Defina sua localização

Preços, ofertas e disponibilidade podem variar de acordo com a sua localização.


Bula do Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol

Karime Halmenschlager SleimanRevisado clinicamente por:Karime Halmenschlager Sleiman. Atualizado em: 19 de Outubro de 2020.

Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol, para o que é indicado e para o que serve?

Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol é indicado como contraceptivo injetável de uso mensal.

Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol pode também ser utilizado no controle de irregularidades menstruais e como medicação supletiva estrógeno-progestacional.

Quais as contraindicações do Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol?

Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol não deve ser utilizado em mulheres que apresentam as seguintes condições, como estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) - Critérios de Elegibilidade Médica para Uso Contraceptivo de anticoncepcionais injetáveis combinados:

  • Hipersensibilidade a qualquer componente da formulação do produto;
  • Gravidez ou suspeita de gravidez;
  • Amamentação (menos de 6 semanas pós-parto);
  • Câncer de mama atual ou conhecido ou suspeita de malignidade hormônio-dependente na mama ou órgão genital;
  • Cefaleias graves (recorrentes, incluindo enxaqueca) com sintomas neurológicos focais;
  • Hipertensão grave (Pressão Arterial (PA) > 180/110 mmHg);
  • Doença vascular;
  • Histórico atual ou pregresso de tromboflebite ou distúrbio tromboembólico (trombose venosa profunda (TVP), embolia pulmonar (EP) ou acidente vascular cerebral (AVC), TVP/EP estabelecida em tratamento anticoagulante;
  • Histórico atual ou pregresso de cardiopatia isquêmica (incluindo infarto do miocárdio) ou cardiopatia valvar complicada;
  • Diabetes com nefropatia, retinopatia, neuropatia ou outra doença vascular, ou diabetes com duração superior a 20 anos;
  • Lúpus eritematoso sistêmico com anticorpos anti-fosfolípides positivos;
  • Presença ou histórico de distúrbios ou doenças do fígado, incluindo cirrose grave (descompensada), tumores do fígado (maligno: hepatocarcinoma), hepatite ativa, icterícia colestática da gravidez ou icterícia com o uso de anticoncepcional hormonal prévio, incluindo prurido grave na gravidez;
  • Cirurgia de grande porte com imobilização prolongada;
  • Sangramento uterino ou vaginal anormal;
  • Tabagismo intenso (≥ 15 cigarros por dia) e idade acima de 35 anos.

Este medicamento é contraindicado durante a gravidez.

Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol está classificado na categoria C de risco na gravidez.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Como usar o Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol?

A dose recomendada de Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol (150 mg/mL de algestona acetofenida e 10 mg/mL de enantato de estradiol) é a administração de uma ampola entre o 7º e 10º dia (preferivelmente no 8º dia) após o início de cada menstruação. Contar o primeiro dia de sangramento menstrual como o dia número 1.

Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol deve ser sempre administrado por via intramuscular profunda, preferencialmente na região glútea ou, alternativamente, no braço (região deltoide).

Não administrar por via intravenosa.

Antes da administração deve ser feita antissepsia do local de aplicação. A injeção deve ser administrada lentamente, sempre por um profissional qualificado e treinado. Após a administração, não massagear o local de aplicação e protegê-lo com uma compressa limpa, para evitar qualquer perda da solução.

Estas instruções devem ser estritamente seguidas para minimizar falhas na contracepção ou falta de eficácia.

Recomenda-se que a aplicação seja feita utilizando-se agulha tipo 30x8 com uma seringa calibrada para 1 mL, no mínimo. O conteúdo inteiro da ampola deve ser cuidadosamente aspirado para dentro da seringa e injetado evitando-se perdas.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol com outros remédios?

Medicamentos ou fitoterápicos que induzem certas enzimas, incluindo o citocromo P450 3A4 (CYP3A4) podem reduzir a eficácia de contraceptivos ou aumentar o sangramento de escape. Tal como sucede com os anticoncepcionais hormonais em geral, o uso concomitante de Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol com rifampicina, rifabutina, griseofulvina e ritonavir (inibidores de protease potencializados) pode reduzir a eficácia contraceptiva do produto ou provocar irregularidades menstruais. Alguns outros medicamentos ou fitoterápicos que podem reduzir a eficácia de contraceptivos hormonais incluem bosentana e produtos contendo erva de São João.

O uso concomitante de anticonvulsivantes como carbamazepina, fenitoína, fenobarbital, primidona, oxcarbazepina e felbamato estimulam o metabolismo de contraceptivos esteroides orais, podendo assim também reduzir a eficácia contraceptiva de Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol. O topiramato pode também induzir o metabolismo de contraceptivos esteroides, mas a interação parece ser clinicamente irrelevante com doses diárias de 200 mg ou menos. Com o uso concomitante de lamotrigina, entretanto, ocorre uma interação reversa, em que os contraceptivos hormonais estimulam o metabolismo da lamotrigina e reduzem suas concentrações plasmáticas em 40-65% no estado de equilíbrio, potencialmente levando à piora do controle das crises epilépticas ou sinais de toxicidade quando o contraceptivo é cessado.

Os contraceptivos hormonais podem alterar a eficácia do tratamento com antirretrovirais, antihipertensivos, hipnóticos, hipoglicemiantes, anticoagulantes e antidepressivos.

A coadministração de atorvastatina e de certos contraceptivos contendo etinilestradiol aumenta os valores da AUC para o estradiol em aproximadamente 20%. Inibidores do CYP3A4 tais como o itraconazol ou cetoconazol podem aumentar as concentrações plasmáticas hormonais.

Alterações significativas (aumento ou diminuição) da concentração plasmática de estrogênio e progestina têm sido observadas em alguns casos de coadministração com inibidores de protease de HIV/HCV ou com inibidores não-nucleosídeos da transcriptase reversa.

Houve relatos de gravidez ao tomar contraceptivos hormonais e antibióticos, mas os estudos de farmacocinética clínica não demonstraram efeitos consistentes de antibióticos nas concentrações plasmáticas de esteroides sintéticos.

Qual a ação da substância do Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol?

Resultados de Eficácia


A proporção posológica entre DHPA e E2EN (150 mg : 10 mg) foi selecionada com base em estudos comparativos por seu adequado balanço entre benefício e risco. Ao comparar esta posologia com a dos anticoncepcionais orais, deve-se ter em mente que os componentes ativos de Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol não são derivados sintéticos de concentração igual àquelas utilizadas por via oral, em microgramas, mas são derivados dos hormônios naturais do organismo que, para produzir efeitos similares, são aplicados por via parenteral, em miligramas.

Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol provê um estrógeno natural (estradiol), diferentemente dos estrógenos sintéticos utilizados nos contraceptivos orais combinados (COC). Como o estradiol é análogo aos estrógenos fisiológicos, sua ação é mais curta e menos potente do que os estrógenos sintéticos dos COCs. O tipo e a magnitude dos efeitos colaterais relacionados ao enantato de estradiol presente em Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol podem ser diferentes dos apresentados por usuárias de COCs. Estudos com DHPA + E2EN mostraram pouco ou nenhum efeito sobre a pressão arterial, hemostasia e coagulação, metabolismo de carboidratos e lipídeos e função hepática em comparação aos COCs.

A tolerabilidade local de Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol é satisfatória e a sistêmica corresponde à dos anticoncepcionais injetáveis combinados atualmente em uso no mercado. A aceitação deste método varia, mas em geral, é positiva: foi observado que a taxa de continuidade/persistência após 12 ciclos do uso é de cerca de 60% (os principais motivos para a descontinuidade são razões pessoais, e não médicas; e a principal razão médica é relacionada ao ciclo menstrual (4-5%), sendo sangramentos irregulares a mais frequente (2-3%). Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol é uma alternativa válida à contracepção oral para as mulheres sendo particularmente adequada para mulheres que – embora possam receber contraceptivos hormonais – não querem ou não podem tomar comprimidos regularmente por intolerância. Podem ocorrer gestações na proporção de 3 a 17 casos para cada 10.000 mulheres que utilizarem o produto durante 1 ano.

Referências:

1. WHO - Improving access to quality care in family planning. Medical eligibility criteria for initiating and continuing use of contraceptive methods. An update of selected practice recommendations for contraceptive use, 2nd edition published 2005; Mise à jour 2008.Genève, Organisation mondiale de la Santé, 2008;:1-4 ()
2. Coutinho EM, Spinola P, Barbosa I, Gatto M, Tomaz G, Morais K, et al. Multicenter, doubleblind, comparative clinical study on the efficacy and acceptability of a monthly injectable contraceptive combination of 150 mg dihydroxyprogesterone acetophenide and 10 mg estradiol enanthate compared to a monthly injectable contraceptive combination of 90 mg dihydroxyprogesterone acetophenide and 6 mg estradiol enanthate. Contraception 1997; 55: 175 -181.
3. Heinemann L. Chapter 6: Epidemiological assessment of cardiovascular effects of hormonal contraception. In: Safety Requirements for Contraceptive Steroids. Michal F, Cambridge University Press: Cambridge 1987; 113-125. (R97-0862).
4. Melo NR, Oliva-Filho WM, Freitas SRMS, Sacilotto M, Silva CS, Vargas R, D'Amico E, Chamone D, Pinotti JA. Evaluation of the hemostasis with the administration of estroprogestative association in a monthly injectable form. 14 World Cong on Fertility and Sterility, Caracas, 22 - 27 Nov 1992. 1992; 37.
5. Rustian A A. Clinical investigation during ten years of anticonception injected monthly. Invest Med Int 1980; 7: 27 -31.
6. Wiemeyer JC, Vidal M, Gallardo E. Experiences with dihydroxyprogesterone acetophenide (DHPA) 150 mg plus estradiol enanthate (E2EN) 10 mg as a once a month injectable contraceptive in Latin America. 9th Int Cong of the Society for the Advancement of Contraception, Guatemala City, 7 - 10 Mar 1995 Adv Contracept 1995; 11 (1) :58 -59.
7. Salas Diaz R, Wiemeyer JCM, Mercado FF, Martinez Alcala FO. New possibilities concerning the potency of estrogens as monthly injectable contraceptive. Compend Invest Clin Lat Am 1992; 12 (2):56 -60.
8. Wiemeyer JCM. Perspectives in hormonal contraception: topics about injected contraceptive agents. Int Symp on Hormone Therapy and Human Reproduction, Salvador, 17 - 19 Sep 1989 1989; 45-49.
9. Simpson JL, Phillips OP. Spermicides, hormonal contraception and congenital malformations. Advances in Contraception 1990; 6: 141-147.
10. Recio R, Garza-Flores J, Schiavon R, Reyes A, Diaz-Sanchez V, Valles V, Cruz D Luz de la, Oropeza G, Perez-Palacios G. Pharmacodynamic assessment of dihydroxyprogesterone acetophenide plus estradiol enanthate as a monthly injectable contraceptive. Contraception 1986; 33(6):579-589.
11. Roncales Mateo JM, Navarro M, Gomez Calatayud JM. Clinical evaluation of a once-a-month injectable contraceptive. 8th Ann Mtg on Advances in Contraception, Barcelona, 28 - 31 Oct 1992. Adv Contracept 1992; 8(3):236-237.
12. Wallach EE, Garcia CR. Contraception with an intramuscular estrogen-progestogen preparation administered monthly. (Experience with 4512 cycles of use). Contraception 1970; 1(3):185-207.
13. Dr. Marchese Marco - Periodic Safety Update Report - PSUR BR oct, 24th 2008.
14. Pupkin M, Rosenberg D, Guerrero R, Zarnatu J. Long-acting injectable steroids as contraceptives. A comparative study of 2 agents. Report to VIth World Congr. Obstet. Gynec., New York, 1970; 114: Abstr. 12.
15. Wiemeyer JCM, Sagasta CL, Roncales-Mateo JM, Lavarello ACM, Angel de Toro LA, SalasDiaz R. Multicentred clinical study of the metabolic effect of the monthly injectable contraceptive containing dihydroxyprogesterone acetophenide 150 mg + estradiol enanthate 10 mg. Contraception 1990; 42(1):13-28.
16. Wiemeyer JCM, Guerreiro RB, Fernandez M, Sagasta CL. Experimental findings on the estrogenic activity of estradiol enantate. Drug Res 1986; 36 (II) (11):1667-1670.
17. Moguilevsky JA, Wiemeyer JCM, Sagasta CL, Leiderman S. Estrogenic activities of estradiol enantate and ethinylestradiol compared at a clinical level. Drug Res 1986; 36(II) (11):1671- 1674.
18. Bossemeyer R, Bossemeyer D, Barbosa LCR, et al. Multicentric trial with dihydroxiprogesterone acetophenide and estradiol enanthate as a contraceptive monthly. XII Congresso Brasileiro de Reprodução humana, Porto Alegre, Brazil, November 1986.
19. Toppozada MK. Existing once-a-month combined injectable contraceptives. Contraception 1994; 49 (4): 293-301.
20. Felton HT, Hoelscher EW, Swartz DP. Evaluation of use of an injectable progestin-estrogen for contraception. Fertil Steril 1965; 16(5):665-676.
21. Rizkallah TH, Taymor ML. Ovulation inhibition with a long-acting injectable; II. The cycling effects of varying progestagen-estrogen combinations. Am J Obstet Gynecol 1966; 94(2):161- 164.
22. Rutherford RN, Banks AL, Coburn WA. Deladroxate for the prevention of ovulation. 20th Ann Meeting of the American Society for the Study of Sterility, Miami, 15 - 17 May 1964. Fertil Steril 1964; 15(6):648-652.
23. Lerner LJ, Yiacas E, Borman A. Anti-fertility activity of the acetophenone and 2-acetofuran derivatives of 16-alpha, 17-alpha-dihydroxyprogesterone in the mouse. Int J Fertil 1964; 9(3):547-549.
24. Lerner, Yiacas, BianchiLerner LJ, Yiacas E, Bianchi A, Turkheimer AR, DePhillipo M, Borman A. Effect of the acetophenone derivative of 16 alpha, 17 alpha-dihydroxyprogesterone on the estrous cycle, mating, and fertility in the rat. Fertil Steril 1964; 15(1):63-73.
25. Benagiano G, Primiero FM. Long acting contraceptives. Present status. Drugs 1983; 25: 570- 609.
26. Skegg DCG. Chapter 1: The epidemilogical assessment of the safety of hormonal contraceptives: A methodological review. In: Safety Requirements for Contraceptive Steroids. Michal F, Cambridge University Press: Cambridge 1987; 21-37.
27. Keifer WS, Lee AF, Scott JC. A clinical evaluation of a monthly injection for conception control. Am J Obstet Gynecol 1970; 107(3): 400-410.
28. Brakman P, Sobrero AJ, Astrup T. Effects of different systemic contraceptives on blood fibrinolysis. Am J Obstet Gynecol 1970; 106 (2):187-192.
29. Plesner R. Contraception by an injectable, long-acting oestrogen-progesteron agent. Acta Endocrinol (Kbh) 1969; 61:494-508.
30. Pereira de Carvalho WD, Madi O, Duarte de Araujo RL, Pimenta SM, Moreira CRX. Contraception with single monthly dose for dihydroxiprogesterone acetophenide and estradiol enanthate. J Bras Ginecol 1986; 96 (1): 51 -55.
31. Wiemeyer JCM, Fernandez M, Sagasta CL, Moguilevsky JA. Estudos. Pharmacokinetic studies with estradiol enanthate in climateric women. J Bras Ginecol 1987; 97: 9.

Características Farmacológicas


Farmacodinâmica

Mecanismo de ação

Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol é um anticoncepcional injetável que se aplica por via intramuscular, somente uma vez por mês. Trata-se da associação de dois princípios ativos: um gestágeno (algestona acetofenida - acetofenido de diidroxiprogesterona, DHPA) e um estrógeno (enantato de estradiol, E2EN).

A dose do gestágeno (DHPA 150 mg) confere ao Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol o seu principal mecanismo de ação anticoncepcional:

O efeito anovulatório por supressão da secreção de gonadotrofinas hipofisárias. Os efeitos gestágenos acessórios (modificação do muco cervical, alterações endometriais e da motilidade tubária desfavoráveis à passagem e à capacidade do espermatozoide em promover a fecundação e a nidação) reasseguram a sua eficácia anticoncepcional.

A dose do estrógeno (E2EN 10 mg) assegura padrões de sangramento e desenvolvimento endometrial cíclico e previsível, de características em geral semelhantes às de uma menstruação normal. A presença de um estrógeno no produto corresponde às tendências mais modernas em anticoncepção injetável, tendo aceitação significativamente maior que os preparados que contêm exclusivamente gestágenos.

Farmacocinética

Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol é uma solução oleosa administrada por via intramuscular. É distribuída para o tecido adiposo e continua na circulação durante todo o ciclo menstrual.

Após a aplicação de uma dose de Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol pela primeira vez, a concentração sérica máxima de estradiol é alcançada dentro de 6,3 dias. Entretanto, as concentrações séricas máximas de estradiol são obtidas mais cedo (4,2 dias) nas usuárias crônicas. Quando o enantato de estradiol (10 mg) foi administrado por via IM isoladamente em mulheres no climatério, foi identificado um volume de distribuição de 5.087 litros e meia-vida de eliminação de 5,57 dias. O enantato de estradiol é primariamente eliminado na urina como conjugados do ácido glicurônico e ácido sulfúrico. Foram também encontrados na urina enantato de estradiol não convertido, 2-metoxi-estrona e estrona.

A meia-vida da diidroxiprogesterona e dos seus metabólitos é de 24 dias. É excretada principalmente pelas fezes.

Fontes consultadas

Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Perlutan.

O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica do(a) farmacêutica responsável: Karime Halmenschlager Sleiman (CRF-PR 39421). Última atualização: 19 de Outubro de 2020.

Karime Halmenschlager SleimanRevisado clinicamente por:Karime Halmenschlager Sleiman. Atualizado em: 19 de Outubro de 2020.

Usamos cookies para melhorar sua experiência na CR. Consulte mais informações em nossa Política de Privacidade.