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Bula do Zinacef

Zinacef® é um antibiótico (substância que mata bactérias e/ou impede sua multiplicação) de largo espectro, indicado para o tratamento de infecções, antes mesmo da identificação da bactéria ou quando esta se mostra sensível à cefuroxima.

As indicações incluem:

  • Infecções respiratórias, como: exacerbações agudas de bronquite crônica, alargamento ou distorção dos brônquios, pneumonia bacteriana, infecção pulmonar com formação de cavidade e infecções pós-operatórias do tórax.
  • Infecções do ouvido, nariz e garganta, como: sinusite, infecção nas amígdalas, faringite e otite média.
  • Infecções do sistema urinário, como: infecção do trato urinário aguda e crônica que atinge o rim, infecção na bexiga e presença, sem sintomas, de bactéria na urina.
  • Infecções de tecidos moles, como: celulite (inflamação do tecido celular subcutâneo), infecção da pele causada por bactérias e infecções de feridas.
  • Infecções de juntas e ossos, como: inflamação óssea e das articulações.
  • Infecções ginecológicas, obstétricas e doenças inflamatórias pélvicas.
  • Gonorreia, particularmente quando a penicilina não é adequada.
  • Outras infecções, incluindo sepse (resposta inflamatória do corpo à infecção no sangue por micro-organismos), meningite e peritonite (inflamação do peritônio, membrana que reveste internamente o abdômen).
  • Prevenção contra infecção nas cirurgias abdominal, pélvica, ortopédica, cardíaca, pulmonar, esofágica e vascular, nas quais existe elevado risco de infecção.

A cefuroxima, substância ativa de Zinacef®, atua eliminando as bactérias e impedindo sua multiplicação.

Como Zinacef® é rapidamente absorvido, espera-se que o início de ação do medicamento seja imediatamente após a sua administração.

Você não deve utilizar este medicamento caso tenha hipersensibilidade (alergia) à cefuroxima ou a qualquer um dos excipientes, alergia conhecida a antibióticos cefalosporínicos, e histórico de alergia severa (por exemplo, reação anafilática) a qualquer outro tipo de agente antibacteriano betalactâmico (penicilinas, monobactâmicos e carbapenêmicos).

Zinacef® deve ser administrado somente por via intramuscular ou via intravenosa.

Zinacef® é de uso restrito a hospitais, pois requer cuidados especiais em sua administração.

Administração intramuscular (pelo músculo)

Adicionar a Zinacef® 3 mL de água bidestilada para injeção. Agitar delicadamente até que se forme uma suspensão opaca.

Administração intravenosa (pela veia)

Dissolver Zinacef® em, no mínimo, 6 mL de água bidestilada.

Infusão intravenosa

Dissolver 1,5 g de Zinacef® em 15 mL de água para injeção. A seguir, a solução reconstituída deve ser adicionada a 50 ou 100 mL de um líquido para infusão compatível. Estas soluções podem ser administradas diretamente na veia ou introduzidas em uma entrada apropriada do equipamento de perfusão, caso o paciente esteja recebendo líquidos por via parenteral.

Não deve ser aplicado mais do que 750 mg em um local intramuscular.

Posologia do Zinacef


Recomendações gerais

Adultos

  • Muitas infecções respondem ao tratamento com 750 mg de Zinacef® três vezes ao dia (de 8 em 8 horas), através de injeções intramusculares ou intravenosas. Para infecções de maior gravidade, a dose poderá ser elevada para 1,5 g três vezes ao dia (de 8 em 8 horas), por via intravenosa. A frequência das injeções intramusculares ou intravenosas pode ser aumentada, se necessário, para quatro administrações diárias (a cada 6 horas), somando doses diárias totais de 3g a 6 g.

Lactentes e crianças

  • 30 a 100 mg/kg/dia, divididos em três ou quatro doses. A dose de 60 mg/kg/ dia é normalmente satisfatória para a maioria das infecções.

Recém-nascidos

  • 30 a 100 mg/kg/dia divididos em duas ou três doses. Nas primeiras semanas de vida, a meia-vida sérica da cefuroxima (tempo necessário para que metade da substância seja removida do organismo) pode ser três a cinco vezes a observada no adulto.

Gonorreia

Adultos

  • Administrar uma dose única de 1,5 g, divididos em duas injeções I.M. de 750 mg em locais de aplicação diferentes, como, por exemplo, em cada nádega.

Meningite

Zinacef® é adequado como terapia única na meningite bacteriana devido à sensibilidade das linhagens.

Adultos

  • 3 g I.V. de 8 em 8 horas.

Lactentes e crianças

  • 150-250 mg/kg/dia I.V. divididos em três ou quatro doses.

Recém-nascidos

  • 100 mg/kg/dia I.V.

Na prevenção da infecção

A dose usual é 1,5 g por via intravenosa com a indução da anestesia para cirurgias abdominais, pélvicas e ortopédicas. Esta dose pode ser suplementada com duas doses de 750 mg I.M. 8 (oito) e 16 horas após a primeira dose.

Em cirurgias cardíacas, pulmonares, esofágicas e vasculares, a dose usual é 1,5 g I.V. com a indução da anestesia e complementada com 750 mg I.M. três vezes ao dia nas próximas 24 a 48 horas.

Na cirurgia de substituição completa de articulação, o pó seco pode ser misturado com o conteúdo do material utilizado para a cirurgia (metacrilato) antes de adicionar o monômero líquido.

Na terapia sequencial

Adultos

  • A duração, tanto da terapia parenteral quanto da oral, é determinada pela gravidade da infecção e pelo estado clínico do paciente.

Pneumonia

1,5 g de Zinacef®, duas ou três vezes ao dia, por via intramuscular ou intravenosa, por um período de 48- 72h, seguida por uma dose de 500 mg duas vezes ao dia (de 12 em 12 horas), do éster axetilcefuroxima (Zinnat®), por um período de 7-10 dias.

Exacerbações agudas de bronquite crônica

750 mg de Zinacef®, duas ou três vezes ao dia, por via intramuscular ou intravenosa, por um período de 48- 72h; seguida por 500 mg duas vezes ao dia (de 12 em 12 horas) do éster axetilcefuroxima (Zinnat®), por 5- 10 dias.

Na insuficiência renal (dos rins)

A exemplo dos demais antibióticos eliminados pelos rins, nos pacientes portadores de insuficiência renal importante recomenda-se reduzir a dose de Zinacef® a fim de compensar a excreção mais lenta.

Não é necessário reduzir a dose padrão (750 mg; 1,5 g três vezes ao dia – de 8 em 8 horas).

Nos casos de insuficiência renal importante (velocidade de eliminação de creatinina de 10 – 20 mL/min), são recomendados 750 mg duas vezes ao dia e, nos casos de insuficiência renal grave (velocidade de eliminação de creatinina < 10 mL/min), uma única dose diária de 750 mg será satisfatória.

Nos pacientes sob hemodiálise deve-se administrar uma dose suplementar de 750 mg I.M. ou I.V. ao final de cada procedimento. Em adição ao uso parenteral, a cefuroxima pode ser incorporada ao fluido de diálise peritoneal (geralmente 250 mg para cada dois litros de fluido de diálise).

Para pacientes com falência renal em hemodiálise arteriovenosa contínua ou hemofiltração de alto fluxo em unidades de terapia intensiva, são apropriadas doses de 750 mg duas vezes ao dia. Para hemofiltração de baixo fluxo siga a dosagem recomendada para insuficiência renal.

Posologia de Zinacef® para adultos com insuficiência renal

Clearance de creatinina

Dose máxima

10-20 mL/min (insuficiência renal importante)

750 mg duas vezes ao dia (de 12 em 12 horas)

<10 mL/min (insuficiência renal grave)

750 mg uma vez ao dia (de 12 em 12 horas)

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Zinacef® só deve ser utilizado sob supervisão médica.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico ou cirurgião-dentista.

Se você já teve reação alérgica à penicilina ou a outros medicamentos desta classe, beta-lactâmicos comunique seu médico.

Informe seu médico caso você faça uso de outros medicamentos, como furosemida ou outros diuréticos. A função dos rins deve ser monitorada nestes pacientes, nos idosos e naqueles com disfunção renal pré-existente.

Assim como acontece com outros antibióticos, o uso de Zinacef® pode resultar no crescimento de cândida (tipo de fungo). Seu uso prolongado pode também resultar no crescimento de outros micro-organismos não sensíveis, o que pode requerer a interrupção do tratamento.

Em situações muito raras, medicamentos como Zinacef® pode causar inflamação do colón (intestino grosso), causando diarreia, geralmente com sangue e muco, dor estomacal e febre. Caso você apresente esses sintomas, procure o seu médico imediatamente.

Relatos de toxicidade ocular foram relatados após o uso intraocular de Zinacef®. O medicamento não pode ser administrado por essa via.

Reações de hipersensibilidade (alergia)

Tal como acontece com todos os agentes antibacterianos betalactâmicos, foram relatadas reações de hipersensibilidade graves e ocasionalmente fatais.

Houve relatos de reações de hipersensibilidade que progrediram para síndrome de Kounis (estreitamento alérgico agudo das coronárias que pode resultar em infarto do miocárdio).

Em caso de reações de hipersensibilidade severa, o tratamento com cefuroxima deve ser descontinuado imediatamente e devem ser iniciadas medidas de emergência adequadas.

Antes de iniciar o tratamento, o médico deve estabelecer se você tem histórico de reações de hipersensibilidade severa à cefuroxima, a outras cefalosporinas ou a qualquer outro tipo de agente betalactâmico. Deve-se ter cautela se cefuroxima for administrada a pacientes com histórico de hipersensibilidade não severa a outros agentes betalactâmicos.

Supercrescimento de microrganismos não suscetíveis

O uso de cefuroxima pode resultar no supercrescimento de Candida. O uso prolongado também pode resultar no supercrescimento de outros microrganismos não suscetíveis (por exemplo, enterococos e Clostridium difficile), o que pode exigir a interrupção do tratamento.

Colite pseudomembranosa (doença que provoca diarreia) associada a agentes antibacterianos foi relatada com o uso de cefuroxima, e pode apresentar severidade variada, de leve a ameaça à vida. Este diagnóstico deve ser considerado em pacientes com diarreia durante ou após a administração de cefuroxima. Deve-se considerar a descontinuação da terapia com cefuroxima e a administração de tratamento específico para Clostridium difficile. Não devem ser administrados medicamentos que inibam o peristaltismo (movimento do estômago e intestinos).

Uso intravítreo e distúrbios oculares

A cefuroxima não é formulada para uso intravítreo (dentro do olho). Foram relatados casos individuais e grupos de reações adversas oculares graves após o uso intravítreo não aprovado de cefuroxima sódica composta a partir de frascos-ampola aprovados para administração intravenosa/intramuscular. Estas reações incluíram edema macular (inchaço em uma parte do olho chamada mácula), edema da retina (inchaço em uma parte do olho chamada retina), descolamento da retina, toxicidade da retina, comprometimento visual, redução da acuidade visual (capacidade de enxergar), visão embaçada, opacidade da córnea e edema (inchaço) da córnea.

Infecções intra-abdominais (dentro do abdômen)

Devido ao seu espectro de atividade, a cefuroxima não é adequada para o tratamento de infecções causadas por bactérias Gram-negativas não fermentadoras.

Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

Não foram realizados estudos sobre os efeitos de cefuroxima na capacidade de conduzir e operar máquinas. No entanto, com base nas reações adversas conhecidas, é pouco provável que cefuroxima tenha efeito na capacidade de conduzir e operar máquinas.

Fertilidade, gravidez e lactação

Gravidez

Existem quantidades limitadas de dados sobre a utilização de cefuroxima em mulheres gestantes. Estudos em animais não demonstraram toxicidade reprodutiva. A cefuroxima sódica deve ser prescrita a mulheres gestantes apenas se o benefício superar o risco.

Foi demonstrado que cefuroxima atravessa a placenta e atinge níveis terapêuticos no líquido amniótico e no sangue do cordão umbilical após a dose intramuscular (pelo músculo) ou intravenosa (pela veia) à mãe.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Lactação

A cefuroxima é excretada no leite humano em pequenas quantidades. Não são esperadas reações adversas em doses terapêuticas, embora não possa ser excluído o risco de diarreia e infecção fúngica das membranas mucosas. Deve ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapia com cefuroxima, tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher.

Fertilidade

Não existem dados sobre os efeitos de cefuroxima sódica na fertilidade em humanos. Estudos reprodutivos em animais não demonstraram efeitos na fertilidade.

É importante utilizar este medicamento durante todo o tempo prescrito pelo profissional de saúde habilitado, mesmo que os sinais e sintomas da infecção tenham desaparecido, pois isso não significa a cura. A interrupção do tratamento pode contribuir para o aparecimento de infecções mais graves.

As reações adversas mais comuns são neutropenia (diminuição de neutrófilos no sangue), eosinofilia (aumento em um tipo de glóbulos brancos), aumento transitório das enzimas hepáticas (substâncias produzidas pelo fígado) ou bilirrubina, particularmente em pacientes com doença hepática preexistente, mas não há evidências de danos ao fígado e reações no local da injeção.

As categorias de frequência atribuídas às reações adversas abaixo são estimativas, pois para a maioria das reações, não estão disponíveis dados adequados para calcular a incidência. Além disso, a incidência de reações adversas associadas à cefuroxima sódica pode variar de acordo com a indicação.

Dados de estudos clínicos foram utilizados para determinar a frequência de reações adversas muito comuns a raras. As frequências atribuídas a todas as outras reações adversas (ou seja, aquelas que ocorrem em <1/10.000) foram determinadas principalmente utilizando dados pós-comercialização e referem-se a uma taxa de notificação e não à frequência verdadeira.

As reações adversas relacionadas ao tratamento, de todos os graus, estão listadas abaixo por classe de sistemas e órgãos do MedDRA, frequência e grau de severidade. 

A seguinte convenção foi usada para classificação da frequência:

  • Muito comuns (ocorrem em mais de 10 % dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Comuns (ocorrem entre 1% e 10 % dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Desconhecidas (não podem ser estimadas pelos dados disponíveis).

Infecções e infestações

  • Desconhecida: Supercrescimento de Candida (crescimento excessivo de fungo no organismo), supercrescimento de Clostridium difficile (crescimento excessivo de bactéria no organismo).

Distúrbios dos sistemas hematológico e linfático

  • Comum: neutropenia (diminuição de neutrófilos no sangue), eosinofilia (aumento em um tipo de glóbulos brancos), redução da concentração de hemoglobina.
  • Incomum: leucopenia (diminuição do número de glóbulos brancos), teste de Coombs positivo.
  • Desconhecido: trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas, que são células que ajudam na coagulação do sangue), anemia hemolítica (destruição acelerada dos glóbulos vermelhos).

Distúrbios do sistema imunológico

  • Desconhecida: febre medicamentosa (febre causada por medicamento), nefrite intersticial (inflamação nos rins), anafilaxia (reação alérgica grave), vasculite cutânea (doença nos vasos da pele).

Distúrbios cardíacos

  • Muito rara: síndrome de Kounis (estreitamento alérgico agudo das coronárias que pode resultar em infarto do miocárdio).

Distúrbios gastrointestinais

  • Incomum: distúrbio gastrointestinal (estômago e intestinos).
  • Desconhecida: colite pseudomembranosa (inflamação do cólon (intestino grosso), causando diarreia, que pode ser acompanhada por sangue e muco, dor de estômago e febre).

Distúrbios hepatobiliares

  • Comum: aumento transitório das enzimas hepáticas (aumento de algumas substâncias produzidas pelo fígado).
  • Desconhecida: aumento transitório da bilirrubina.

Distúrbios dos tecidos cutâneo e subcutâneo

  • Incomum: erupção cutânea (lesão na pele), urticária e prurido (coceira).
  • Desconhecida: eritema multiforme (lesões de pele em alvo), edema angioneurótico (inchaço, às vezes da face ou boca). Reações adversas cutâneas severas, incluindo síndrome de Stevens-Johnson (SJS) (erupção cutânea generalizada com bolhas e descamação da pele na maior parte da superfície corporal, especialmente ao redor da boca, nariz, olhos e genitais), necrólise epidérmica tóxica (TEN) (bolhas e descamação da pele), reação medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS) (reação adversa grave que causa lesões na pele e alteração de exames de sangue) e pustulose exantemática generalizada aguda (AGEP) lesões na pele com inchaço e vermelhidão).

Distúrbios renais e urinários

  • Desconhecida: elevações na creatinina sérica, elevações no nitrogênio ureico no sangue e redução da eliminação de creatinina.

Distúrbios gerais e condições do local de administração

  • Comum: reações no local da injeção, que podem incluir dor e tromboflebite (inflamação da veia com formação de coágulo).

Descrição das reações adversas selecionadas

As cefalosporinas, como classe, tendem a ser absorvidas na superfície dos glóbulos vermelhos e reagem com anticorpos direcionados contra a droga, o que gera um teste de Coombs positivo (que pode interferir na comparação cruzada do sangue) e muito raramente anemia hemolítica (destruição acelerada dos glóbulos vermelhos).

Foram observados aumentos transitórios nas enzimas hepáticas séricas (aumento de algumas substâncias produzidas pelo fígado) ou bilirrubina, que geralmente são reversíveis.

A dor no local da injeção intramuscular é mais provável em doses mais altas. No entanto, é improvável que seja uma causa para a descontinuação do tratamento.

População pediátrica

O perfil de segurança de cefuroxima sódica em crianças é compatível com o perfil em adultos.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Pó liofilizado para solução injetável

Frasco-ampola contendo 750 mg de cefuroxima na forma de pó liofilizado para solução injetável com coloração branca a amarelo-clara, acompanhado de uma ampola contendo 6 mL de água bidestilada.

Uso intramuscular ou intravenoso.

Uso adulto e pediátrico.

Cada frasco-ampola de Zinacef® injetável contém:

Cefuroxima (equivalente a 789 mg de cefuroxima sódica)

750 mg

Nitrogênio (gás de preenchimento) q.s.p

1 frasco-ampola

Cada frasco-ampola contém 42 mg de sódio (1,8mEq).

A superdosagem pode causar sequelas neurológicas (no cérebro), incluindo encefalopatia (doença que afeta o cérebro), convulsões e coma. Podem ocorrer sintomas de superdosagem se a dose não for reduzida adequadamente em pacientes com comprometimento renal.

Os níveis séricos de Zinacef® podem ser reduzidos através da diálise peritoneal ou hemodiálise.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Assim como acontece com outros antibióticos, Zinacef® pode afetar a flora intestinal, resultando em redução da eficácia dos medicamentos para evitar gravidez.

Pode ser observada ligeira interferência nos métodos baseados na redução do cobre, sem induzir, contudo, a resultados falso-positivos, como pode ocorrer com outras cefalosporinas.

A cefuroxima é excretada pelos rins. Não é recomendado uso concomitante de probenecida. Possíveis medicamentos nefrotóxicos (tóxicos para os rins) e diuréticos de alça (medicamentos usados para eliminar líquidos do corpo).

Tratamentos de alta dose com cefalosporinas devem ser realizados com cautela em pacientes que administram diuréticos de forte ação (como furosemida) ou possíveis preparações nefrotóxicas (como antibióticos aminoglicosídeos), uma vez que não pode ser descartado comprometimento da função renal através dessas associações.

Outras interações

Determinação dos níveis de glicose no sangue/plasma: consulte o item "Quais cuidados devo ter ao usar o Zinacef?"

O uso concomitante com anticoagulantes orais (medicamento para afinar o sangue) pode causar aumento da razão normalizada internacional (INR) (um tipo de exame de sangue).

Tratamento concomitante com diuréticos potentes ou aminoglicosídeos

  • Antibióticos cefalosporínicos em altas doses devem ser administrados com cautela a pacientes que recebem tratamento concomitante com diuréticos (medicamentos usados para eliminar líquido do corpo) potentes, como furosemida ou aminoglicosídeos. Foi relatado comprometimento renal durante o uso dessas associações. A função renal deve ser monitorizada nos idosos e naqueles com comprometimento renal preexistente conhecido.

Interferência com testes diagnósticos

O desenvolvimento de Teste de Coombs positivo associado ao uso de cefuroxima pode interferir na correspondência cruzada de sangue.

Pode ser observada uma leve interferência com métodos de redução de cobre (Benedict, Fehling, Clinitest). No entanto, isto não deve levar a resultados falso-positivos, como pode ocorrer com algumas outras cefalosporinas.

Como pode ocorrer resultado falso negativo no teste de ferricianeto, recomenda-se que os métodos de glicose oxidase ou hexoquinase sejam usados para determinar os níveis de glicose no sangue/plasma em pacientes que recebem cefuroxima sódica.

Reações adversas cutâneas severas (reações graves de alergia na pele) (SCARs), como síndrome de Stevens Johnson (SJS), necrólise epidérmica tóxica (TEN), reação medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos (RMESS) e pustulose exantemática generalizada aguda (AGEP), foram relatadas em pacientes recebendo cefuroxima. Se aparecerem sinais e sintomas sugestivos destas reações, cefuroxima deve ser retirada imediatamente e um tratamento alternativo deve ser considerado.

Informe seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Resultados de Eficácia


Lactentes que apresentam deficiência de LAL

O LAL-CL03 foi um estudo multicêntrico, aberto e de braço único de Alfassebelipase em 9 pacientes com deficiência de LAL com falha no crescimento ou outros indícios de doença rapidamente progressiva antes dos 6 meses de idade. Os pacientes apresentavam também doença hepática rapidamente progressiva e hepatoesplenomegalia grave. A faixa etária para admissão no estudo era de 1-6 meses. Os pacientes receberam Alfassebelipase a 0,35 mg/kg uma vez por semana durante as primeiras 2 semanas e depois 1 mg/kg uma vez por semana. Com base na resposta clínica, o aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez por semana verificou-se logo ao fim de 1 mês e até 20 meses após o início do tratamento a 1 mg/kg. Foi permitido um aumento adicional progressivo da dose para 5 mg/kg uma vez por semana. A eficácia foi avaliada comparando a experiência de sobrevida de pacientes tratados com Alfassebelipase que sobreviveram por mais de 12 meses de idade no LAL-CL03 com um grupo histórico de lactentes não tratados que apresentavam deficiência de LAL com características clínicas semelhantes.

No LAL-CL03, 6 de 9 lactentes tratados com Alfassebelipase sobreviveram mais de 12 meses (67% de sobrevivência aos 12 meses, IC 95%: 30% a 93%). Com o tratamento continuado por mais de 12 meses de idade, 1 paciente adicional faleceu aos 15 meses de idade. No grupo histórico, 0 de 21 pacientes sobreviveu mais de 8 meses de idade (0% de sobrevivência aos 12 meses, IC 95%: 0% a 16%). Alfassebelipase em doses até 1 mg/kg uma vez por semana resultou em melhorias dos níveis de alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST) e aumento de peso nas primeiras semanas de tratamento. Da linha basal até à semana 48, as reduções médias de ALT e AST foram -34,0 U/l e -44,5 U/l, respetivamente. O aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez por semana foi associado a melhorias adicionais no aumento de peso, linfadenopatia e albumina sérica. Da linha basal até à semana 48, o percentil de peso médio para a idade melhorou de 12,74% para 29,83% e os níveis médios de albumina sérica aumentaram de 26,7 g/l para 38,7 g/l. Um lactente foi tratado com 5 mg/kg uma vez por semana no LAL-CL03; não foram notificadas reações adversas novas com esta dose. Na ausência de mais dados clínicos, esta dose não é recomendada.

Crianças e adultos com deficiência de LAL

O LAL-CL02 foi um estudo multicêntrico, duplo cego e controlado por placebo em 66 crianças e adultos com deficiência de LAL. Os pacientes foram aleatorizados para receberem Alfassebelipase a uma dose de 1 mg/kg (n=36) ou placebo (n=30) uma vez de duas em duas semanas durante 20 semanas no período duplo cego. A faixa etária no momento da randomização era dos 4 aos 58 anos de idade (71% tinham < 18 anos de idade). Para a admissão no estudo, os pacientes tinham de apresentar níveis de ALT ≥1,5 vezes o limite superior do normal (LSN). A maioria dos pacientes (58%) tinha colesterol LDL > 190 mg/dl no momento da admissão no estudo e 24% dos pacientes com colesterol LDL > 190 mg/dl estavam tomando medicamentos para baixar os lípidos. Dos 32 pacientes que fizeram uma biópsia de fígado no momento da admissão no estudo, 100% tinham fibrose e 31% tinham cirrose. A faixa etária dos pacientes com indícios de cirrose na biópsia era dos 4 aos 21 anos de idade.

Foram avaliados os seguintes parâmetros de avaliação final:

Formalização da ALT, diminuição do colesterol LDL, diminuição do colesterol não HDL, normalização da AST, diminuição dos triglicérides, aumento do colesterol HDL, diminuição do teor de gordura no fígado avaliado por imagem por ressonância magnética - eco de gradiente multi-eco (MEGE-MRI) e melhoria da esteatose hepática medida por morfometria. Observou-se uma melhoria estatisticamente significativa em vários parâmetros de avaliação final no grupo tratado com Alfassebelipase em comparação com o grupo de placebo na conclusão do período de 20 semanas de duplo cego do estudo, como apresentado na Tabela 3. A redução absoluta do nível médio de ALT foi de - 57,9 U/l (-53%) no grupo tratado com Alfassebelipase e -6,7 U/l (-6%) no grupo de placebo.

Tabela 3: Parâmetros de avaliação final primários e secundários de eficácia no LALCL02

a Proporção de pacientes que atingiram a normalização definida como 34 ou 43 U/l, em função da idade e do sexo.
b Proporção de pacientes que atingiram a normalização definida como 34-59 U/l, em função da idade e do sexo. Avaliada em pacientes com valores anormais na linha basal (n=36 para o Alfassebelipase; n=29 para o placebo).
c Avaliado em pacientes com avaliações efetuadas por MEGE-MRI (n=32 para o Alfassebelipase; n=25 para o placebo).
d Os valores de P são do teste exato de Fisher para os parâmetros de avaliação final de normalização e do teste de soma de postos Wilcoxon para todos os outros parâmetros de avaliação final.

Estiveram disponíveis biópsias de fígado emparelhadas na linha basal e na semana 20 num subgrupo de pacientes (n=26). Dos pacientes com biópsias de fígado emparelhadas, 63% (10/16) dos pacientes tratados com Alfassebelipase melhoraram da esteatose hepática (pelo menos ≥ 5% de redução) medida por morfometria em comparação com 40% (4/10) dos pacientes a receber placebo. Esta diferença não foi estatisticamente significativa. Período aberto Sessenta e cinco de 66 pacientes entraram no período aberto (até 130 semanas) com uma dose de Alfassebelipase de 1 mg/kg uma vez de duas em duas semanas.

Nos pacientes que tinham recebido Alfassebelipase durante o período de duplo cego, as reduções dos níveis de ALT durante as primeiras 20 semanas de tratamento mantiveram-se e observaram-se melhorias adicionais nos parâmetros dos lípidos incluindo os níveis de colesterol LDL e de colesterol HDL. Quatro (4) de 65 pacientes no período aberto tiveram um aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez de duas em duas semanas com base na resposta clínica. Os pacientes que receberam placebo apresentaram níveis séricos persistentemente elevados de transaminases e níveis séricos anormais de lípidos durante o período de duplo cego. Consistente com o que foi observado nos pacientes tratados com Alfassebelipase durante o período de duplo cego, o início do tratamento com Alfassebelipase durante o período aberto produziu melhorias rápidas nos níveis de ALT e nos parâmetros dos lípidos incluindo os níveis de colesterol LDL e de colesterol HDL. Num estudo aberto separado (LAL-CL01/LAL-CL04) em pacientes adultos com deficiência de LAL, as melhorias nos níveis séricos de transaminases e lípidos foram sustentadas durante o período de tratamento de 104 semanas.

População pediátrica

Cinquenta e seis de 84 pacientes (67%) que receberam Alfassebelipase durante os estudos clínicos (LAL-CL01/LAL-CL04, LAL-CL02 e LAL-CL03) pertenciam à faixa etária pediátrica e adolescente (1 mês até 18 anos de idade).

Características Farmacológicas


Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico: Outros produtos do trato alimentar e metabolismo, enzimas; código ATC: A16AB14.

Deficiência de lipase ácida lisossomal (LAL)

A deficiência de LAL é uma doença rara associada a morbidade e mortalidade significativas, que afeta indivíduos desde a infância até à idade adulta. A deficiência de LAL nos lactentes é uma emergência médica com rápida progressão da doença ao longo de um período de semanas, tipicamente fatal nos primeiros 6 meses de vida. A deficiência de LAL é uma doença autossômica recessiva de armazenamento lisossomal caracterizada por um defeito genético que resulta numa diminuição acentuada ou perda de atividade da enzima lipase ácida lisossomal (LAL). A atividade deficiente da enzima LAL resulta no acúmulo lisossomal de ésteres do colesterol e triglicérides.

No fígado, este acúmulo conduz a hepatomegalia, teor de gordura no fígado aumentado, elevação das transaminases indicativo de lesão crônica do fígado e progressão para fibrose, cirrose e complicações de doença hepática em fase terminal. No baço, a deficiência de LAL resulta em esplenomegalia, anemia e trombocitopenia. O acúmlo de lípidos na parede do intestino conduz a má absorção e falha no crescimento. A dislipidemia é frequente com o LDL e os triglicérides elevados e o HDL baixo, associados ao teor de gordura aumentado no fígado e às elevações das transaminases. Além da doença hepática, os pacientes com deficiência de LAL têm um risco aumentado de doença cardiovascular e aterosclerose acelerada.

Mecanismo de ação

A Alfassebelipase é uma lipase ácida lisossomal humana recombinante (rhLAL). A Alfassebelipase liga-se aos recetores da superfície celular através de glicanos expressos na proteína e é subsequentemente internalizada nos lisossomas. A Alfassebelipase catalisa a hidrólise lisossomal dos ésteres do colesterol e triglicérides para colesterol livre, glicerol e ácidos graxos livres. A substituição da atividade da enzima LAL conduz a reduções do teor de gordura no fígado e das transaminases, e ativa o metabolismo dos ésteres do colesterol e triglicérides no lisossoma, conduzindo a reduções do colesterol de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e do colesterol de lipoproteínas não de alta densidade, triglicérides e aumentos do colesterol HDL. A melhoria do crescimento ocorre em resultado da redução de substratos no intestino.

Propriedades farmacocinéticas

Crianças e adultos

A farmacocinética da Alfassebelipase em crianças e adultos foi determinada utilizando uma análise farmacocinética da população de 65 pacientes com deficiência de LAL que receberam infusões intravenosas de Alfassebelipase a 1 mg/kg uma vez de duas em duas semanas no LAL-CL02. Vinte e quatro pacientes tinham idades compreendidas entre os 4 e os 11 anos, 23 tinham idades compreendidas entre os 12 e os 17 anos, e 18 tinham idade ≥ 18 anos (Tabela 4). Com base numa análise não compartimental de dados de adultos (LAL-CL01/LAL-CL-04), a farmacocinética da Alfassebelipase pareceu ser não linear com um aumento da exposição mais acentuado do que o proporcional à dose observado entre as doses de 1 e 3 mg/kg. Não se observou acúmulo a 1 mg/kg (uma vez por semana ou uma vez de duas em duas semanas) ou 3 mg/kg uma vez por semana.

Tabela 4: Parâmetros farmacocinéticos médios da população

* Semana 22 para os pacientes a receber placebo reinicializada para Semana 0, isto é, primeira semana de tratamento ativo.
AUCss = Área sob a curva de concentração plasmática-tempo em estado estacionário.
Cmax = Concentração máxima.
Tmax = Tempo até à concentração máxima.
CL = Depuração. 
Vc = Volume central de distribuição.
T½ = Semivida.

Lactentes (< 6 meses de idade)

No LAL-CL03, a Alfassebelipase foi eliminada da circulação sistêmica com um T½ mediana de 0,1 h (intervalo: 0,1-0,2) à dose de 3 mg/kg uma vez por semana (n = 4). A diferença em exposições à Alfassebelipase entre os grupos que receberam 0,35 mg/kg e 3 mg/kg uma vez por semana foi mais do que proporcional à dose, com um aumento de 8,6 vezes da dose, resultando num aumento de 9,6 vezes da exposição para a AUC e um aumento de 10,0 vezes para a Cmax.

Linearidade/não linearidade

Com base nestes dados, a farmacocinética da Alfassebelipase pareceu ser não linear com um aumento da exposição mais acentuado do que o proporcional à dose observado entre as doses de 1 e 3 mg/kg.

Populações especiais

Durante a análise de covariáveis do modelo de farmacocinética da população para a Alfassebelipase, constatou-se que a idade, o peso corporal e o sexo não tinham uma influência significativa na CL e no Vc da Alfassebelipase. A Alfassebelipase não foi investigada em pacientes com idades compreendidas entre os 2 e os 4 anos ou em pacientes com idade igual ou superior a 65 anos. As informações sobre a farmacocinética da Alfassebelipase em grupos étnicos não caucasianos são limitadas. A Alfassebelipase é uma proteína e prevê-se que seja metabolicamente degradada através de hidrólise péptica. Consequentemente, não se prevê que a função hepática comprometida afete a farmacocinética da Alfassebelipase.

Para os pacientes com comprometimento hepático grave existe falta de dados. A eliminação renal da Alfassebelipase é considerada uma via menor para a depuração. Para os pacientes com comprometimento renal existe falta de dados. As informações sobre o impacto de anticorpos antifármaco na farmacocinética da Alfassebelipase são limitadas.

Mantenha o produto na embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC) e protegido da luz.

Número do lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde- o em sua embalagem original.

Após preparo, manter em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC) por até 5 (cinco) horas, ou manter sob refrigeração por até 48 horas.

Aspectos físicos / Características organolépticas

Pó branco a creme. Durante o período de conservação, a cor das soluções ou das suspensões pode tornar-se mais intensa.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

MS: 1.0047.0646

Farm. Resp.:
Cláudia Larissa S. Montanher
CRF-PR Nº: 17.379

Fabricado por:
ACS Dobfar S.p.A
Verona – Itália

Registrado e Importado por:
Sandoz do Brasil Indústria Farmacêutica Ltda.
Rua Antônio Rasteiro Filho (Marginal PR 445), 1.920 - Cambé - PR
CNPJ: 61.286.647/0001-16
Indústria Brasileira.

Venda sob prescrição médica.

Uso restrito a hospitais.


Especificações sobre o Zinacef

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Sandoz

Necessita de Receita:

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Classe Terapêutica:

Especialidades:

Infectologia

Otorrinolaringologia

Clínica Médica

Urologia

Pneumologia

Neurologia

Ginecologia

Ortopedia

Nefrologia

Doenças Relacionadas:

Bula do Paciente:

Bula do Profissional:

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Sobre a Sandoz

Líder global em medicamentos genéricos e biossimilares, a Sandoz tem o papel de liderança no acesso a medicamentos ao redor do mundo. Com o objetivo de melhorar e prolongar a vida das pessoas, a empresa fornece total qualidade, na qual não só os pacientes confiam, mas também os profissionais da saúde.

A Sandoz ocupa a posição global n°1 nas áreas terapêutica genérica cardiovascular, sistema nervoso central, analgésicos, oftalmológicos e produtos oncológicos, respiratórios e hormonais.

Seu portfólio conta com uma rica gama de tecnologia, informação e formulação de ponta.

Visando aumentar a quantidade de medicamentos chegados às mãos dos consumidores, a empresa possui também programas de responsabilidade, assegurando acesso aos que mais precisam, como moradores de comunidades carentes.

Fonte: https://www.sandoz.com.br

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Imagem 1 do medicamento Zinacef
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Dose

Ajuda

750mg

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Forma Farmacêutica

Ajuda

Pó para solução injetável

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Quantidade na embalagem

Ajuda

6 mL

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Modo de uso

Uso injetável (intramuscular ou intravenoso)

Uso injetável (intramuscular ou intravenoso)

Substância ativa

AlfassebelipaseAlfassebelipase

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Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

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