de prostaglandinas mais intensamente no local da inflamação do que na mucosa gástrica ou nos rins.

Supõe-se que essas diferenças estejam relacionadas à inibição preferencial da COX-2 em relação à COX1 e acredita-se que a inibição da COX-2 promova os efeitos terapêuticos dos AINEs, enquanto que a inibição da COX-1 constitucional possa ser responsável pelos efeitos colaterais gástricos e renais.

A inibição preferencial da COX-2 pelo meloxicam foi demonstrada in vitro e ex vivo, em vários testes. No estudo com sangue total humano, meloxicam demonstrou inibir, seletivamente, a COX-2 in vitro. Meloxicam (7,5 e 15 mg) demonstrou uma inibição maior da COX-2 ex vivo, como demonstrado por uma maior inibição da produção de PGE2 estimulada por lipopolissacáride (COX-2) em relação à produção de tromboxano no sangue coagulado (COX-1). Esses efeitos foram dose-dependentes. Nas doses recomendadas, meloxicam mostrou não ter efeito sobre a agregação plaquetária nem no tempo de sangramento ex vivo, enquanto a indometacina, diclofenaco, ibuprofeno e naproxeno inibiram, significativamente, a agregação plaquetária e prolongaram o tempo de sangramento.

Estudos clínicos demonstraram uma incidência menor de eventos adversos gastrintestinais (p. ex. dispepsia, vômitos, náusea e dor abdominal) com meloxicam 7,5 e 15 mg em relação a outros AINEs.

A incidência de relatos de lesão perfurativa do trato gastrintestinal superior, úlceras e sangramentos associados ao meloxicam é baixa e dependente da dose.

Não há estudo único com poder adequado para detectar diferenças estatísticas na incidência de eventos adversos clinicamente significativos no trato gastrintestinal superior, tais como perfuração gastrintestinal, obstrução ou sangramento, entre meloxicam e outros AINEs.

Realizou-se uma análise conjunta de 35 estudos clínicos envolvendo pacientes tratados com meloxicam com indicação para osteoartrite, artrite reumatoide e espondilite anquilosante. O tempo de exposição ao meloxicam nesses estudos variou de 3 semanas a um ano (a maioria dos pacientes foi admitida em estudos de um mês). Quase a totalidade dos pacientes participaram de estudos que permitiam o recrutamento de pacientes com história anterior de perfuração gastrintestinal, úlceras ou sangramentos. A incidência de perfuração do trato gastrintestinal superior, obstrução ou sangramento (POS) clinicamente significativo foi avaliada retrospectivamente, seguida de uma revisão cega independente. Os resultados estão na tabela a seguir.

Risco cumulativo de perfuração, obstrução e sangramento (POS) para meloxicam 7,5 mg e 15 mg a partir de estudos clínicos realizados pela Boehringer Ingelheim em comparação ao diclofenaco e ao piroxicam (estimativas de Kaplan-Meier).

Tratamento
Dose diária

Dias Pacientes POS Risco (%)

Intervalo de confiança de 95%

Meloxicam

- - - - -

1 a 29

1 a 29 9636 2 0,02

0,00 - 0,05

30 a 90

551 1 0,05

0,00 - 0,13

15 mg

 

1 a 29 2785 3 0,12

0,00 - 0,25

30 a 90

1683 5 0,40

0,12 - 0,69

91 a 181

1090 1 0,50

0,16 - 0,83

182 a 364

642 0 0,50 -

Diclofenaco

1 a 29 5110 7 0,14

0,04 - 0,24

100 mg

30 a 90 493 2 0,55

0,00 - 1,13

Piroxicam

1 a 29 5071 10 0,20

0,07 - 0,32

20 mg

30 a 90 532 6 1,11

0,35 - 1,86

Farmacocinética

Absorção

Comprimido

Meloxicam é bem absorvido pelo trato gastrintestinal, o que é refletido por uma alta biodisponibilidade ao redor de 90% após administração oral.

A extensão de absorção do meloxicam após administração oral não é alterada pela ingestão concomitante de alimento ou pelo uso de antiácidos inorgânicos. A linearidade da dose foi demonstrada após administração oral na faixa de dosagem de 7,5 mg a 15 mg.

A concentração plasmática máxima mediana é atingida dentro de 5 a 6 horas após a administração de uma única dose do comprimido de meloxicam.

Após doses múltiplas, o estado de equilíbrio é obtido dentro de 3 a 5 dias. A administração única diária proporciona concentrações plasmáticas médias variando de 0,4 - 1,0 mcg/ml para doses de 7,5 mg e de 0,8 - 2,0 mcg/ml para doses de 15 mg, respectivamente (Cmín e Cmáx no estado de equilíbrio, correspondentemente).

A concentração plasmática máxima média de meloxicam no estado de equilíbrio é atingida dentro de 5 a 6 horas.

O tempo médio para o inicio da ação é de 80 a 90 minutos após a ingestão.

Injetável

Meloxicam é completamente absorvido após administração i.m.

A biodisponibilidade relativa em relação à administração por via oral é de quase 100%. Dessa forma, não é necessário ajuste de dose na substituição do tratamento via i.m pela via oral.

Após a administração i.m de 15 mg, a concentração plasmática de pico (ao redor de 1,6-1,8 µg/ml) é alcançada em, aproximadamente, 1h a 96 minutos. Foi demonstrada linearidade de dose após administração i.m. no intervalo de doses de 7,5 a 15 mg.

O tempo médio para o início da ação é de 80 a 90 minutos após a aplicação.

Distribuição

Comprimido

Meloxicam liga-se fortemente às proteínas plasmáticas, principalmente à albumina (99%). Meloxicam penetra no líquido sinovial onde atinge, aproximadamente, metade da concentração plasmática.

O volume de distribuição após administração de múltiplas doses orais de meloxicam (7,5 mg ou 15 mg) fica em torno de 16 litros, com coeficientes de variação entre 11 a 32%.

Injetável

Meloxicam liga-se fortemente às proteínas plasmáticas, principalmente à albumina (99%). Meloxicam penetra no líquido sinovial onde atinge aproximadamente metade da concentração plasmática.

O volume de distribuição é baixo, aproximadamente 11 litros após administração i.m. ou i.v., e mostra variação da interindividual da ordem de 7 – 20%.

Biotransformação

Meloxicam passa por extensa biotransformação hepática. Identificam-se na urina 4 diferentes metabólitos, todos farmacodinamicamente inativos.

O principal metabólito, 5’-carboximeloxicam (60% da dose), é formado pela oxidação de um metabólito intermediário 5’-hidroximetilmeloxicam, que também é excretado em menor quantidade (9% da dose). Estudos in vitro sugerem que CYP 2C9 exerce um importante papel nessa via metabólica, com uma pequena contribuição da isoenzima CYP 3A4. A atividade da peroxidase do paciente é provavelmente responsável pelos outros 2 metabólitos, estimados em 16% e 4% da dose administrada, respectivamente.

Eliminação

Meloxicam é excretado, predominantemente, na forma de metabólitos na mesma proporção na urina e nas fezes. Menos de 5% da dose diária é excretada de forma inalterada nas fezes, enquanto apenas traços do composto inalterado são excretados na urina.

A meia-vida de eliminação média varia entre 13 e 25 horas após administração oral.

A depuração plasmática total fica em torno de 7 – 12 ml/min, para doses únicas administradas oralmente.

Linearidade/não linearidade

O meloxicam apresenta farmacocinética linear na faixa de dose terapêutica de 7,5 mg a 15 mg após administração oral ou intramuscular.

Populações Especiais

Pacientes com insuficiência renal/hepática

A insuficiência hepática e a insuficiência renal leve não interferem significativamente na farmacocinética de meloxicam. Pacientes com dano renal moderado tiveram a depuração total da droga significativamente aumentada. Em pacientes com falência renal terminal foi observada uma diminuição da ligação a proteínas.

Na insuficiência renal terminal, o aumento do volume de distribuição pode resultar em uma maior concentração de meloxicam livre.

Idosos

Pacientes idosos do sexo masculino apresentaram parâmetros farmacocinéticos médios semelhantes aos de pacientes jovens também do sexo masculino. Pacientes idosas do sexo feminino mostraram aumento nos valores de AUC e tempo de meia-vida de eliminação mais longo comparados àqueles de pacientes jovens de ambos os sexos.

A depuração plasmática média no estado de equilíbrio foi discretamente menor nos indivíduos idosos do que a relatada nos indivíduos jovens.

Conservar à temperatura ambiente (15 ºC a 30 ºC), ao abrigo da luz solar e fora do alcance de crianças e animais domésticos.

Vencimento: 2 (dois) anos após a data da fabricação.

Resp. Técnica:
Adriana Cini
CRMV/SP 8413

Proprietário:
Chemitec Agro-Veterinária Ltda.
A Pres, Wison, 3458 - São Paulo/SP
(CNPJ (MF): 01.299 649/0001-18
Indústria Brasileira.

Fabricante:
Vansil Ina. Com. Repres. Lida.
R João Augusio Cireli, 640 - Descalvado/SP.
CNPJ: 50472 547/0001-68

*Marca Requerida.

SAC
(11) 2274-7022

Venda sob prescrição do Médico Veterinário.


Especificações sobre o Elo-xicam para Cães Chemitec

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Tipo do Medicamento:

Outros

Necessita de Receita:

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Especialidades:

Ortopedia e traumatologia

Código de Barras:

7898096850769

Temperatura de Armazenamento:

Temperatura ambiente

Produto Refrigerado:

Este produto não precisa ser refrigerado

Doenças Relacionadas:

Modo de Uso:

Uso oral

Pode partir:

Esta apresentação não pode ser partida

ELO-XICAM PARA CÃES CHEMITEC É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

Ofertas Recomendadas

Oferta

Melhor Oferta

Ajuda

À partir de

R$

34,80

Usamos cookies para melhorar sua experiência na CR. Consulte mais informações em nossa Política de Privacidade.