Cloridrato de Lincomicina Neo Química 300mg/mL, caixa com 1 ampola com 2mL de solução de uso intramuscular ou intravenoso
Neo QuímicaCloridrato de Lincomicina Neo Química 300mg/mL, caixa com 1 ampola com 2mL de solução de uso intramuscular ou intravenoso
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Quantidade na embalagem
Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)
Não pode ser partido
Temperatura ambiente
Bula do Cloridrato de Lincomicina Neo Química
O cloridrato de lincomicina é indicado no tratamento de infecções graves causadas por bactérias aeróbias Grampositivas (tipo de microrganismo), incluindo estreptococos, estafilococos (inclusive estafilococos produtores de penicilinase) e pneumococos.
Como o Cloridrato de Lincomicina Neo Química funciona?
O cloridrato de lincomicina é um antibiótico (medicamento que combate infecções) bacteriostático (que impede que as bactérias produzam proteínas que são a base do seu crescimento e reprodução).
O cloridrato de lincomicina é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade (alergia) conhecida à lincomicina, à clindamicina ou a qualquer outro componente do produto.
Este medicamento é contraindicado para menores de 1 mês.
O cloridrato de lincomicina pode ser usado em injeções intramuscular (dentro do músculo) ou intravenosa (dentro das veias). O cloridrato de lincomicina não deve ser administrado na forma de “bolus” (de uma vez), e sim lentamente.
Seu médico determinará a duração do tratamento e a quantidade de medicamento administrada por dia, e monitorará sua resposta e condições. Em geral, a duração do tratamento deve ser baseada na resposta clínica do paciente. A dose recomendada de cloridrato de lincomicina para adultos é de 600mg (2mL) a cada 24 horas por via intramuscular ou 600-1000mg por via intravenosa a cada 8 ou 12 horas. Dependendo da gravidade da infecção a dose intramuscular pode chegar a 600mg a cada 12 horas (ou mais frequente). Em infecções que ameacem a vida, doses de até 8g diárias têm sido administradas por via intravenosa. A dose recomendada de cloridrato de lincomicina para crianças acima de 1 mês é de 10mg para cada quilo de peso a cada 24 horas, por via intramuscular. Em infecções graves a dose pode ser de 10mg para cada quilo de peso a cada 12 horas; ou mais frequentemente. Por via intravenosa a dose é de 10 a 20mg por quilo de peso por dia, dependendo da gravidade da infecção. A dose de cloridrato de lincomicina precisa ser ajustada se você tiver insuficiência (redução da função) hepática (do fígado) ou renal (dos rins). Se você tem qualquer um desses problemas comunique ao seu médico.
Instruções para preparo da medicação: diluição e índices de infusão
Doses de até 1g devem ser diluídas em pelo menos 100mL de uma solução adequada, e administradas por infusão de, pelo menos, 1 hora de duração.
Dose |
Volume de diluente |
Tempo de administração |
600mg |
100mL |
1h |
1g |
100mL |
1h |
2g |
200mL |
2h |
3g |
300mL |
3h |
4g |
400mL |
4h |
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Cloridrato de Lincomicina Neo Química?
O plano de tratamento por via intravenosa e intramuscular é definido pelo médico que acompanha o seu caso. Se você esquecer de aplicar o cloridrato de lincomicina no horário estabelecido pelo seu médico, aplique-o assim que lembrar. Porém, se o horário estiver muito próximo do da próxima dose contate o médico para redefinir o plano de tratamento. Neste caso, não aplique o medicamento duas vezes para compensar doses esquecidas. O esquecimento da dose pode comprometer o resultado do tratamento.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Você deve saber que a maioria dos antibióticos, inclusive o cloridrato de lincomicina pode levar ao aparecimento de colite pseudomembranosa, (infecção do intestino por bactéria da espécie C. dificille) um tipo potencialmente grave de diarreia. Avise seu médico se apresentar diarreia durante e após o tratamento com cloridrato de lincomicina.
O cloridrato de lincomicina deve ser utilizado durante a gravidez e durante a amamentação apenas se claramente necessário, pois é necessário avaliar se o risco de eventos adversos graves no feto compensam os benefícios do tratamento da mãe com essa medicação.
Efeitos na Habilidade de Dirigir e Operar Máquinas
Nenhum estudo foi conduzido para determinar o efeito do cloridrato de lincomicina na habilidade de dirigir e usar máquinas.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
O cloridrato de lincomicina contém álcool benzílico que tem sido associado com eventos adversos graves, incluindo a “Síndrome de Gasping” (alteração do ritmo respiratório) e morte em pacientes pediátricos.
O cloridrato de lincomicina é excretado pelo leite materno, como há riscos de eventos adversos graves em lactentes.
O cloridrato de lincomicina não deve ser utilizado no tratamento de meningite (infecção das meninges, membranas que envolvem o sistema nervoso central, cérebro e medula espinhal), pois não penetra adequadamente no sistema nervoso central.
Pacientes com disfunção renal e hepática precisam de uso cauteloso de cloridrato de lincomicina que exige a avaliação dos níveis sanguíneos da medicação e ajuste da dose. Se você tem qualquer um desses problemas comunique ao seu médico ou ao cirurgião-dentista.
A dose de cloridrato de lincomicina deve ser determinada cuidadosamente em pacientes com disfunção renal grave ou disfunção hepática e os níveis séricos de cloridrato de lincomicina devem ser monitorados durante a terapia com altas doses.
Durante terapia prolongada, recomenda-se monitorar as funções renal, hepática e hematológica.
Podem ocorrer as seguintes reações desagradáveis ao usar o cloridrato de lincomicina:
- Reações Comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): diarreia, náusea (enjoo) e vômito;
- Reações Incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): infecção vaginal, rash (erupção cutânea) e urticária (alergia da pele);
- Reação Rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): prurido (coceira);
- Reações com frequência não conhecida: colite pseudomembranosa (infecção do intestino por bactéria da espécie C. difficile), colite por Clostridium difficile, pancitopenia (diminuição de todas as células do sangue), agranulocitose (ausência de células de defesa: neutrófilos, basófilos e eosinófilos), anemia aplástica (diminuição da produção de glóbulos vermelhos do sangue), neutropenia (diminuição de um tipo de células de defesa no sangue: neutrófilos), leucopenia (redução de células de defesa no sangue), púrpura trombocitopênica (doença que causa diminuição das células de coagulação do sangue: plaquetas), reação anafilática (reações alérgicas graves), angioedema (inchaço das partes mais profundas da pele ou da mucosa, geralmente de origem alérgica), doença do soro (reação alérgica após infusão de substância biológica), parada cardiorrespiratória após administração intravenosa muito rápida, hipotensão (pressão baixa) após administração parenteral muito rápida, tromboflebite (inflamação da veia com formação de coágulos) relatada com injeção intravenosa, esofagite (inflamação do esôfago) relatada com preparação oral, desconforto abdominal, icterícia (coloração amarelada da pele e mucosas por acúmulo de pigmentos biliares), anormalidades nos testes de função hepática (elevação da transaminase sérica que é uma substância produzida pelo fígado), necrólise epidérmica tóxica (reação alérgica grave que evolui com bolhas e descamação da pele e mucosas como a boca), síndrome de Stevens-Johnson (reação alérgica grave com bolhas na pele e mucosas), pustulose exantemática generalizada aguda (quadro de febre associado à vermelhidão e inchaço juntos com bolhas na pele com saída de secreção purulenta) dermatite bolhosa (inflamação da pele com presença de bolhas), dermatite esfoliativa (descamação da pele), eritema multiforme (manchas vermelhas, bolhas e ulcerações em todo o corpo), abscesso estéril no local da injeção, enduração, dor e irritação no local da injeção, todos em caso de injeção intramuscular.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Cada mL da solução injetável contém:
Cloridrato de lincomicina monoidratado* |
312,20mg |
Veículo q.s.p. |
1mL |
*Equivalente a 300mg de cloridrato de lincomicina anidra.
Veículo: álcool benzílico, hidróxido de sódio e água.
Apresentação do Cloridrato de Lincomicina Neo Química
Solução Injetável
Embalagem contendo 1 ampola com 2mL.
Via de administração: intravenosa ou intramuscular.
Uso adulto e pediátrico (acima de 1 mês).
Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999.
Diálise (filtração do sangue) por qualquer via não é eficaz para remoção do cloridrato de lincomicina do sangue.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Sempre avise ao seu médico todas as medicações que você toma quando ele for prescrever uma medicação nova.
O médico precisa avaliar se as medicações reagem entre si alterando a sua ação, ou da outra; isso se chama interação medicamentosa.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Resultados de Eficácia
O Cloridrato de Lincomicina apresenta eficácia no tratamento de diversas infecções graves causadas por bactérias aeróbias Gram-positivas, incluindo estreptococos, estafilococos (inclusive estafilococos produtores de penicilinase) e pneumococos. As taxas de eficácia atingiram 88,8% num estudo de 150 pacientes com infecção de tecidos moles tratados com Cloridrato de Lincomicina.
Referências Bibliográficas
1. Spízek J, Rezanka T. Lincomycin, clindamycin and their applications. Appl Microbiol Biotechnol. 2004 May; 64(4):455-64. Epub 2004 Feb 5.
2. Greval RS, Goyal SC, Sofat JR. A pilot study of parenteral lincomycin therapy in soft tissue infections. Indian J Med Sci. 1991 Aug;45(8):209-11, 208.
Características Farmacológicas
O Cloridrato de Lincomicina é um agente antibiótico da classe das lincosamidas.
Propriedades farmacodinâmicas
Modo de ação
A lincomicina é um antibiótico produzido por fermentação de Streptomyces lincolnensis. A lincomicina inibe a síntese de proteínas bacterianas por ligação à subunidade 50S do ribossoma bacteriano. A lincomicina é predominantemente bacteriostática in vitro. A atividade antibacteriana da lincomicina parece estar melhor correlacionada com o período de tempo em que a concentração de ingrediente ativo permanece acima da MIC do organismo infectante.
Mecanismo de resistência
A resistência cruzada entre a lincomicina e a clindamicina é completa. A resistência em estafilococos e estreptococos é mais frequentemente devido à metilação de nucleotídeos específicos no ARN 23S da subunidade ribossomal 50S, que pode determinar a resistência cruzada aos macrólidos e estreptograminas B (fenótipo MLSB). Os isolados resistentes aos macrólidos destes organismos devem ser testados quanto à resistência induzida à lincomicina / clindamicina utilizando o teste da zona D.
Metodologia para determinar a susceptibilidade in vitro à lincomicina
Os testes de suscetibilidade devem ser realizados utilizando métodos laboratoriais padronizados, tais como os descritos pelo Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) ou pelo European Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing (EUCAST). Como CLSI e EUCAST não estabeleceram pontos de interrupção de susceptibilidade para a lincomicina, a clindamicina deve ser testada em seu lugar. A resistência às lincosamidas pode ser indutível por macrólidos em estafilococos resistentes a macrólidos, Streptococcus pneumoniae e estreptococos beta-hemolíticos. Os isolados resistentes aos macrólidos destes organismos devem ser rastreados quanto à resistência à clindamicina induzível utilizando o teste da zona D ou outra metodologia padrão.
CLSI e critérios de interpretação de susceptibilidade à difusão em disco para clindamicina
Organismo |
Critérios Interpretativos de Susceptibilidade |
|||||
Concentrações Inibitórias Mínimas (CIM em μg / mL) |
Difusão de disco (Diâmetros de Zona em mm) |
|||||
- |
S |
I | R | S | I | R |
Staphylococcus spp. |
≤ 0,5 | 1–2 | ≥4 | ≥21 | 15–20 |
≤14 |
Streptococcus pneumoniae, estreptococos beta-hemolíticos e estreptococos do grupo viridans |
≤0,25 | 0,5 | ≥1 | ≥19 | 16–18 |
≤15 |
Bactérias anaeróbicas |
≤2 | 4 | ≥8 | NA | NA |
NA |
Conteúdo do disco 2 μg.
Os critérios interpretativos de MIC para anaeróbios são baseados em diluição em ágar.
NA = não aplicável.
A validade dos métodos de diluição e de difusão em disco deve ser verificada por meio de amostras de controle de qualidade (CQ), conforme indicado pelo CLSI. Os limites aceitáveis ao se testar clindamicina contra esses organismos estão listados na tabela abaixo.
Intervalos de controle de qualidade para os testes de susceptibilidade à clindamicina (CLSI)
Organismo |
Intervalo Mínimo de Concentração Inibitória (MIC em μg / mL) |
Faixa de Difusão de Disco (Diâmetros de Zona em mm) |
Staphylococcus aureus ATCC 29213 |
0,06–0,25 |
NA |
Staphylococcus aureus ATCC 25923 |
NA |
24–30 |
Streptococcus pneumoniae ATCC 49619 |
0,03–0,12 |
19–25 |
Bacteroides fragilis ATCC 25285 |
0,5–2 |
NA |
Bacteroides thetaiotaomicron ATCC 29741 |
2–8 |
NA |
Eggerthella lenta ATCC 43055 |
0,06–0,25 |
NA |
Os intervalos MIC para as bactérias anaeróbias são baseados em diluição em ágar.
NA = Não aplicável.
ATCC® é uma marca registrada da American Type Culture Collection.
Diluição Eucast e critérios de interpretação da susceptibilidade à difusão em disco para clindamicina
Organismo |
Concentrações Inibitórias Mínimas (MIC em μg / mL) |
Difusão de disco (Diâmetros de Zona em mm) |
||
- |
S |
R | S | R |
Staphylococcus spp. |
≤ 0,25 | >0,5 | ≥22 |
<19 |
Streptococcus groups A, B, C, G |
≤0,5 | >0,5 | ≥17 |
<17 |
Streptococcus pneumoniae |
≤0,5 | >0,5 | ≥19 |
<19 |
Estreptococos do grupo viridans |
≤0,5 | >0,5 | ≥19 |
<19 |
Gram-positive anaeróbios (exceto Clostridium difficile) |
≤4 | - | NA |
NA |
Gram-negative anaeróbios |
≤4 | - | NA |
NA |
Conteúdo do disco 2 μg.
Os critérios interpretativos de MIC para anaeróbios são baseados em diluição em ágar.
NA = não aplicável.
Intervalos de controle de qualidade para os testes de susceptibilidade à clindamicina (Eucast)
Organismo |
Intervalo Mínimo de Concentração Inibitória (MIC em μg/mL) |
Faixa de Difusão de Disco (Diâmetros de Zona em mm) |
Staphylococcus aureus ATCC 29213 |
0,06–0,25 |
23-29 |
Streptococcus pneumoniae ATCC 49619 |
0,03–0,12 |
22-28 |
NA = Não aplicável.
ATCC® é uma marca registrada da American Type Culture Collection.
Espectro antibacteriano
A prevalência de resistência adquirida pode variar geograficamente e com o tempo, para espécies selecionadas, e é desejável a informação local sobre a resistência, particularmente no tratamento de infecções graves. Se necessário, deve-se procurar aconselhamento especializado quando a prevalência local de resistência for tal que a utilidade do agente em pelo menos alguns tipos de infecções seja questionável.
A lincomicina é resistente cruzada com clindamicina. Foi observada uma diminuição da susceptibilidade à clindamicina / lincomicina ao longo do tempo em particular entre o Staphylococcus aureus resistente à meticilina e em algumas espécies de Clostridium.
Os organismos que são comumente suscetíveis à lincomicina incluem bactérias gram-positivas aeróbias e facultativas: Staphylococcus aureus (apenas cepas sensíveis à meticilina), Streptococcus pneumoniae, Streptococcus pyogenes, Estreptococos do grupo viridans, Corynebacterium diphtheriae.
Bactérias anaeróbicas e microaerófilas: Clostridium perfringens, Clostridium tetani, Propionibacterium acnes.
Propriedades Farmacocinética
A administração intramuscular de dose única de 600 mg de lincomicina produz níveis médios de picos séricos de 11,6 μg/mL em 60 minutos e mantém níveis terapêuticos por 17 a 20 horas para organismos Gram-positivos mais suscetíveis. A taxa de excreção urinária após esta dose varia de 1,8 a 24,8% (em média: 10,3 por cento).
Uma infusão intravenosa de duas horas de 600 mg de lincomicina atinge os níveis médios de picos séricos de 15,9 μg/mL e produz níveis terapêuticos por 14 horas para organismos Gram-positivos mais suscetíveis. A excreção urinária varia de 4,9 a 23,3% (em média: 15,1 por cento).
A meia-vida biológica após administração intramuscular é de aproximadamente 5 horas. A meia-vida sérica da lincomicina pode ser prolongada em pacientes com insuficiência renal grave em comparação com pacientes com função renal normal. Em paciente com função hepática anormal, a meia-vida sérica pode ser duas vezes mais longa do que nos pacientes com função hepática normal. A hemodiálise e diálise peritoneal não são eficazes na remoção de lincomicina do soro.
Estudos em nível do tecido indicam que a bile é uma importante via de excreção. Níveis significativos foram demonstrados na maioria dos tecidos do corpo. Embora que a lincomicina parece difundir-se no líquido cefalorraquidiano (LCR), os níveis de lincomicina no LCR parecem inadequadas para o tratamento de meningite.
Dados de segurança pré-clínico
Os dados não clínicos de estudos convencionais sobre toxicidade de administração repetida, genotoxicidade, carcinogenese, toxicidade reprodutiva e de desenvolvimento não identificaram riscos particulares para os seres humanos. Nenhuma toxicidade de desenvolvimento foi observada quando doses superiores a 6 vezes a dose máxima recomendada por humanos (MHRD) foram administradas a ratas grávidas durante o período de organogênese. Não foram observados efeitos sobre a fertilidade em ratos administrados com lincomicina a 1,2 vezes do MHRD.
Conservar em temperatura ambiente (15 e 30ºC). Proteger da luz.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características do medicamento
O cloridrato de lincomicina apresenta-se como uma solução límpida, incolor a levemente amarelada de odor característico.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se pode utilizá-lo.
Todo o medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Registro M.S. nº 1.5584.0288
Farm. Responsável:
Rodrigo Molinari Elias
CRF-GO: 3.234
Registrado por:
Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A.
VPR 3 - Quadra 2-C - Módulo 01-B
Daia - Anápolis - GO
CEP 75132-015
C.N.P.J.: 05.161.069/0001-10
Indústria Brasileira
Fabricado por:
Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A.
VPR 1 - Quadra 2-A - Módulo 4
Daia - Anápolis - GO
CEP 75132-020
Venda sob prescrição médica. Só pode ser vendido com retenção da receita.
Especificações sobre o Cloridrato de Lincomicina Neo Química
Caracteristicas Principais
Fabricante:
Tipo do Medicamento:
Genérico
Necessita de Receita:
Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)
Principio Ativo:
Categoria do Medicamento:
Classe Terapêutica:
Especialidades:
Infectologia
Clínica Médica
Preço Máximo ao Consumidor:
PMC/SP R$ 13,40
Preço de Fábrica:
PF/SP R$ 9,69
Registro no Ministério da Saúde:
1558402880039
Código de Barras:
7896714202969
Temperatura de Armazenamento:
Temperatura ambiente
Produto Refrigerado:
Este produto não precisa ser refrigerado
Doenças Relacionadas:
Bula do Paciente:
Bula do Profissional:
Modo de Uso:
Uso injetável (intravenoso ou intramuscular)
Pode partir:
Esta apresentação não pode ser partida
CLORIDRATO DE LINCOMICINA NEO QUÍMICA É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.
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Cloridrato de Lincomicina Neo Química 300mg/mL, caixa com 1 ampola com 2mL de solução de uso intramuscular ou intravenoso | Cloridrato de Lincomicina Neo Química 300mg/mL, caixa com 1 ampola com 1mL de solução de uso intramuscular ou intravenoso | Cloridrato de Lincomicina Neo Química 300mg/mL, caixa com 50 ampolas com 1mL de solução de uso intramuscular ou intravenoso (embalagem hospitalar) | |
Dose | 300mg/mL | 300mg/mL | 300mg/mL |
Forma Farmacêutica | Solução injetável | Solução injetável | Solução injetável |
Quantidade na embalagem | 2 mL | 1 mL | 1 mL |
Modo de uso | Uso injetável (intravenoso ou intramuscular) | Uso injetável (intravenoso ou intramuscular) | Uso injetável (intravenoso ou intramuscular) |
Substância ativa | Cloridrato de Lincomicina | Cloridrato de Lincomicina | Cloridrato de Lincomicina |
Preço Máximo ao Consumidor/SP | R$ 13,40 | R$ 6,06 | R$ - |
Preço de Fábrica/SP | R$ 9,69 | R$ 4,38 | R$ 390,06 |
Tipo do Medicamento | Genérico | Genérico | Genérico |
Pode partir? | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido |
Registro Anvisa | 1558402880039 | 1046502850012 | 1558402880020 |
Precisa de receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita |
Tipo da Receita | Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita) | Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita) | Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita) |
Código de Barras | 7896714202969 | 7896714202952 | 7896714225104 |