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Zylium 150mg, caixa com 20 comprimidos

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Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Não pode ser partido

Não pode ser partido

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Temperatura ambiente

Bula do Zylium

Zylium é altamente eficiente no tratamento da úlcera gástrica e duodenal e quando se necessita bloquear o excesso de produção de ácido pelo estômago.

Úlcera péptica gástrica e duodenal. Esofagite de refluxo. Gastrites e duodenites. Síndrome de Zollinger-Ellison.

Como o Zylium funciona?

O medicamento contém como substância ativa a ranitidina, bloqueador H2, capaz de inibir diretamente a secreção cloridropéptica do estômago.

A ranitidina bloqueia diretamente a secreção das células parietais do estômago, por mecanismo competitivo com a histamina. Sua ação terapêutica, embora semelhante à da cimetidina, é superior a esta última; por isso, tanto sua dose total como o número de tomadas ao dia são menores do que as daquela. Zylium não apresenta os efeitos colaterais e indesejáveis comuns ao uso de anticolinérgicos e alcalinos. A ranitidina é rapidamente absorvida após administração oral. As concentrações plasmáticas máximas são em geral atingidas em 2 horas da administração. A meia-vida de eliminação é de cerca de 2 horas.

A ranitidina é excretada por via renal, principalmente na forma livre e em menor quantidade na forma de metabólitos.

Administrada por via oral, 40% da droga é eliminada na urina (forma livre e metabólitos) em 24 horas.

Hipersensibilidade a ranitidina ou a qualquer componente da formulação.

Dose inicial

2 comprimidos de 150 mg ao dia (a cada 12 horas) ou 1 comprimido de 300 mg ao deitar. Essa dose deverá ser mantida durante 4 a 6 semanas.

Poderá ser aumentada, em casos graves, para 2 comprimidos de 150 mg ou 1 comprimido de 300 mg, 2 vezes ao dia.

Dose de manutenção

1 comprimido de 150 mg ao dia (de preferência ao deitar). Manter esta dose durante alguns meses, a fim de prevenir recidivas.

Siga as orientações do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Pacientes com úlcera gástrica devem ter a confirmação do diagnóstico com exclusão de processo maligno, uma vez que, mesmo em neoplasias, o Zylium pode promover melhora da sintomatologia com conseqüente retardo do diagnóstico principal.

Interações medicamentosas

O uso simultâneo com cetoconazol pode ocasionar redução da absorção do cetoconazol. Recomenda-se usar a ranitidina duas horas após o uso do cetoconazol. 

Altas doses de sucralfate administradas concomitante com ranitidina podem diminuir a absorção desta. O efeito não é observado quando sucralfate é administrado após um intervalo de duas horas.

A ingestão concomitante com alimentos não prejudica a absorção da ranitidina.

Informe ao seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

Não tome medicamento sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para sua saúde.

Podem ocorrer alterações transitórias e reversíveis nos testes de função hepática.

Em poucos pacientes ocorreram leucopenia e trombocitopenia reversíveis, assim como raros casos de agranulocitose ou de pancitopenia, algumas vezes com hipoplasia ou aplasia de medula óssea.

Raramente foram observadas reações de hipersensibilidade (urticária, edema angioneurótico, broncoespasmo, hipotensão) quando da administração oral.

Muito raramente foram descritos bradicardia, bloqueio atrioventricular, cefaléia, tontura e confusão mental reversível, visão borrada, artralgia, diarréia discreta e fugaz, dor muscular, erupção cutânea, pancreatite aguda.

Existem poucos relatos de sintomas mamários em homens sob tratamento com ranitidina. A eficácia e a incidência de efeitos colaterais não são diferentes em pacientes com mais de 65 anos.

Informe ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis tais como urticária, inchaço em volta dos olhos, espasmo brônquico, dor de cabeça, erupção da pele ou tontura.

Gravidez

Embora não tenham sido observados efeitos teratogênicos ou embriotóxicos, não se aconselha seu uso durante os períodos de gravidez e amamentação. Na insuficiência renal, a dose deverá ser reduzida de acordo com o “clearance” de creatinina.

Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando.

Idosos

Este medicamento pode ser utilizado em pacientes acima de 65 anos de idade, desde que observadas as contraindicações, precauções, interações medicamentosas e reações adversas.

Cada comprimido contém:

150 mg ou 300 mg de cloridrato de ranitidina.

Excipientes: celulose microcristalina, dióxido de silício, estearato de magnésio, Eudragit, propanona, álcool isopropílico, talco, dióxido de titânio, polietilenoglicol, corante.

Devem ser adotadas as medidas habituais para a remoção do material não absorvido pelo trato digestivo superior (lavagem gástrica), monitorização clínica e medidas de suporte.

O Cloridrato de Ranitidina, usada até 400 mg/dia, não inibe o citocromo hepático P450 relacionado ao sistema oxigenase de função mista.

Consequentemente, o Cloridrato de Ranitidina não potencializa as ações de medicamentos que são inativados por este sistema enzimático, como por exemplo:

A administração conjunta de Cloridrato de Ranitidina e antiácidos ou doses altas de sucralfato pode reduzir a absorção do Cloridrato de Ranitidina. Este efeito não é observado caso o sucralfato seja tomado após um intervalo de 2 horas.

A administração conjunta de Cloridrato de Ranitidina e cetoconazol diminui a absorção deste último. Deve-se usar o Cloridrato de Ranitidina 2 horas após a administração de cetoconazol.

Na relação a seguir são listadas as principais interações relacionadas ao uso de Cloridrato de Ranitidina, de acordo com sua gravidade

Interações Medicamento – Medicamento

Severidade Maior

Efeito da interação

Mecanismo

Medicamento

Redução das concentrações plasmáticas

Desconhecido

Atazanavir e fosamprenavir

Redução das concentrações plasmáticas

Diminuição da solubilidade

Dasatinibe

Severidade Moderada

Efeito da interação

Mecanismo

Medicamento

Redução da exposição à droga

Redução da absorção intestinal

Cetoconazol e itraconazol

Aumento da concentração plasmática

Diminuição da excreção renal

Metformina e procainamida

Aumento da biodisponibilidade

Diminuição da acidez gástrica

Midazolam

Redução da biodisponibilidade

Desconhecido

Risedronato

Aumento da biodisponibilidade

Desconhecido

Risperidona

Severidade Menor

Efeito da interação

Mecanismo

Medicamento

Redução da atividade antiagregante

Redução da absorção

Ácido acetilsalicílico

Redução da efetividade

Desconhecido

Bisacodil

Aumento de concentrações plasmáticas e possível toxicidade

Redução do metabolismo hepático e aumento da biodisponibilidade

Diltiazem

Aumento da exposição à glipizida

Aumento da absorção

Glipizida

Aumento da concentração de fenitoína

Diminuição de metabolismo

Fenitoína

Aumento da toxicidade

Diminuição de metabolismo

Teofilina

Redução da efetividade

Diminuição da absorção e da excreção renal

Trinatereno

Interações Medicamento - Substância Química

Efeito da interação

Mecanismo

Substância química

Aumento da biodisponibilidade do álcool

Redução da metabolização enzimática

Álcool

Interações Medicamento - Exames Laboratoriais

Efeito da interação

Mecanismo

Exame

Alteração do tempo de protombina

Desconhecido

Acenocoumarol, dicumarol e varfarina

Resultado falso-negativo

Supressão do H. pylori

Teste de detecção respiratória por uréase para H.pylori

Resultado falso-positivo

Desconhecido

Teste de detecção de proteínas na urina

Resultado falso-negativo

Desconhecido

Teste cutâneo com antígenos

Interações Medicamento - Alimento

Efeito da interação

Mecanismo

Alimento

Redução da efetividade do Cloridrato de Ranitidina

Redução da acidez gástrica

Cranberry

Resultados de Eficácia


Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)

Em estudo clínico aberto, não controlado, prospectivo e consecutivo em 49 crianças e adolescentes de 1 ano e 1 mês a 17 anos e 3 meses (mediana = 7 anos e 8 meses) de ambos os sexos com esofagite de refluxo, administrou-se Cloridrato de Ranitidina (4 mg/kg) em 2 doses durante 8 semanas, associada à terapia postural e dietética. Após o diagnóstico endoscópico de esofagite, os pacientes foram avaliados clinicamente antes e durante o tratamento: após 8, 15, 30 e 60 dias.

Foi realizada endoscopia de controle após 60 dias. Do total de 49 pacientes, 40 completaram o estudo. A eficácia foi avaliada através da evolução clínica e dos achados endoscópicos. Houve regressão total ou parcial dos sintomas em 96% dos pacientes e melhora ou cura endoscópica em 81,5%; porém levando-se em consideração o grau de esofagite, o tratamento foi eficaz em 86% da esofagite grau I comparados a 43% da esofagite grau II. Do total de 38 pacientes, 50% foram considerados curados, 45% melhorados e 5% inalterados.

Em estudo com 58 pacientes com diferentes doenças relacionadas à hipersecreção e refluxo gastroesofágico, incluindo DRGE (n = 20); úlcera gástrica e duodenal (n = 10) e gastrite e duodenite (n = 7), utilizou-se Cloridrato de Ranitidina tanto em forma de solução oral (dose de ataque de 10 mg/kg por 8 semanas seguida por 5 mg/kg/ dia como terapia de manutenção por 1 ano). Dos 20 pacientes com DRGE, 14 foram avaliados com métodos complementares de diagnóstico histológico e endoscópico, 4 foram avaliados clinicamente e 2 mantiveram-se em acompanhamento clínico após o término do estudo. Observou-se uma taxa global de cicatrização de 85%, sendo o tratamento considerado eficaz e bem tolerado.

Em um estudo duplo-cego, cruzado e controlado por placebo realizado durante quatro semanas em 37 crianças e adolescentes (idade média de 14 anos) com asma brônquica, foram utilizadas doses de 300 mg de Cloridrato de Ranitidina (150 mg quando o peso era inferior a 40 kg), administrada em dose única noturna, durante quatro semanas. Em avaliações anteriores 18 dos 37 pacientes haviam tido diagnóstico de DRGE com pHmetria esofágica de 24 horas e os restantes 19 pacientes com DRGE serviram como controle para os possíveis efeitos do Cloridrato de Ranitidina sobre a asma, não relacionadas com a redução do quadro de refluxo.

Observou-se redução estatisticamente significativa (30%) dos sintomas de asma noturna, relacionada à ação das Ranitidinass em pacientes com DRGE com asma comparada àqueles com DRGE sem asma. Houve correlação significativa entre a melhora dos sintomas da asma e do grau de refluxo ácido.

Prevenção de úlceras com risco de sangramento

Durante o período de 1 ano, 165 pacientes com um ou mais fatores de risco para hemorragia digestiva alta foram randomizados em quatro grupos. Um total de 140 pacientes completou o estudo, com 35 pacientes em cada grupo.

Os grupos foram divididos em: controle, almagate 25-5 mL/kg a cada 2 horas por sonda nasogástrica; Cloridrato de Ranitidina 1,5 mg/kg a cada 6 horas endovenosa (EV) e sucralfato 0,5 a 1 g cada 6 horas por sonda nasogástrica. Foram determinados o pH intragástrico e hemorragias macroscópicas a cada 2 horas em todos os pacientes até o final do estudo.

A taxa de ocorrência de hemorragia digestiva alta foi maior (20%) no grupo controle do que no resto dos grupos (5,7%), p < 0,01. Não houve diferenças entre os outros grupos (almagate 5,7%, Cloridrato de Ranitidina 8,5% e sucralfato 2,8%). A profilaxia com almagate, Cloridrato de Ranitidina ou sucralfato reduziu a taxa de ocorrência de hemorragia digestiva clinicamente importante.

Tratamento de úlceras gástricas ou duodenais

Em estudo com 12 crianças, foram avaliados os parâmetros farmacocinéticos e farmacodinâmicos do Cloridrato de Ranitidina em pacientes com úlcera gástrica ou duodenal documentadas. Inicialmente, a medicação foi administrada por via EV, para avaliar a concentração sérica necessária para obter-se a supressão gástrica em pelo menos 90% e posteriormente foram calculadas as doses orais correspondentes, as quais foram administradas em dias separados da formulação endovenosa.

As concentrações séricas necessárias para a inibição da secreção gástrica em pelo menos 90% variou de 40 a 60 ng/mL. Durante as 6 semanas do tratamento oral não foram observados efeitos adversos clínicos ou bioquímicos e a reavaliação endoscópica mostrou completa cicatrização das úlceras.

Referências Bibliográficas:

Kawakami, E. et al. Avaliaçäo da eficácia da ranitidina na esofagite de refluxo em crianças e adolescentes/ Evaluation of efficacy of ranitidine in reflux esophagitis in children and adolescents. Folha Med; 117(2): 165-70, set.-out. 1998.
Scorza, A et al. Ranitidine in children with peptic ulcer and patients with pancreatic cystic fibrosis. Int J Clin Pharmacol Res; 10(3): 179-82, 1990.
Gustafsson, P.M.; Kjellman, N.I.; Tibbling, L. A trial of ranitidine in asthmatic children and adolescents with or without pathological gastro-oesophageal reflux. Eur Respir J; 5(2): 201-6, 1992.
Lopez-Herce, J. Frequency and prophylaxis of upper gastrointestinal hemorrhage in critically ill children: a prospective study comparing the efficacy of almagate, ranitidine, and sucralfate. The Gastrointestinal Hemorrhage Study Group. Crit Care Med; 20(8): 1082-9, 1992.
Blumer, J.L. et al. Reed M. Pharmacokinetic determination of ranitidine pharmacodynamics in pediatric ulcer disease. J Pediatr;107(2):301-6, 1985.

Características Farmacológicas


Farmacodinâmica

O Cloridrato de Ranitidina é um antagonista do receptor H2 da histamina e caracteriza-se pela elevada seletividade e rápido início de ação. O Cloridrato de Ranitidina inibe a secreção de suco gástrico basal, diurna e noturna, tanto quanto a estimulada por alimentos, betazol, cafeína, insulina, pentagastrina e reflexo fisiológico vagal. Seu efeito reduz o volume e a concentração de ácido e pepsina. O Cloridrato de Ranitidina não afeta, diretamente, a secreção de pepsina, que é reduzida proporcionalmente ao volume de suco gástrico.

Farmacocinética

O Cloridrato de Ranitidina é rapidamente absorvida pelo trato gastrintestinal atingindo picos de concentração plasmática em aproximadamente 2 a 3 horas após a administração oral.

Os alimentos não afetam a absorção de maneira significativa. A biodisponibilidade da Ranitidina (substância ativa) após administração oral é de cerca de 50%.

A meia-vida de eliminação é de cerca de 2 a 3 horas, aumentando nos casos de insuficiência renal. Uma pequena parte da Ranitidina (substância ativa) é metabolizada no fígado formando metabólitos ativos, no entanto, a proporção desses metabólitos é de apenas 4 a 6% da dose administrada.

Cerca de 30% da dose oral administrada é excretada na forma inalterada na urina em 24 horas, primariamente por secreção tubular ativa, embora haja também uma parcela de excreção fecal.

O Cloridrato de Ranitidina cruza a barreira placentária e é distribuída no leite materno.

A concentração mínima no leite materno após uso de múltiplas doses ocorre entre 1 a 2 horas após a administração da dose e a concentração máxima no leite ocorre por volta do final de 12 horas de intervalo após a dose.

Em alguns indivíduos pode ser observado um segundo pico de concentração plasmática devido à circulação enterohepática, contudo, estudos demonstraram que apenas 0,35 a 1,0% da dose de Cloridrato de Ranitidina (300 mg) foi excretada pela bile após 24 horas.

Em neonatos, devido à limitação de função renal no primeiro mês de vida, é esperado que ocorra redução do clearence de Cloridrato de Ranitidina.

Amostras de sangue colhidas após uma única dose intravenosa (IV) de Cloridrato de Ranitidina (2,4 mg/kg) em 27 recém-nascidos a termo, sem insuficiência renal ou hepática, revelaram os seguintes dados farmacocinéticos: meia-vida de eliminação = 3,45 horas; volume total de distribuição = 1,52 litros/kg; depuração plasmática total = 5,02 mL/kg/minuto.

A análise descritiva dos valores obtidos em estudo realizado com 34 voluntários sadios com administração de dose única de solução oral de Cloridrato de Ranitidina 40 mg/mL, com desenho Crossover 2x2 padrão, comparando-se aos valores obtidos com a administração de Cloridrato de Ranitidina xarope 150 mg/10 mL, com amostras coletadas no intervalo de 0 hora até 12 horas, visando avaliar os parâmetros farmacocinéticos de Cloridrato de Ranitidina solução oral, está resumida na tabela abaixo.

Média e Desvio Padrão dos parâmetros Farmacocinéticos de ranitidina solução oral 40 mg/mL:

Parâmetro

Média

Desvio

Cmáx (ng/mL)

897.253

322.071

ASC 0-t (ng.h/mL)

3886.468

882.265

ASC 0-inf (ng.h/mL)

4170.774

940.709

Tmax(h)

2.208

0.767

T1/2 (h)

2.854

0.485

O produto conserva-se bem em condições normais de armazenamento.

Deve ser guardado em ambiente seco e ao abrigo do calor excessivo.

O produto deve ser mantido em sua embalagem original, mesmo depois de aberta.

O prazo de validade está impresso no cartucho.

N° do lote, data de fabricação e prazo de validade: ver cartucho.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

MS - 1.0394.0103

Farm. Resp.:
J. G. Rocha
CRF-SP n° 4067

Laboratório Americano de Farmacoterapia S.A.
Rua Nova York, 245 - 04560-908 - São Paulo - SP
SAC 0800 11 4033 - www.farmasa.com.br
CNPJ 61.150.819/0001-20
Indústria Brasileira.


Especificações sobre o Zylium

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Tipo do Medicamento:

Referência

Necessita de Receita:

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Classe Terapêutica:

Especialidades:

Gastroenterologia

Preço Máximo ao Consumidor:

PMC/SP R$ 27,98

Preço de Fábrica:

PF/SP R$ 20,24

Registro no Ministério da Saúde:

1781700480011

Código de Barras:

7897322700908

Temperatura de Armazenamento:

Temperatura ambiente

Produto Refrigerado:

Este produto não precisa ser refrigerado

Bula do Paciente:

Bula do Profissional:

Modo de Uso:

Uso oral

Pode partir:

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Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

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