Cloridrato De Tetraciclina + Anfotericina B Prati-Donaduzzi
Prati-DonaduzziCloridrato De Tetraciclina + Anfotericina B Prati-Donaduzzi
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14,50
Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)
Bula do Cloridrato De Tetraciclina + Anfotericina B Prati-Donaduzzi
O cloridrato de tetraciclina + anfotericina B está indicado no tratamento de vulvovaginites e colpites causadas por Candida, Trichomonas e/ou bactérias, ou quando não houver condições de identificar o agente etiológico. É indicado também na pós cauterização do colo uterino, na prevenção de infecções, acelerando deste modo, o processo de cicatrização.
O cloridrato de tetraciclina + anfotericina B creme vaginal atua nas infecções causadas por fungos e bactérias, como Candida (candidíase vaginal) e Trichomonas.
Este medicamento não deve ser usado em pacientes com histórico de hipersensibilidade ao cloridrato de tetraciclina, anfotericina B ou a qualquer outro componente da fórmula. A segurança para o uso durante a gravidez não foi ainda estabelecida. O cloridrato de tetraciclina + anfotericina B creme vaginal não deve ser usado durante a gravidez e a lactação devido a possibilidade de ocorrência de efeitos adversos nos dentes e nos ossos durante o desenvolvimento do feto, recém-nascidos, bebês e crianças pequenas.
A segurança para uso em crianças menores de 11 anos ainda não foi estabelecida.
Deve ser utilizado um aplicador cheio (4g) de cloridrato de tetraciclina + anfotericina B creme vaginal, durante 7 a 10 dias. Em casos mais graves, quantidades maiores (2 aplicadores cheios) são necessárias, variando o tempo de utilização de acordo com a resposta clínica.
As aplicações não deverão ser interrompidas durante o período menstrual.
Este produto deve ser utilizado apenas para uso externo e deve ser mantido longe do alcance dos olhos, nariz e boca.
Preparação para aplicação do produto
Remova a tampa e perfure completamente o lacre da bisnaga utilizando a parte pontiaguda da tampa. Adapte imediatamente o aplicador ao bico do tubo. Puxe o êmbolo do aplicador até o final do curso. Aperte suavemente a base da bisnaga, forçando a entrada do creme no aplicador até completo enchimento.
Aplicação do produto
Para aplicar o produto, a paciente deve deitar-se de costas e o aplicador deve ser introduzido na vagina suavemente, sem causar desconforto. Em seguida, empurre lentamente o êmbolo com o dedo indicador até o final de seu curso, depositando assim todo o creme na vagina.
Após o uso descarte o aplicador.
Precauções higiênicas
Para evitar reinfecção, manter rigorosa higiene pessoal. Lave as mãos cuidadosamente antes de aplicar o creme vaginal. Após cada micção, enxugar a vulva, sem friccionar o papel higiênico. Para evitar uma possível propagação dos germes do reto para o trato vaginal, após a defecação, cuide para que o material possivelmente infectado não entre em contato com a genitália. Toalhas e lençóis, assim como roupas íntimas devem ser trocados diariamente, e lavados com detergente, uma vez que, enquanto persistir a infecção, existe a possibilidade de propagação a outras pessoas.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
No caso de gravidez durante ou após o tratamento informe seu médico. Informe também se estiver amamentando.
Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.
Como ocorre com qualquer outro produto para aplicação vaginal, o cloridrato de tetraciclina + anfotericina B poderá eventualmente produzir sensação de ardor ou prurido em pacientes hipersensíveis a alguns dos componentes da fórmula. Caso isso ocorra, o tratamento poderá ser interrompido se a sintomatologia persistir ou agravar.
Procure o médico, caso ocorram quaisquer sinais de reações adversas além destas normalmente esperadas.
Creme vaginal
Bisnaga de 45g e 60g.
Uso adulto.
Uso ginecológico.
Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999.
Cada g do creme vaginal contém:
Cloridrato de tetraciclina |
25mg |
Anfotericina B |
12,5mg |
Excipiente q.s.p. |
1g |
Excipientes: álcool cetílico, polawax, metabissulfito de sódio, metilparabeno, propilparabeno, vaselina líquida, vitamina E, propilenoglicol, formaldeído sulfosuccilato de sódio, hidróxido de sódio, ácido citríco e água deionizada.
Não existem informações disponíveis.
A tetraciclina, um dos componentes do medicamento, é absorvida em quantidades muito pequenas após a administração vaginal. Portanto, as interações conhecidas do uso sistêmico de tetraciclinas são admitidamente possíveis, porém nunca foram relatadas ao longo dos muitos anos de uso do medicamento.
Também foram descritas interações após o uso sistêmico da anfotericina B, o outro componente ativo do produto.
De acordo com o atual estágio de conhecimento, a anfotericina B não é absorvida através da pele e de membranas mucosas e, portanto, neste caso, as interações sistêmicas são improváveis.
Resultados de Eficácia
Patrono et al. avaliaram 35 mulheres com corrimento vaginal, sendo que 24 receberam a associação anfotericina B e tetraciclina sob a forma de creme vaginal durante 7 a 10 dias com uma aplicação diária e 11 pacientes foram tratados por 7 dias com 2 aplicações diárias. Foram avaliados os resultados clínicos, microbiológicos e a aceitabilidade da paciente em relação ao tratamento. A maioria dos casos apresentou infecção mista por C. albicans e outros agentes (por exemplo: Enterococus, Haemophylus vaginalis, Stafilococos aureus).
No primeiro grupo, 87,5% das pacientes apresentaram cura clínica e bacteriológica após o primeiro ciclo de tratamento e 12,5% após o segundo ciclo. No segundo grupo, 81,8% apresentaram cura clínica e bacteriológica após o primeiro ciclo de tratamento e 18,2% após o segundo ciclo.
Outro estudo foi realizado por Moreto et Villani em 28 pacientes com candidíase e 32 pacientes com tricomoníase, três casos eram de associação Candida e Trichomonas. Oito pacientes tinham infecção mista por Candida, Trichomonas e outras bactérias. As pacientes utilizaram a associação anfotericina B e tetraciclina duas vezes ao dia, por um período de 10 a 20 dias.
No grupo de 28 pacientes com vaginite por Candida, 61% curaram após o primeiro ciclo e 11% após o segundo ciclo (total de 72%) e 10% melhoraram os sintomas. No grupo de 32 pacientes com vaginite por Trichomonas, 63% curaram após o primeiro ciclo e 6% após o segundo ciclo (total 69%) e 15,5% apresentaram melhora nos sintomas. Em apenas um caso no grupo de vaginites por Trichomonas houve necessidade de suspender o tratamento por intolerância local devido a prurido e leve edema vaginal. Nos outros casos, a tolerabilidade foi excelente não ocorrendo nenhum evento adverso, nem local nem geral. Dos três casos de infecção vaginal associada (Candida e Trichomonas), dois curaram após um ciclo de tratamento e o terceiro, após um ciclo de 15 dias de tratamento, houve cura da tricomoníase e melhora da candidíase.
Brenciaglia et al. avaliaram a utilização de anfotericina B e tetraciclina em vaginites causadas por Mycoplasma e em estudo comparativo com partricine, nifuratel e clotrimazol. Cultura de secreção vaginal foi realizada em 400 mulheres com prurido vaginal e leucorreia. A positividade para Mycoplasma foi de 44,5%. O desaparecimento dos sintomas coincidiu com a negativação das culturas para Mycoplasma após administração de anfotericina B e tetraciclina. No outro braço, a terapia comparativa mostrou-se totalmente ineficaz.
Rubin et al. desenvolveram um estudo com pacientes apresentando leucorreia. Estas pacientes foram divididas em dois grupos: 54 pacientes receberam anfotericina B e tetraciclina por 7 dias e outro grupo, de 39 pacientes, recebeu o mesmo esquema terapêutico por quatro dias.
No grupo 1 (54 pacientes), 68% apresentaram cura e 32% permaneceram com sintomas leves ou residuais ou leucorreia residual leve. No grupo 2 (39 pacientes), 86% apresentaram cura, concluindo que tetraciclina e anfotericina B foram efetivas no tratamento de leucorreia devido ao ampliado espectro etiológico, com nenhum registro de evento adverso.
Baiocchi estudou a utilização da associação anfotericina B e tetraciclina nos casos de colpites e cervicites. Baseado em estudos anteriores, quando Baiocchi e Salles avaliaram e comprovaram a eficácia terapêutica da associação anfotericina B com tetraciclina em colpites causadas por H.vaginalis e Baiocchi avaliou outras 71 pacientes e evidenciou remoção precoce da sintomatologia e reepitelização mais rápida das lesões em 69,6% dos casos, Baiocchi propôs observar uma casuística mais numerosa em relação à negativação dos sintomas e sinais clássicos, bem como a mais rápida reepitelização, através da associação tetraciclina e anfotericina B.
Um total de 160 pacientes portadoras de cervicites crônicas e/ou ectopias foram submetidas ao tratamento indutor endocervical (cautério-frio) seguido de utilização no pós-cautério frio imediato de um creme vaginal à base da associação de tetraciclina e anfotericina B. Em 152 pacientes (95%) o resultado foi considerado bom, com reepitelização mais rápida das lesões e remoção da sintomatologia precocemente: 33% das pacientes apresentaram resposta muito rápida (inferior a 15 dias), 62% das pacientes resposta rápida (entre 15 a 30 dias) e 5% resposta lenta.
Os resultados satisfatórios obtidos com o uso da associação tetraciclina e anfotericina B no pós-cautério relacionaram-se à remoção das queixas em 95% dos casos e aceleração do processo de reepitelização, concluído em até 30 dias ao invés de em até 90 dias como ocorre geralmente sem o uso associado de fármacos.
Referências Bibliográficas
1. D.Patrono, B. Antonini, A. Santoro, M.Ceccarini. Importanza delle infezioni delle prime vie genitali femminili nella patologia ostetricia e ginecologica. L’associazone tetraciclina-amphotetericin B in nueva formulazione, nella terapia topica vaginale Min.Gin., 33, 31-48,1981.
2. L. Villani, E. Moneta. Terapia delle infezioni vaginali polimicrobiche con un prodotto di associazione tetraciclina-amphotericin B. Min. Gin., 880-886.
3. M.I. Brenciaglia, M.Ilari, G.Lorino, R.Luciano, C.Mancini, R.Spitali. Rapporti tra micoplasma e vaginiti. Studio clinico sperimentale su 400 casi di affezioni vaginali trattate con l’associazione amfotericina B e tetraciclina. Min. Gin.,32, 223-227, 1980.
4. Rubin, M.Whitcomb. Moira Russell, N.D. Amod. Tetracycline and amphotericin B vaginal cream for mixed vaginal infections. SA Medical Journal, volume 63, 395-397, 1983.
5. O. Baiocchi, A.A. Salles. As colpites por Haemophilus vaginalis. Jorn. Bras. Ginec. vol. 73, 3, 147- 160, 1972.
6. O. Baiocchi. Avaliação do emprego de uma associação de tetraciclina + anfotericina B no pós-cautério em pacientes portadoras de ectopias e sintomatologia atribuídas às chamadas cervicites crônicas. Jorn. Bras. Ginec., vol. 78, nº 6, 1974.
7. O. Baiocchi. A cura das ectopias e cervicites crônicas pelo método indutor da prosoplasia escamosa e o aceleramento da reepitelização no período pós-cautério pelo emprego de uma associação de tetraciclina + anfotericina B. Rev. Bras. Clin. Terap., vol. XII, nº 11/12, 1983.
Características Farmacológicas
Farmacologia Clínica
As vulvovaginites e colpites mais comuns são causadas por Trichomonas vaginalis e por Candida albicans. A candidíase genital ocorre com maior frequência após terapêutica antibiótica ou corticoterapia. Sua ocorrência tem sido relatada com crescente frequência em mulheres submetidas a tratamento oral com agentes específicos contra Trichomonas e durante o uso de anticoncepcionais orais. Outros fatores que aumentam a suscetibilidade à candidíase vaginal são diabetes mellitus, perturbações endócrinas, distúrbios nutritivos e debilidade.
A anfotericina B, um dos componentes ativos do medicamento, possui atividade efetiva contra Candida albicans e tem sido amplamente usada sob a forma tópica no tratamento da candidíase genital. A anfotericina B possui também ação profilática, agindo contra a excessiva proliferação de Candida, causada pela alteração da flora vaginal pela tetraciclina. A tricomoníase geralmente se apresenta associada a outras infecções bacterianas e micóticas e raramente se encontra isolada.
A anfotericina B é ativa contra numerosos blastomicetes (leveduras) humanos e animais. Não é eficaz contra bactérias, ricketsia, vírus e dermatófitas. A ação da anfotericina B é fungistática ou fungicida, dependendo da concentração. Não se relatou resistência primária à anfotericina B desde o seu isolamento, em 1956.
Apesar do amplo uso da anfotericina B no tratamento de infecções fúngicas, não foram observadas cepas resistentes. In vitro, as cepas resistentes de Candida, com resistência cruzada à nistatina, foram cultivadas sob condições extremas. Até o momento, não foi relatado desenvolvimento de resistência de Candida, sob condições clínicas, em relação à anfotericina B.
A anfotericina B provavelmente se liga a esteroides da membrana celular do fungo, levando a uma alteração da permeabilidade celular e à perda de íons de potássio e de outras moléculas.
As tricomoníases raramente são infecções simples. Encontram-se frequentemente associadas com infecções bacterianas mistas. Trichomonas e bactérias vivem em perfeita simbiose. Algumas pacientes, portadoras de Trichomonas, apresentam exacerbação da sintomatologia depois que esta associação simbiótica se manifesta. A utilização do glicogênio das paredes vaginais pelas Trichomonas e a consequente elevação do pH vaginal estimulam a invasão bacteriana.
A ação principal da tetraciclina, o outro componente ativo do medicamento, é eliminar as bactérias que favorecem a proliferação das Trichomonas, rompendo o ciclo simbiótico. A tetraciclina é ativa contra bactérias Gram-positivas e Gram-negativas, micoplasma, clamídia, ricketsia e também contra Trichomonas em simbiose com bactérias. Está demonstrada a resistência cruzada entre a tetraciclina e seus vários derivados. O desenvolvimento de resistência por patógenos à tetraciclina durante a terapia ocorre apenas muito lentamente, se ocorrer de forma completa.
Ao que parece, a ação das substâncias ativas desse produto possui efeito local, uma vez que elas não são absorvidas através da pele em quantidade suficiente para ação sistêmica.
O efeito inibitório da tetraciclina na formação da parede celular e na síntese de RNA é aumentado de forma sinérgica pela anfotericina B.
Toxicologia
Tolerância tópica
A tetraciclina + anfotericina B creme vaginal foi muito bem tolerado e raramente tem sido relatadas urticária e irritação local.
Após aplicação vaginal única do medicamento, demonstrou-se que a anfotericina B não foi detectada e somente quantidades muito pequenas de tetraciclina foram detectadas na urina. Nenhuma dessas substâncias foi detectada no sangue.
Carcinogenicidade
Não estão disponíveis investigações sobre carcinogenicidade, uma vez que a duração recomendada do tratamento com tetraciclina + anfotericina B é de apenas 10 dias. Portanto, como o medicamento não é destinado para uso por longo prazo, os estudos de carcinogenicidade não são necessários.
Mutagenicidade
Estudos in vitro realizados em células de camundongos com carcinoma, em leucócitos humanos, embrioblastos humanos, bactérias intestinais e in vivo em hamsters, demonstraram efeito mutagênico da tetraciclina. Apesar do vasto uso de tetraciclina + anfotericina B creme vaginal, não foi observada relevância clínica nestes estudos de mutagenicidade.
Toxicidade na reprodução
Não se tem experiência suficiente sobre o uso de tetra- ciclinas durante a gravidez. A tetraciclina pode ser depositada na fase de mineralização dos íons de cálcio nos ossos e dentes. Isto leva a danos nos dentes e diminui o crescimento ósseo. Estudos em animais mostraram indicações de efeitos embriotóxicos/teratogênicos.
A tetraciclina atinge o leite materno. O tratamento de mães durante a lactação pode causar danos graves às crianças (possibilidade de depósitos nos dentes, descoloração dental e distúrbios na flora intestinal), podendo ocorrer também aumento da pressão intracraniana.
A anfotericina B
Visto que não pode ser detectada a absorção de anfotericina B após aplicação vaginal, a ocorrência de toxicidade sistêmica com esta substância é improvável.
Carcinogenicidade/ Mutagenicidade
Não há informações disponíveis sobre a carcinogenicidade e mutagenicidade da anfotericina B. Estes dados não são necessários visto que, primeiramente, a anfotericina B não é absorvida após administração vaginal e também porque tetraciclina + anfotericina B creme vaginal não está direcionado para tratamentos a longo prazo.
Toxicidade na reprodução
Estudos de toxicidade reprodutiva com a anfotericina B em ratos, camundongos e coelhos não demonstraram indicações de teratogenicidade.
Farmacocinética e Biodisponibilidade
Dependendo da condição da mucosa, a tetraciclina e, improvavelmente, a anfotericina B podem ser absorvidas quando aplicadas na região genital.
O medicamento deve ser armazenado na sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15 e 30 ºC), em lugar seco, fresco e ao abrigo da luz (evite armazená-lo no banheiro), evitar também o congelamento. Nesta condições, o prazo de validade do medicamento é de 12 meses a contar da data de fabricação.
Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento.
Características do medicamento
O cloridrato de tetraciclina + anfotericina B creme vaginal é uma formulação de uso ginecológico, de cor amarela e homogênea ao tato.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Leia com atenção antes de usar o medicamento.
Reg. nº M.S. 1.2568.0130
Farmacêutico Responsável:
Dr. Luiz Donaduzzi
CRF-PR 5842
Prati, Donaduzzi & Cia Ltda
Rua Mitsugoro Tanaka, 145
Centro Industrial Nilton Arruda
Toledo – PR
CNPJ 73.856.593/0001-66
Indústria Brasileira
CAC:
0800-709-9333
cac@pratidonaduzzi.com.br
Venda sob prescrição médica.
Especificações sobre o Cloridrato De Tetraciclina + Anfotericina B Prati-Donaduzzi
Caracteristicas Principais
Fabricante:
Necessita de Receita:
Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)
Principio Ativo:
Categoria do Medicamento:
Classe Terapêutica:
Especialidades:
Ginecologia
Doenças Relacionadas:
Bula do Paciente:
Bula do Profissional:
CLORIDRATO DE TETRACICLINA + ANFOTERICINA B PRATI-DONADUZZI É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.
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Cloridrato De Tetraciclina + Anfotericina B Prati-Donaduzzi 25mg/g + 12,5mg/g, caixa com 50 bisnagas com 45g de creme de uso vaginal + 500 aplicadores (embalagem hospitalar) | Cloridrato De Tetraciclina + Anfotericina B Prati-Donaduzzi 25mg/g + 12,5mg/g, caixa com 1 bisnaga com 45g de creme de uso vaginal + 10 aplicadores | |
Dose | 12.5mg/g + 25mg/g | 12.5mg/g + 25mg/g |
Forma Farmacêutica | Creme ginecológico | Creme ginecológico |
Quantidade na embalagem | 45 g | 45 g |
Modo de uso | Uso ginecológico | Uso ginecológico |
Substância ativa | Anfotericina B + Cloridrato de Tetraciclina | Anfotericina B + Cloridrato de Tetraciclina |
Preço Máximo ao Consumidor/SP | R$ - | R$ 49,57 |
Preço de Fábrica/SP | R$ 1.335,27 | R$ 37,11 |
Tipo do Medicamento | Genérico | Genérico |
Pode partir? | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido |
Registro Anvisa | 1256801300022 | 1256801300014 |
Precisa de receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita |
Tipo da Receita | Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita) | Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita) |
Código de Barras | 7898148293469 | 7898148293568 |