Bula do Cloridrato de Selegilina Biosintética - Aché
Princípio Ativo: Cloridrato de Selegilina
Classe Terapêutica: Antiparkinsonianos
Cloridrato de Selegilina Biosintética - Aché, para o que é indicado e para o que serve?
Está indicado para o tratamento da Doença de Parkinson Idiopática em combinação com L-Dopa ou L-Dopa + carbidopa.
No tratamento da Síndrome Psicorgânica primária.
Como o Cloridrato de Selegilina Biosintética - Aché funciona?
Ação esperada do medicamento
Melhora dos sintomas da Doença de Parkinson.
Quais as contraindicações do Cloridrato de Selegilina Biosintética - Aché?
Absolutas
Hipersensibilidade individual demonstrada ao produto, e uso concomitante de meperidina e possivelmente outros opiáceos.
Relativas
O cloridrato de selegilina não deverá ser administrado em pacientes com:
- Movimentos involuntários anormais, na fase “on”;
- Psicose grave ou demência profunda;
- Úlcera péptica ativa;
- Outras doenças extrapiramidais, tais como: tremor essencial (hereditário), discinesia tardia e Coréia de Huntington;
- Gravidez e amamentação.
Como usar o Cloridrato de Selegilina Biosintética - Aché?
Em associação com a levodopa ou com as associações da levodopa + inibidores da descarboxilase:
Posologia inicial de 1/2 ou 1 comprimido ao dia, pela manhã ou em duas administrações diárias. Nos pacientes que apresentam discinesias, acinesias e fenômenos de flutuações (“on-off”), a dose de manutenção geralmente é de dois comprimidos ao dia. Após 2 a 3 dias, pode-se reduzir a dose de levodopa ou L-Dopa + carbidopa.
Para aqueles pacientes que recebem doses máximas de levodopa e inibidor periférico sem obter benefícios terapêuticos satisfatórios, agregar cloridrato de selegilina diretamente ao tratamento usual do paciente com o mesmo esquema anterior.
Caso haja excessivos efeitos adversos da L-Dopa, reduzir esta à medida que se chega à dose ótima de cloridrato de selegilina. Doses maiores que 10 mg/dia não são mais eficazes e podem levar a reações hipertensivas mediadas pela tiramina.
Uso pediátrico
Posologia e indicações para crianças abaixo de 12 anos ainda não foram estabelecidas.
Uso em idosos
Não há dados que justifiquem o reajuste de dose nessa população.
Interrupção do tratamento
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e duração do tratamento.
Quais cuidados devo ter ao usar o Cloridrato de Selegilina Biosintética - Aché?
Em pacientes idosos, as reações adversas ocorrem com maior freqüência. Não há dados que justifiquem o reajuste de dose.
Deve ser usado com cautela em pacientes com problemas de rim e fígado pelo efeito acumulativo.
Embora seja indicado para uma doença que atinge pessoas, em geral, acima dos 50 anos, o produto não deverá ser utilizado em mulheres grávidas ou na lactação, pois a segurança do cloridrato de selegilina não foi estabelecida nessas situações.
Não utilizar o produto no tremor essencial e Coréia de Huntington, que são síndromes não relacionadas à falta de dopamina.
Durante o tratamento aconselha-se efetuar controles periódicos da função hepática.
Deve ser evitado a associação com antidepressivos tricíclicos e inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS).
Deve-se observar um intervalo de 14 dias entre a descontinuação da selegilina e esses agentes. Para se introduzir a selegilina após a interrupção da fluoxetina (ISRS), deve-se observar um intervalo de 6 semanas.
Não deve ser utilizado à noite, pois pode produzir insônia.
Em associação com a levodopa, observase um aumento das reações adversas desta, o que recomenda a redução de dose da levodopa. Recomenda-se não superar a dose diária de 10 mg para evitar o risco da aparição dos efeitos decorrentes da inibição da MAO-A.
Gravidez e lactação
Embora seja indicado para uma doença que atinge pessoas, em geral, acima dos 50 anos, o produto não deverá ser utilizado em mulheres grávidas ou na lactação, pois a segurança do cloridrato de selegilina não foi estabelecida nessas situações.
Informe seu médico da ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando.
Uso pediátrico
A segurança e a eficácia em crianças não foram ainda estabelecidas.
Deve ser usado com cautela em nefropatas e hepatopatas.
Pacientes idosos
Em pacientes idosos, efeitos colaterais ocorrem com maior freqüência. Não há dados que justifiquem o reajuste de dose.
Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Cloridrato de Selegilina Biosintética - Aché?
São raras as reações ao medicamento. As reações adversas do cloridrato de selegilina em monoterapia, até hoje assinaladas, são:
- Insônia, vertigens ou tonturas, cefaléias, náuseas e outras alterações gastrintestinais; hipotensão ao levantar-se, agitação, movimentos lentos, delírios, pressão alta, desmaio, alterações da micção e aumento da próstata.
Aumento dos movimentos involuntários, arritmia, episódios novos ou reincidentes de angina, edema dos membros inferiores, queda de cabelos, perda de peso e nervosismo, ansiedade, obstipação, letargia, distonia, sudorese, sangramento gastrintestinal, asma, diplopia, fotossensibilidade.
O cloridrato de selegilina aumenta os efeitos colaterais doses-dependentes da levodopa, ou L-Dopa + carbidopa, que desaparecem após a diminuição da dose.
Quando tiver sido determinada a dose ideal da levodopa, os efeitos colaterais do tratamento em associação serão, geralmente, inferiores àqueles da levodopa usada isoladamente.
Os efeitos colaterais do cloridrato de selegilina em monoterapia, até hoje assinalados, são:
- Insônia, vertigens ou tonturas, cefaléias, náuseas e outras alterações gastrintestinais, hipotensão ortostática, agitação, bradicinesia, coréias, delírios, confusão, hipertensão, síncope, alterações miccionais e anorgasmia, fotossensibilidade.
Também podem causar o aumento dos movimentos involuntários, arritmia, episódios novos ou reincidentes de angina, edema periférico, queda de cabelos, perda de peso e nervosismo, ansiedade, obstipação, letargia, distonia, sudorese, sangramento gastrintestinal, asma, diplopia, visão noturna, anorexia, hipertrofia de próstata, dispnéia.
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis.
Apresentações do Cloridrato de Selegilina Biosintética - Aché
Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999.
Comprimidos 5 mg
Embalagem com 30 unidades.
Uso oral.
Uso adulto.
Qual a composição do Cloridrato de Selegilina Biosintética - Aché?
Cada comprimido contém:
Cloridrato de selegilina |
5 mg |
Excipientes q.s.p. |
1 comprimido |
Excipientes: lactose monoidratada, ácido cítrico, celulose microcristalina, estearato de magnésio.
Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Cloridrato de Selegilina Biosintética - Aché maior do que a recomendada?
Quadro clínico (sintomas e sinais)
Não foram relatados casos de superdose com cloridrato de selegilina, se usado de acordo com a posologia indicada.
Observou-se, porém, que alguns indivíduos expostos à dose de 600 mg/dia apresentaram agitação psicomotora e depressão. Sendo IMAO o produto, pode-se esperar quadro clínico semelhante aos dos outros IMAO.
Tratamento
No caso deste evento, providenciar imediata hospitalização. Aconselha-se a indução do vômito somente se a ingestão for recente; então, realizar lavagem gástrica.
Os parâmetros hemodinâmicos, respiratórios e de temperatura corporal deverão ser monitorizados, desde que constatado o evento durante pelo menos 48 horas após o episódio haver ocorrido.
Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Cloridrato de Selegilina Biosintética - Aché com outros remédios?
Doses altas de cloridrato de selegilina (acima de 10 mg/dia) interagem com a tiramina presente em alguns alimentos (carne defumada, queijos [exceto cottage ou cream cheese], fígado, feijão tipo fava, molho de soja, levedo, banana, figo, uva passa, salame, peperoni, salsicha, iorgute, aves, cerveja, vinho, licores e bebidas com cafeína: café, chá preto, chocolate, refrigerantes tipo cola), podendo causar crise hipertensiva súbita e severa.
Verifique com seu médico a necessidade ou não de fazer a dieta.
O cloridrato de selegilina potencializa os efeitos adversos da levodopa.
A dose de levodopa deve ser reduzida 2 a 3 dias após o início do cloridrato de selegilina.
Interage com meperidina, difenoxilato, outros opiáceos, levando a complicações severas.
É contra-indicado em associação com antidepressivos tricíclicos, carbamazepina, anfetaminas, bupropiona, amoxapina e inibidores seletivos da recaptação da serotonina.
Interage com:
- Altretamina (antineoplásico), aumentando o risco de hipertensão ortostática;
- Beta-agonistas, aumentando o risco de taquicardia, agitação e tremores;
- Contraceptivos orais, aumentando a biodisponibilidade da selegilina (o que aumenta o risco de efeitos colaterais);
- Buspirona, causando crise hipertensiva;
- Dopamina, epinefrina e isoproterenol, causando aumento dos efeitos hipertensivos;
- Efedrina e pseudoefedrina, causando hipertensão severa, hipertermia e cefaléia;
- Ginseng, aumentando a agitação;
- Opióides, fenobarbital e derivados, causando depressão do SNC;
- Citalopram, sertralina, fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina, fluoralamina, clovoxamina, dexfenfluoramina, morfina/dextrometiofano, femoxetina, fenfluoramina e imipramina causam toxicidade do SNC e síndrome serotoninérgica (hipertensão, hipertermia, espasmos musculares, alteração do estado mental);
- Tramadol, causando bloqueio no metabolismo das aminas;
- Triptofan, causando delírios e síndrome serotoninérgica;
- Brimovidina e fenilzina, por causarem crise hipertensiva;
- Isometilpteno, por causar cefaléia severa, crise hipertensiva e arritmias cardíacas;
- Ciproheptadina, por intensificar e prolongar os efeitos anticolinérgicos.
Interações alimentares
Doses altas de cloridrato de selegilina (20 mg) interagem com a tiramina presente em alguns alimentos (queijo, vinho, licores, peixes, leveduras, etc.), podendo causar crise hipertensiva súbita e severa.
O uso associado com agentes antidiabéticos pode aumentar a tolerância à glicose.
Alterações de exames laboratoriais
- O cloridrato de selegilina pode causar aumento das enzimas hepáticas;
- Inibidores da monoaminoxidase interferem nos testes do ácido vanilmandélico (VMA): diminuem a excreção urinária do ácido vanilmandélico, produzindo valores falsamente baixos do ácido vanilmandélico.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento.
Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a saúde.
Interação Alimentícia: posso usar o Cloridrato de Selegilina Biosintética - Aché com alimentos?
Como a selegilina é um inibidor seletivo de MAO-B, alimentos que contêm tiramina não foram relatados por induzir reações hipertensivas durante o tratamento com selegilina na dosagem recomendada. Portanto, nenhuma restrição dietética é necessária. No entanto, no caso de terapia combinada de selegilina e inibidores de MAO não seletivos ou inibidores seletivos de MAO-A, recomenda-se restrições dietéticas (ou seja, evitando alimentos com grandes quantidades de tiramina, tais como queijos envelhecidos e produtos de levedura).
Doses altas de selegilina (20 mg) interagem com a tiramina, presente em alguns alimentos, podendo causar crise hipertensiva súbita e severa.
Qual a ação da substância do Cloridrato de Selegilina Biosintética - Aché?
Resultados de Eficácia
Shoulson (1992) discutiu a eficácia da selegilina na progressão da incapacidade na Doença de Parkinson recente e chegou à seguinte conclusão: a selegilina (10 mg/dia) retarda o início da incapacidade associada à Doença de Parkinson recente ou não tratada. Permanece incerto se esse benefício foi derivado dos mecanismos que são sintomáticos (dopaminérgicos), protetores (antineurotóxicos) ou ambos. (EBADI et al., 2002).
Um estudo clínico controlado por placebo, duplo-cego e de braços paralelos foi conduzido com selegilina como tratamento inicial de pacientes com Doença de Parkinson sem prévia exposição ao tratamento. A incapacidade foi menos frequente no grupo tratado com selegilina do que no grupo controle (placebo). Segundo este estudo, o atraso da necessidade do início do tratamento com levodopa é antes uma consequência de seus efeitos sintomáticos do que um possível retardo na progressão da doença. (MAGYAR et al., 2004).
Um grande estudo intitulado DATATOP incluiu 800 pacientes que foram randomizados para receber ou selegilina, tocoferol (vitamina E), ou a combinação destes dois fármacos ou placebo.
O estudo demonstrou claramente que a progressão dos sintomas da Doença de Parkinson foi sensivelmente amenizada e que a necessidade de começar a terapia com levodopa pode ser significativamente retardada com selegilina. (HEINONEN e MYLLYLÄ, 1998).
Birkmayer e colaboradores relataram um estudo retrospectivo aberto no qual pacientes com Doença de Parkinson que receberam selegilina mais levodopa tiveram menos incapacidade e tiveram sua expectativa de vida aumentada comparada com pacientes tratados somente com levodopa. (OLANOW et al., 1998).
Um estudo multicêntrico conduzido na França investigou se a incapacidade de pacientes com Doença de Parkinson sem exposição prévia ao tratamento com selegilina poderia obter melhora durante os três primeiros meses de monoterapia com selegilina 10 mg/dia. O estudo duplo-cego, randomizado, controlado por placebo foi conduzido com 93 pacientes distribuídos em treze centros. A selegilina foi considerada significativamente melhor do que o placebo em ambos os escores de avaliação motora e de depressão. (KOLLER, 1996).
Referências Bibliográficas:
HEINONEN, E. H.; MYLLYLÄ, V. Safety of selegiline (Deprenyl) in the treatment of Parkinson’s disease. Drug Safety. 1998; 19(1):11-22.
KOLLER, W. C. Selegiline monotherapy in the treatment of Parkinson’s disease. Neurology. 1996; 47(6 Suppl 3):S196-9.
MAGYAR, K. et al. Pharmacological aspects of (-)-Deprenyl. Current Medicinal Chemistry. 2004; 11(15):2017-2031.
OLANOW, C.W.; MYTILINEOU, C.; TATTON, W. Current status of selegiline as a neuroprotective agent in Parkinson’s disease. Movement disorders. 1998; 13 Suppl. 1:55- 58.
Características Famacológicas
Propriedades farmacodinâmicas
O cloridrato de selegilina apresenta as seguintes ações:
- Ação antiMAO (Monoaminoxidase) potente e seletiva sobre a MAO-B, demonstrada “in vitro” e “in vivo”, através da inibição de oxidação da benzilamina, da feniletilamina e da dopamina em concentrações que não influenciam significativamente o metabolismo da serotonina;
- Um efeito importante é aquele sobre a dopamina, em relação às aplicações terapêuticas da substância. Foi demonstrado em animais e no ser humano que o cloridrato de selegilina aumenta os níveis cerebrais de dopamina, seja através da inibição do metabolismo, seja pela inibição da recaptação (“re-uptake”) da dopamina. Portanto, o cloridrato de selegilina apresenta uma ação ativadora dos neurônios dopaminérgicos da substância nigra estriada, resultando um complemento com relação à levodopa, que, estimulando os receptores pós-sinápticos e os autoreceptores dopaminérgicos pré-sinápticos, inibe a atividade dos neurônios dopaminérgicos;
- O cloridrato de selegilina corrige a atividade excessiva da MAO-B e dessa forma a diminuição da dopamina. Esta diminuição é ocasionada, seja pela destruição dos neurônios, onde a dopamina é sintetizada, seja pela proliferação substitutiva das células da glia, que ocasionam um aumento da atividade da MAO-B;
- Diferentemente dos IMAO clássicos, reduz a liberação de noradrenalina ao nível do tecido cerebral. Além disso, inibe a captação “uptake” de noradrenalina marcada com isótopo radioativo, em locais do tecido;
- O efeito estimulante do cloridrato de selegilina em ratos é uma confirmação definitiva da estimulação (agonismo) dopaminérgica;
- Nas fases iniciais da doença (parkinsonismo primeira fase), o uso do cloridrato de selegilina, na forma de monoterapia, pode ser eficaz do ponto de vista clínico na melhoria da invalidez dos pacientes e sobre a diminuição da progressão da doença, retardando de maneira significativa a necessidade do uso da levodopa, segundo alguns estudos;
- O tratamento com cloridrato de selegilina em associação com a levodopa está particularmente indicado nos pacientes que, durante o tratamento com doses elevadas de levodopa, apresentem fenômenos de flutuações (“on off”), discinesias e acinesias. O sal possibilita reduzir em média 30% das doses de levodopa necessárias para controle da sintomatologia. Assim sendo, colabora para que não apareça a eventual síndrome do tratamento prolongado com a levodopa (“long-term levodopa syndrome”).
Propriedades farmacocinéticas
A selegilina é prontamente absorvida pelo trato gastrintestinal e as concentrações plasmáticas de pico ocorrem em 30 minutos, após doses orais. Embora sujeita a grande variação interindividual, a biodisponibilidade é cerca de 10% e é aumentada quando administrada com alimentos. A selegilina é rapidamente distribuída pelo organismo e atravessa a barreira hematoencefálica. Ela sofre metabolismo de primeira passagem no fígado para produzir pelo menos 5 metabólitos, incluindo a desmetilselegilina, metilanfetamina e anfetamina. As concentrações plasmáticas de metabólitos da selegilina são muito reduzidas após doses do preparado liofilizado oral, a maioria dos quais sofre absorção através da mucosa bucal. O uso tópico também evita o metabolismo de primeira passagem e aproximadamente 25-30% do teor declarado fica disponível sistemicamente.
A selegilina é excretada como metabólitos, principalmente pela urina e aproximadamente 15% aparecem nas fezes. No estado estacionário o tempo de meia-vida de eliminação é de aproximadamente 10 horas.
O tempo médio para início de ação é de aproximadamente 1 hora, podendo ocorrer variações individuais.
Como devo armazenar o Cloridrato de Selegilina Biosintética - Aché?
Conservar em temperatura ambiente, entre 15ºC e 30ºC. Proteger da luz e umidade.
Prazo de validade: Desde que respeitados os cuidados de armazenamento, o produto apresenta uma validade de 36 meses a contar da data de sua fabricação. Não devem ser utilizados produtos fora do prazo de validade, pois podem trazer prejuízos à saúde.
Este medicamento não deve ser utilizado se o prazo de validade estiver vencido.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Dizeres Legais do Cloridrato de Selegilina Biosintética - Aché
MS - 1.1213.0266
Farmacêutico Responsável:
Alberto Jorge Garcia Guimarães
CRF-SP nº 12.449
Fabricado por:
Teva Pharmaceutical Industries Ltd.
Grupo Teva - P.O. Box 3190
Kfar Sava 44 102 - Israel
Importado e embalado por:
Biosintética Farmacêutica Ltda.
Av. das Nações Unidas, 22.428
São Paulo - SP
CNPJ nº 53.162.095/0001-06
Indústria Brasileira
Bioteva é Marca Registrada da Teva Pharmaceutical.
SAC
0800-0151036
Nº do lote, data de fabricação e validade: vide cartucho.
Venda sob prescrição médica.
Só pode ser vendido com retenção da receita.
Quer saber mais?
Consulta também a Bula do Cloridrato de Selegilina
O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica do(a) farmacêutica responsável: Karime Halmenschlager Sleiman (CRF-PR 39421). Última atualização: 10 de Julho de 2024.
Cloridrato de Selegilina Biosintética - Aché 5mg, caixa com 30 comprimidos
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