Defina sua localização

Preços, ofertas e disponibilidade podem variar de acordo com a sua localização.


Doxitec Syntec para Cães e Gatos 100mg, caixa com 16 comprimidos

Syntec
Doxitec Syntec para Cães e Gatos 100mg, caixa com 16 comprimidos
Doxitec Syntec para Cães e Gatos 100mg, caixa com 16 comprimidos

Doxitec Syntec para Cães e Gatos 100mg, caixa com 16 comprimidos

Syntec

Ofertas Recomendadas

Oferta

Melhor Oferta

Ajuda

À partir de

R$

29,00

Dose

Ajuda

Quantidade na embalagem

Ajuda

Forma Farmacêutica

Ajuda

Isento de Prescrição Médica

Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)

Não pode ser partido

Não pode ser partido

Temperatura ambiente

Temperatura ambiente

Bula do Doxitec Syntec para Cães e Gatos

Doxitec® é um antibiótico à base de doxiciclina, um antimicrobiano moderno e eficaz pertencente ao grupo das tetraciclinas. 

É indicado para tratamento de uma variedade de infecções extracelulares e intracelulares, nos cães e gatos, em particular a Erlichiose Canina.

Doxitec® atua sobre infecções respiratórias, urinárias e gastrointestinais causadas por:

  • Staphylococecus aureus, Escherichia coli, Streptococeus pyogenes, Klebsiella pneumoniae, Salmonela typhimurium, Shigella flexnerie, Bordetella bronchiseptica.

Doxitec® é contraindicado para fêmeas gestantes durante o terço final de gestação, em cadelas ou gatas lactantes e animais jovens em fase de desenvolvimento da dentição. E em caso de hipersensibilidade conhecida às tetraciclinas.

Para Cães

Tratamento de infecções

Administrar por via oral, na dose de 5mg/kg de peso, conforme abaixo:
  • 1 comprimido de 50 mg para cada 10 kg de peso vivo.
  • 1 comprimido de 100 mg para cada 20 kg de peso vivo.
  • 1 comprimido de 200 mg para cada 40 kg de peso vivo.

Cães com peso acima de 50 Kg devem ser medicados seguindo a proporção acima.

Essa dose deve ser administrada a cada 12 horas durante 7 dias consecutivos ou a critério do Médico Veterinário, podendo ser administrado junto com alimentos ou dissolvidos em líquidos.

Tratamento de Erliquiose Canina

  • Administrar por via oral, na dose de 10mg/kg de peso.

Essa dose deve ser administrada a cada 12 horas durante 21 dias consecutivos ou a critério do Médico Veterinário.

Recomenda-se a continuidade do tratamento por 48 horas após o desaparecimento do quadro clínico.

Não administrar o produto em fêmeas prenhes durante o terço final da gestação e nem em animais jovens em fase de desenvolvimento da dentição.

Para Gatos

Doxitec® é administrado por via oral, à posologia de 10mg/kg de peso, ou seja:

  • 1 comprimido de 50 mg para cada 5 kg de peso vivo.
  • 1 comprimido de 100 mg para cada 10 kg de peso vivo.

Gatos com peso acima de 10 Kg devem ser medicados seguindo a proporção acima.

Essa dose deve ser administrada a cada 24 horas durante 7 dias consecutivos ou a critério do Médico Veterinário, podendo ser administrado junto com alimentos ou dissolvidos em líquidos.

Recomenda-se a continuidade do tratamento por 48 horas após o desaparecimento do quadro clínico.

Evitar administração simultânea de Doxitec® com antiácidos compostos contendo ferro e cálcio. Em evidência de eritema descontinuar o uso. Não reutilizar a embalagem. Manter o produto em sua embalagem original.

Os principais efeitos colaterais relatados foram:

Estes efeitos podem ser aliviados administrando-se a droga junto com alimentos, sem que isso cause prejuízo para a absorção da mesma. Esses efeitos são normalmente leves e transitórios.

Comprimidos palatáveis 50 mg, 100 mg e 200 mg

Caixa com 16 comprimidos.

Uso oral.

Uso veterinário.

Cada comprimido 50 mg contém:

Doxiciclina hiclato 56,50 mg*
Excipientes q.s.p. 150,00 mg

*Equivalente a 50 mg de doxiciclina.

Cada comprimido 100 mg contém:

Doxiciclina hiclato 113,00 mg*
Excipientes q.s.p. 300,00 mg

*Equivalente a 100 mg de doxiciclina.

 Cada comprimido 200 mg contém:

Doxiciclina hiclato 225,00 mg*
Excipientes q.s.p. 600,00 mg

*Equivalente a 200 mg de doxiciclina.

Em caso de superdose, o medicamento deve ser descontinuado e um tratamento sintomático e medidas de suporte devem ser instituídos. A diálise não altera a meia-vida plasmática da Doxiciclina e, portanto, não seria um benefício no tratamento dos casos de superdose.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Foram relatados prolongamentos no tempo de protrombina em pacientes utilizando varfarina e Doxiciclina. Em virtude das tetraciclinas demonstrarem deprimir a atividade protrombínica do plasma, pacientes que estiverem tomando anticoagulantes podem necessitar de uma redução na dosagem dos mesmos.

Tendo em vista que os medicamentos bacteriostáticos podem interferir na ação bactericida da penicilina, é aconselhável evitar a administração de Doxiciclina juntamente com penicilina.

A absorção das tetraciclinas é prejudicada por antiácidos que contenham alumínio, cálcio, magnésio ou outros medicamentos que contenham estes cátions, preparações que contenham ferro ou sais de bismuto.

O álcool, barbitúricos, carbamazepina e fenitoína diminuem a meia-vida da Doxiciclina.

O uso concomitante de tetraciclinas e metoxiflurano tem causado toxicidade renal fatal.

O uso concomitante de tetraciclinas pode tornar os contraceptivos orais menos eficazes.

Interações em testes laboratoriais

Devido a uma interferência no teste de fluorescência, pode ocorrer uma falsa elevação nos níveis de catecolamina na urina.

Resultados de Eficácia


Estudos Clínicos

Infecções Respiratórias

Em estudo com 277 pacientes a Doxiciclina (100 a 200 mg, ao dia) mostrou-se tão efetiva quanto a amoxicilina (250 a 500 mg, a cada 8 horas), ambas usadas por 14 dias, para o tratamento de bronquite aguda ou crônica, pneumonia e sinusite. A taxa de cura foi comparável nos dois braços do estudo.

A comparação do tratamento de bronquite e pneumonia com ciprofloxacino (250 mg, a cada 12 horas) versus Doxiciclina (100 mg, a cada 12 horas) mostrou taxas de resposta clínica de 96,4% e 100%, respectivamente.

A Doxiciclina (200 mg/dia, por 10 dias) tem eficácia comparável a roxitromicina (150 mg a cada 12 horas, por 10 dias) no tratamento de infecções do trato respiratório inferior por Haemophilus influenzae, Legionella spp., Mycoplasma pneumoniae, Streptococcus pneumoniae e Chlamydia psittaci. As taxas de resposta clínica da roxitromicina variaram de 69% a 100% comparada com 79% a 100% da Doxiciclina. Foram observadas baixas incidências de eventos adversos com os dois fármacos.

Doença Inflamatória Pélvica (DIP)

A Doxiciclina (100 mg, a cada 12 horas) associada à amoxicilina/ácido clavulânico (625 mg a cada 8 horas), ambos por via oral por 14 dias, é um tratamento eficaz para doença inflamatória pélvica, entretanto, a frequência de eventos adversos gastrintestinais pode limitar seu uso.

Quando a combinação endovenosa de Doxiciclina (100 mg, a cada 12 horas) e cefoxitina (2 g, a cada 6 horas) foi comparada com clindamicina (600 a 900 mg, a cada 6-8 horas) e um aminoglicosídeo (amicacina, 7,5 mg/kg, a cada 12 horas, ou gentamicina, 2 mg/kg na primeira dose, seguido de 1,5 mg/kg, a cada 8 horas) endovenosos em pacientes internados com doença inflamatória pélvica, não foi observada diferença significativa nas taxas de cura. As pacientes receberam os fármacos por via endovenosa por no mínimo 4 dias e após a alta completaram 10 a 14 dias de tratamento, por via oral, com Doxiciclina (100 mg, a cada 12 horas) ou clindamicina (300 a 450 mg, 4 vezes ao dia).

A Doxiciclina (200 mg na primeira dose e a seguir 100 mg/dia) e pefloxacino (800 mg/dia) são igualmente efetivos para o tratamento da doença inflamatória pélvica, quando usados em combinação com metronidazol (500 mg a cada 8 horas), segundo estudo duplo-cego randomizado com 40 pacientes que receberam o tratamento por 10 a 14 dias. A condição das pacientes determinou se a medicação seria administrada oral ou intravenosamente. Ao fim do tratamento, 9 pacientes tratadas com pefloxacino e 7 com Doxiciclina foram curadas.

Infecções sexualmente transmissíveis

A Doxiciclina (100 mg, a cada 12 horas por 7 dias) tem eficácia semelhante à da azitromicina (1 g, dose única) para o tratamento de infecções por Chlamydia trachomatis.

Outro estudo randomizado que envolveu 182 pacientes mostrou que a efetividade destes mesmos 3 tratamentos (Doxiciclina, azitromicina dose única e azitromicina 3 dias) é eficaz contra doenças sexualmente transmissíveis causadas por Neisseria gonorrhoeae, Chlamydia trachomatis ou Ureaplasma urealyticum.

A comparação entre Doxiciclina (100 mg, a cada 12 horas) e ofloxacino (300 mg, a cada 12 horas), ambos usados por via oral durante 7 dias, para o tratamento de uretrite não gonocócica e infecções por Chlamydia trachomatis mostrou que estas 2 opções são igualmente eficazes.

Infecções de pele/acne

Um trabalho randomizado, duplo-cego foi conduzido para comparar a eficácia de azitromicina e Doxiciclina em acne vulgar. 51 pacientes foram randomizados para receber azitromicina 500 mg/d por 3 dias consecutivos por semana no primeiro mês, por 2 dias consecutivos por semana no segundo mês e 1 dia por semana no terceiro mês. O outro grupo recebeu Doxiciclina 100 mg duas vezes ao dia no primeiro e segundo mês e uma vez ao dia no terceiro mês. Melhora estatisticamente significativa para as lesões faciais foi observada em ambos os grupos.

Assim, o estudo indicou que a azitromicina foi tão efetiva quanto a Doxiciclina no tratamento de acne.

A Doxiciclina (50 mg/dia por 11 a 14 semanas) é tão eficaz quanto a minociclina (50 mg a cada 12 horas, por 10 a 15 semanas) para o tratamento da acne vulgar, segundo um estudo controlado realizado com 43 pacientes. O resultado do tratamento foi considerado excelente a bom em 73% dos que usaram Doxiciclina vs 84% dos que usaram minociclina.

Para tratamento de infecções de pele e tecidos moles (pioderma, erisipela, dermatite) por Staphylococcus aureus e Streptococcus pyogenes a Doxiciclina (200 mg/dia, por 10 dias) mostrou-se tão eficaz quanto a roxitromicina (150 mg a cada 12 horas, por 10 dias). A taxa de cura clínica foi de 82% para Doxiciclina e 92% para roxitromicina, cujas diferenças não são significativas.

Malária

Resultados significativos foram observados com atovaquona/Doxiciclina (500/100 mg a cada 12 horas por 3 dias, 91% de taxa de cura) comparado com atovaquona/proguanil (1000/400 mg 1 vez ao dia por 3 dias, 100% de taxa de cura) em pacientes com malária falciparum multirresistente, numa comparação não randomizada, na Tailândia. O tempo para resolução da febre foi semelhante nos dois regimes.

A Doxiciclina (100 mg/dia para crianças com peso superior a 40 kg e 50 mg/dia para os pesos inferiores) mostrou-se um agente profilático superior a cloroquina (225 mg/semana) contra malária por Plasmodium falciparum em um estudo randomizado que envolveu 188 escolares de áreas endêmicas da Tailândia.

Um estudo duplo-cego, prospectivo, placebo controlado envolvendo 232 voluntários realizado no Kenya, com taxa de 92% dos voluntários concluindo o estudo no período de 10 semanas, apresentou os resultados de eficácia para profilaxia de 82,7% no grupo de azitromicina 250 mg dose diária, 64,2% no grupo de azitromicina 1000 mg dose semanal, e 92,6% no grupo de Doxiciclina 100 mg dose diária, concluindo que tanto a Doxiciclina diária quanto a azitromicina diária são eficazes e bem toleradas como profilaxia de malária.

Outro estudo, duplo-cego, randomizado, placebo controlado envolvendo 204 soldados voluntários realizado na Indonésia, com taxa de 92% dos voluntários concluindo o estudo no período de 13 semanas, apresentou resultados de eficácia para profilaxia de 100% no grupo mefloquina 250 mg dose diária, e 99% no grupo Doxiciclina 100 mg dose diária, concluindo que tanto a Doxiciclina quanto a mefloquina são eficazes e bem toleradas como profilaxia de malária em soldados nesta área.

Cólera

Em um estudo duplo-cego, randomizado, controlado, 261 pacientes com idade acima de 15 anos, receberam dose única de Doxiciclina (200 ou 300 mg) ou doses múltiplas de tetraciclina (500 mg a cada 6 horas). Concluiu-se que dose única de 300 mg de Doxiciclina foi tão eficaz quanto doses padrões múltiplas de tetraciclina.

Doença de Lyme

Em um estudo randomizado, multicêntrico e aberto, foi realizado a fim de comparar as eficácias de azitromicina e Doxiciclina no tratamento de pacientes com a doença de Lyme associada com eritema migrans. 88 pacientes foram envolvidos, sendo 48 tratados com azitromicina, 500 mg duas vezes no 1º dia, seguidos de 500 mg uma vez por dia para os próximos 4 dias ou Doxiciclina (40 pacientes) 100 mg duas vezes por 14 dias. A azitromicina (uma dose total de 3 g) é igualmente eficaz a Doxiciclina como tratamento padrão para eritema migrans em pacientes adultos.

Febre Q

Um estudo comparativo seguiu 35 pacientes com endocardite-Febre Q comparando Doxiciclina/ofloxacino (100 mg a cada 12 horas/200 mg a cada 8 horas) com Doxiciclina/hidroxicloroquina (100 mg a cada 12 horas/200 mg a cada 8 horas). Observou-se que a opção Doxiciclina/hidroxicloroquina trata mais rapidamente o quadro (em média 18 meses vs 55 meses) e diminui o número de recaídas.

Sífilis

A Doxiciclina é a opção recomendada para o tratamento de sífilis em pacientes com hipersensibilidade à penicilina. Em um estudo que acompanhou 51 pacientes tratados com Doxiciclina (200 mg/dia em 2 doses, durante 28 dias) em cursos repetidos 3 ou 4 vezes ao longo de um ano, observou taxa de cura de 100% nos portadores da forma primária, 60% da forma secundária, 68% da terciária em adultos e 90% em sífilis congênita.

Referências Bibliográficas

1. J. G. Richards. Doxycycline and amoxycillin in respiratory infections: a comparative assessment in general practice Current Medical Research & Opinion. 6 (6) pp. 393-7; 1980.
2. P. M. Bantz, J. Grote, W. Peters-Haertel, J. Stahmann, J. Timm, R. Kasten and H. Bruck. Low-dose ciprofloxacin in respiratory tract infections. A randomized comparison with doxycycline in general practice. American Journal of Medicine. 82 (4 A) pp. 208-210; 1987.
3. J. Marsac, G. Akoun, P. Balmes, P. Butaeye, J. Charpin, J. Corroler, G. Courty, A. Depierre, P. Dournovo, R. Druart, R. Dumont, A. Emonot, C. Fabre, P. Freour, P. Guibout, C. Janbon, J. Kermarec, P. Lamy, V. Macquet and D. Patte. Multicentre comparative study of the efficacy and safety of roxithromycin and doxycycline in the treatment of lower respiratory tract infection. British Journal of Clinical Practice. 42 (SUPPL. 55) pp. 100-101; 1988.
4. Hanssen P. Wolner, J. Paavonen, N. Kiviat, D. Landers, R. L. Sweet and D. A. Eschenbach. Ambulatory Treatment of Suspected Pelvic Inflammatory Disease with Augmentin, with or without Doxycycline Am. J. Obstet.Gynecol. 158 (3) pp. Pt. 1; 1988.
5. B. Maria, A. Dublanchet, J. Strecker, N. Dennemark, A. Genazzani, P. Fioretti, M. Schoon, C. Ponte, J. X. Montosa, M. D. J. Cami, E. F. Torrus, P. De la Fuente Perez, A. R. N. Belaustegui, J. M. E. Salinas, A. Fetih, H. Hren-Vencelj, B. Stanimirovic, L. Krstic, L. Ivanovic, M. L. Noah and et al. Comparative evaluation of clindamycin/gentamicin and cefoxitin/doxycycline for treatment of pelvic inflammatory disease: A multi-center trial Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica. 71 (2) pp. 129-134; 1992.
6. E. H. Witte, A. A. W. Peters, I. B. C. Smit, M. C. G. J. Van der Linden, R. P. Mouton, J. W. M. Van der Meer and E. J. M. Van Erp Abstract. A comparison of pefloxacin/metronidazole and doxycycline/metronidazole in the treatment of laparoscopically confirmed acute pelvic inflammatory disease European Journal of Obstetrics Gynecology and Reproductive Biology. 50 (2) pp. 153-158; 1993.
7. A. Nilsen, A. Halsos, A. Johansen, E. Hansen, E. Torud, D. Moseng, G. A double blind study of single dose azithromycin and doxycycline in the treatment of chlamydial urethritis in males. Genitourinary Medicine. 68 (5) pp. 325-7; 1992.
8. O. Steingrimsson, J. H. Olafsson, H. Thorarinsson, R. W. Ryan, R. B. Johnson and R. C. Tilton. Azithromycin in the treatment of sexually transmitted disease Journal of Antimicrobial Chemotherapy. 25 Suppl A pp. 109-14; 1990.
9. Multicenter randomized trial of ofloxacin versus cefoxitin and doxycycline in outpatient treatment of pelvic inflammatory disease Southern Medical Journal. 86 (6) pp. 604-610; 1993.
10. S. Kus, D. Yucelten and A. Aytug. Comparison of efficacy of azithromycin vs. doxycycline in the treatment of acne vulgaris Clinical & Experimental Dermatology. 30 (3) pp. 215-20; 2005.
11. P. V. Harrison. A comparison of doxycycline and minocycline in the treatment of acne vulgaris Clinical and Experimental Dermatology. 13 (4) pp. 242-244; 1988.
12. P. Agache, P. Amblard, G. Moulin, H. Barriere, L. Texier and C. Beylot. Roxithromycin in Skin and Soft Tissue Infections J.Antimicrob.Chemother. 20 pp. Suppl. B; 1987.
13. Sornchai Looareesuwan, Chaisin Viravan, H. Kyle Webster, Dennis E. Kyle, David B. Hutchinson, and Craig J. Canfield. Clinical studies of atovaquone, alone or in combination with other antimalarial drugs, for treatment of acute uncomplicated malaria in Thailand. Am. J. Trop. Med. Hyg., 54(1):62-66. 1996.
14. Aaron L. Baggish and David R. Hill. Antiparasitic Agent Atovaquone. Antimicrobial agents and chemotherapy, Vol. 46, No. 5, p. 1163–1173. 2002.
15. Andersen, S. L., A. J. Oloo, D. M. Gordon, O. B. Ragama, G. M. Aleman, J. D. Berman, D. B. Tang, M. W. Dunne, and G. D. Shanks. Successful double-blinded, randomized, placebo-controlled field trial of azithromycin and doxycycline as prophylaxis for malaria in western Kenya. Clin. Infect. Dis. 26:146–150. 1998.
16. Ohrt, C., T. L. Richie, H. Widjaja, D. Shanks, J. Fitriadi, D. J. Fryauff, J. Handschin, D. Tang, B. Sandjaja, E. Titra, L. Hadiarso, G. Watt, and F. S. Wignall. Mefloquine compared with doxycycline for the prophylaxis of malaria in Indonesian soldiers. A randomized, double-blind, placebo- controlled trial. Ann. Intern. Med. 126:963–972. 1997.
17. A. N. Alam, N. H. Alam, T. Ahmed and D. A. Sack. Randomised double blind trial of single dose doxycycline for treating cholera in adults BMJ. 300 (6740) pp. 1619-21; 1990.
18. B. Barsic, T. Maretic, L. Majerus and J. Strugar. Comparison of azithromycin and doxycycline in the treatment of erythema migrans. Infection. 28 (3) pp. 153-6; 2000.
19. D. Raoult, P. Houpikan, Dupont H. Tissot, J. M. Riss, Dijane J. Arditi and P. Brouqui. Treatment of Q fever endocarditis. Comparison of 2 regimens containing doxycycline and ofloxacin or hydroxychloroquine. Arch.Intern.Med. 159 (2) pp. 167-73; 1999.
20. Y. Onoda. Therapeutic effect of oral doxycycline on syphilis. British Journal of Venereal Diseases. 55 (2) pp. 110-5; 1979.

Características Farmacológicas


Propriedades Farmacodinâmicas

A Doxiciclina é primariamente bacteriostática e acredita-se que exerça sua ação antimicrobiana pela inibição da síntese proteica.

A Doxiciclina é ativa contra uma ampla variedade de microrganismos Gram-positivos e Gram-negativos, incluindo:

Bactérias Gram-negativas
  • Acinetobacter spp. (anteriormente Mima e Herellea spp.);
  • Bacteroides spp.;
  • Bartonella bacilliformis;
  • Brucella spp.;
  • Calymmatobacterium granulomatis;
  • Campylobacter fetus;
  • Enterobacter aerogenes;
  • Escherichia coli;
  • Francisella tularensis (anteriormente Pasteurella tularensis);
  • Haemophilus ducreyi;
  • Haemophilus influenzae;
  • Klebsiella spp.;
  • Moraxella catarrhalis;
  • Neisseria gonorrhoeae;
  • Shigella spp.;
  • Vibrio cholera (anteriormente Vibrio comma);
  • Yersinia pestis (anteriormente Pasteurella pestis).
Bactérias Gram-positivas
  • Streptococo alfa-hemolítico (grupo viridans);
  • Grupo enterococo (S. faecalis e S. faecium);
  • Streptococcus pneumoniae;
  • Streptococcus pyogenes.
Outros microrganismos
  • Actinomyces spp.;
  • Bacillus anthracis;
  • Balantidium coli;
  • Borrelia burgdorferi;
  • Borrelia duttonii;
  • Borrelia recurrentis;
  • Chlamydia psittaci;
  • Chlamydia trachomatis;
  • Clostridium spp.;
  • Entamoeba spp.;
  • Fusobacterium spp.;
  • Leptotrichia buccalis (anteriormente Fusobacterium fusiforme);
  • Leptospira spp.;
  • Listeria monocytogenes;
  • Mycoplasma pneumoniae;
  • Plasmodium falciparum (somente formas eritrocíticas assexuadas);
  • Propionibacterium acnes;
  • Rickettsia;
  • Treponema pallidum;
  • Treponema pertenue;
  • Ureaplasma urealyticum.

Propriedades Farmacocinéticas

As tetraciclinas são prontamente absorvidas e se ligam em grau variável às proteínas plasmáticas. São concentradas pelo fígado na bile e excretadas na urina e fezes em altas concentrações e sob a forma biologicamente ativa. A Doxiciclina é praticamente toda absorvida após a administração oral. Os estudos realizados até o momento indicam que a absorção da Doxiciclina, ao contrário de outras tetraciclinas, não é acentuadamente influenciada pela ingestão de alimentos ou leite.

Após a administração de 200 mg de Doxiciclina à voluntários adultos sadios, o pico médio dos níveis séricos foi de 2,6 mcg/mL após 2 horas, diminuindo para 1,45 mcg/mL em 24 horas. A excreção renal de Doxiciclina é de aproximadamente 40% após 72 horas em indivíduos com a função renal normal (clearance de creatinina em cerca de 75 mL/min). Esta porcentagem de excreção pode ser reduzida para um intervalo tão baixo como 1-5% após 72 horas em indivíduos com insuficiência renal grave (clearance de creatinina inferior a 10 mL/min). Os estudos não demonstraram diferença significativa na meia-vida sérica da Doxiciclina (em um intervalo de 18 a 22 horas) em indivíduos com função renal normal e com insuficiência renal grave.

Dados de Segurança Pré-Clínicos

Não foram conduzidos estudos em longo prazo em animais para avaliar o potencial carcinogênico de Doxiciclina.

Entretanto, foi evidenciada uma atividade oncogênica em ratos nos estudos com os seguintes antibióticos:

  • Oxitetraciclina (tumor adrenal e pituitário) e minociclina (tumor tireoidiano).

Do mesmo modo, embora estudos de mutagenicidade com Doxiciclina não tenham sido conduzidos, foram relatados em ensaios in vitro com células de mamíferos, resultados positivos com os antibióticos relacionados (tetraciclina, oxitetraciclina).

A administração oral de Doxiciclina em altas doses como 250 mg/kg/dia, não teve efeito aparente na fertilidade de ratas. Efeitos na fertilidade masculina não foram estudados.

Conservar à temperatura ambiente (15ºC a 30ºC), em local seco e ao abrigo da luz solar direta.

Manter fora do alcance de crianças e animais domésticos.

Responsável técnico:
Dra. Vera de Fátima Costa Calixto
CRF/SP nº 11.427

Proprietário e fabricante:
Syntec do Brasil Ltda.
Estrada Rosa Scarpa, 178 - Votuparim
Santana de Parnaíba/SP - CEP: 06513-010
CNPJ: 02.177.011/0001-77
Indústria Brasileira.

Venda sob prescrição e uso sob orientação do médico veterinário.

Proibido para uso humano.


Especificações sobre o Doxitec Syntec para Cães e Gatos

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Syntec

Tipo do Medicamento:

Outros

Necessita de Receita:

Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Especialidades:

Infectologia

Otorrinolaringologia

Urologia

Ginecologia

Dermatologia

Oftalmologia

Código de Barras:

7898393750281

Temperatura de Armazenamento:

Temperatura ambiente

Produto Refrigerado:

Este produto não precisa ser refrigerado

Modo de Uso:

Uso oral

Pode partir:

Esta apresentação não pode ser partida

DOXITEC SYNTEC PARA CÃES E GATOS É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

Ofertas Recomendadas

Oferta

Melhor Oferta

Ajuda

À partir de

R$

29,00

Descubra a Melhor Opção de Doxitec Syntec para Cães e Gatos para Você

Compare e escolha entre variações com facilidade

Imagem 1 do medicamento Doxitec Syntec para Cães e Gatos
Imagem 1 do medicamento Doxitec Syntec para Cães e Gatos
Imagem 1 do medicamento Doxitec Syntec para Cães e Gatos
Doxitec Syntec para Cães e Gatos 200mg, caixa com 16 comprimidosDoxitec Syntec para Cães e Gatos 50mg, caixa com 16 comprimidos

Doxitec Syntec para Cães e Gatos 100mg, caixa com 16 comprimidos

Dose

Ajuda

200mg

50mg

100mg

Forma Farmacêutica

Ajuda

Comprimido

Comprimido

Comprimido

Quantidade na embalagem

Ajuda

16 Unidades

16 Unidades

16 Unidades

Modo de uso

Uso oral

Uso oral

Uso oral

Substância ativa

DoxiciclinaDoxiciclinaDoxiciclina

Tipo do Medicamento

Ajuda

Outros

Outros

Outros

Pode partir?

Ajuda

Este medicamento não pode ser partido

Este medicamento não pode ser partido

Este medicamento não pode ser partido

Precisa de receita

Sim, precisa receita

Sim, precisa receita

Sim, precisa receita

Tipo da Receita

Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)

Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)

Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)

Código de Barras

7898393750717

7898393750298

7898393750281

Usamos cookies para melhorar sua experiência na CR. Consulte mais informações em nossa Política de Privacidade.