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Vetoryl Dechra 30mg, caixa com 30 cápsulas

Dechra
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Vetoryl Dechra 30mg, caixa com 30 cápsulas

Dechra

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17,40

Dose

Ajuda

Quantidade na embalagem

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Forma Farmacêutica

Ajuda

Isento de Prescrição Médica

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Não pode ser partido

Não pode ser partido

Temperatura ambiente

Até 25°C

Bula do Vetoryl Dechra

Tratamento de hiperadrenocorticismo hipófise-dependente e adrenal-dependente em cães.

Não usar Vetoryl em cães com peso inferior a 3 kg.

Não usar em animais com doença hepática primária e/ou insuficiência renal.

Não usar em fêmeas gestantes ou em lactação ou em animais destinados à reprodução.

O produto deve ser usado com extremo cuidado em animais com quadro pré-existente de anemia já que pode ser observada redução do volume globular e da concentração de hemoglobina. Recomenda-se o monitoramento regular dos animais tratados.

Administrar por via oral, uma vez ao dia, junto às refeições. Nos estudos clínicos, uma dose inicial de 6 mg/kg de peso, uma vez ao dia, se mostrou efetiva. A dose deve ser ajustada de acordo com a resposta individual bem como determinada por meio do monitoramento (vide item monitoramento).

As doses iniciais práticas são recomendadas da seguinte forma:

Peso corporal Dose inicial Dosagem
> 3 kg e < 10 kg 30 mg 3-10 mg/kg
> 10 kg e < 20 kg 60 mg 3-6 mg/kg
> 20 kg e < 30 kg 120 mg 3-6 mg/kg
> 40 kg 120-240 mg 3-6 mg/kg

Em estudos clínicos a maioria dos cães foram estabilizados com doses que variaram entre 2-10 mg/kg ao dia. Caso os sinais clínicos não se mantenham controlados adequadamente por um período de 24 horas entre as administrações, deve-se considerar o fracionamento da dose em matinal e noturna e, se necessário, associar um pequeno incremento na dose diária. Um pequeno número de animais pode requerer doses significativamente acima de 10 mg/kg de peso por dia. Neste caso, deve-se implementar um adequado monitoramento adicional.

Não dividir ou abrir as cápsulas.

Em função da limitação do tamanho da cápsula, pode não ser possível promover um ótimo controle em cães de raças pequenas.

Monitoramento

Amostras de sangue devem ser colhidas para avaliação bioquímica (incluindo os eletrólitos) e para realização de teste de estimulação com ACTH antes do início do tratamento e, em seguida, após 10 dias, 4 semanas, 12 semanas e, posteriormente, a cada 3 meses do início do tratamento, e após cada ajuste na dose. É obrigatório que os testes de estimulação com ACTH sejam realizados entre 4-6 horas após administração do Vetoryl para possibilitar a correta interpretação dos resultados.

A avaliação periódica da evolução clínica da doença deve também ser realizada em cada um dos momentos citados acima.

Cães devem ser monitorados em intervalos regulares para observar a ocorrência de doença hepática primária, doença renal e para o diabete melito.

O trilostano pode reduzir a síntese de testosterona e tem propriedades anti-progesterona.

Mulheres grávidas ou que tenham a intenção de engravidar devem evitar a manipulação das cápsulas.

Lavar as mãos com água e sabão após a exposição acidental e após o manuseio.

O conteúdo das cápsulas pode causar irritação da pele e olhos e sensibilização.

Não dividir ou abrir as cápsulas:

  • Caso ocorra a quebra acidental da mesma e contato dos grânulos com os olhos ou pele, lavar imediatamente com quantidade abundante de água.

Caso a irritação persista recomenda-se consultar o médico, portando a embalagem do produto.

No caso de ingestão acidental, procurar assistência médica com urgência e levar a embalagem do produto ou a bula ao médico.

Pessoas com conhecida sensibilidade ao trilostano ou qualquer dos excipientes devem evitar o contato com o produto.

Advertências do Vetoryl


Como a maioria dos casos de hiperadrenocorticismo é diagnosticada em cães com idades entre 10-15 anos, outros processos Como a maioria dos casos de hiperadrenocorticismo é diagnosticada em cães com idades entre 10-15 anos, outros processos patológicos estão frequentemente presentes. É particularmente importante identificar casos de doença hepática primária e insuficiência renal uma vez que o produto é contraindicado nesses casos.

A presença simultânea de diabete melito e hiperadrenocorticismo requer monitoramento específico. Se um cão foi previamente tratado com mitotano, sua função adrenal pode estar reduzida. Experiências anteriores sugerem que deve ser respeitado um intervalo mínimo de um mês entre a última administração do mitotano e a introdução do trilostano. É recomendado o monitoramento rigoroso da função adrenal, visto que esses cães podem ser mais suscetíveis ao efeito do trilostano. O monitoramento subsequente durante o tratamento deve ser conduzido com rigor. Deve-se dar atenção especial às enzimas hepáticas, eletrólitos, ureia e creatinina.

Durante o monitoramento, caso não haja resposta frente ao teste de estimulação com ACTH, o tratamento deve ser interrompido por 7 dias e então reiniciado com dose menor. Repetir o teste de estimulação com ACTH após 14 dias. Caso ainda não apresente resposta estimulatória, interromper o tratamento até que os sinais clínicos de hiperadrenocorticismo reapareçam. Repetir o teste de estimulação com ACTH um mês após o reinício do tratamento.

A possibilidade de interações com outros produtos medicamentosos não foi especificamente estudada. Uma vez que o hiperadrenocorticismo acomete cães idosos, outras medicações podem ser prescritas concomitantemente. Em estudos clínicos, nenhuma interação foi observada. O risco de desenvolvimento de hipercalemia deve ser considerado se o trilostano for usado em associação com diuréticos poupadores de potássio ou inibidores da ECA (enzima conversora de angiotensina). O uso concomitante dessas drogas deve ser avaliado pelo médico veterinário quanto ao risco-benefício, visto que foram descritos alguns casos de óbito (incluindo morte súbita) em cães tratados simultaneamente com trilostano e inibidor da ECA.

É essencial realizar o diagnóstico preciso de hiperadrenocorticismo.

Quando não for observada resposta aparente ao tratamento, o diagnóstico deve ser reavaliado. Em alguns casos pode ser necessário aumentar a dose.

Caso seja observado reações adversas descritas ou não nessa bula, o médico veterinário deverá ser informado. A Síndrome da Deprivação de Corticosteroides ou hipocortisolemia deve ser distinguida da crise Addisoniana (hipoadrenocorticismo agudo) por meio da avaliação sérica de eletrólitos. Os sintomas associados ao hipoadrenocorticismo iatrogênico, tais como fraqueza, letargia, anorexia, vômito e diarreia podem ocorrer principalmente em casos de monitoramento inadequado. Tais sintomas são geralmente reversíveis em um período variável após a interrupção do tratamento. Também pode ocorrer crise Addisoniana aguda (choque). Letargia, vômito, diarreia e anorexia foram observados em cães tratados com trilostano mesmo na ausência de evidências de hipoadrenocorticismo. Foram relatados casos isolados de necrose adrenal em cães tratados, a qual pode resultar em hipoadrenocorticismo. A disfunção renal subclínica pode ser evidenciada pelo tratamento com o produto. O tratamento pode também revelar artrites, uma vez que ocasiona redução dos níveis endógenos de corticosteroide. Casos esporádicos de morte súbita durante o tratamento com trilostano foram relatados. Outros efeitos adversos que ocorrem de forma rara incluem ataxia, hipersalivação, distensão abdominal, tremores musculares e alterações cutâneas.

Cartucho contendo 3 blísters com 10 cápsulas cada.

Uso oral.

Uso veterinário.

Vetoryl® 10 mg

Trilostano 10,00 mg
Excipientes q.s.p 78,25 mg

Vetoryl® 30 mg

Trilostano 30,00 mg
Excipientes q.s.p 235,00 mg

Vetoryl® 60 mg

Trilostano 60,00 mg
Excipientes q.s.p 235,00 mg

A superdosagem pode levar a sintomas de hipoadrenocorticismo. Nesses casos, o tratamento deve ser interrompido e a terapia de suporte incluindo corticosteroides, correção do desequilíbrio eletrolítico e fluidoterapia podem ser indicados dependendo dos sinais clínicos. Em casos de superdosagem aguda, a indução do vômito seguida da administração de carvão ativado pode ser útil.

Qualquer insuficiência adrenocortical iatrogênica é, em geral, rapidamente revertida após a interrupção do tratamento. Entretanto, em um pequeno percentual de cães, os efeitos podem ser prolongados e, nesses casos, deve ser iniciado o tratamento sintomático ou a adequada terapia de reposição. Após uma semana de interrupção do trilostano, o tratamento deve ser reiniciado com uma dose menor.

A possibilidade de haver interações com outros medicamentos veterinários não foi ainda estudada especificamente. Dado que o hiperadrenocorticismo tende a ocorrer em cães mais velhos, muitos deles estarão a tomar medicamentos concomitantes. Em estudos clínicos não se observaram interações.

Deve considerar-se o risco de desenvolvimento de hipercalemia caso o Trilostano seja utilizado em conjunção com diuréticos poupadores de potássio ou inibidores da ECA. A utilização concomitante de tais medicamentos deve ser sujeita a uma análise benefício-risco pelo médico veterinário, já que se noticiaram alguns casos de morte (incluindo morte súbita) em cães tratados concomitantemente com Trilostano e um inibidor da ECA.

Características Farmacológicas


Propriedades farmacodinâmicas

O Trilostano inibe seletiva e reversivelmente o sistema enzimático 3 beta hidroxisteroide isomerase, bloqueando assim a produção de cortisol, corticosterona e aldosterona. Quando utilizado para tratar o hiperadrenocorticismo, o Trilostano reduz a produção dos esteroides glicocorticoide e mineralocorticoide no córtex adrenal. As concentrações destes esteroides na circulação sofrem assim uma redução. O Trilostano também antagoniza a atividade da hormona adrenocorticotrófica exógena (ACTH). O medicamento não exerce qualquer efeito direto sobre o sistema nervoso central ou sobre o sistema cardiovascular.

Propriedades farmacocinéticas

Os dados farmacocinéticos nos cães têm demonstrado uma grande variabilidade interindividual. Num estudo farmacocinético de beagles de laboratório, a curva AUC variou entre 52 e 281 microgramas/mL/min nos cães alimentados, e entre 16 e 175 microgramas/ml/min nos cães em jejum.

Regra geral, o Trilostano é rapidamente removido do plasma com concentrações plasmáticas que alcançam um máximo de 0,5 a 2,5 horas e retornam quase à linha de base em seis a doze horas após a administração. O metabólito ativo principal do Trilostano, denominado cetoTrilostano, também segue um padrão semelhante. Além disso, não se verificou evidência de que o Trilostano ou os seus metabólitos se acumularam com o tempo. Um estudo de biodisponibilidade oral nos cães demonstrou que o Trilostano era absorvido mais extensivamente quando administrado com alimentos.

Manter fora do alcance de crianças e animais domésticos.

Armazenar e manter o medicamento em local seco, fresco e ao abrigo da luz.

Conservar em temperatura entre 15 °C e 30 °C.

Não utilizar este medicamento veterinário após expirado o prazo de validade.

Características do medicamento

Cápsula de gelatina dura de corpo cor marfim e tampa cor preta.

Descarte do produto e materiais

Descartar qualquer produto não usado e embalagens vazias em conformidade com as normas locais de segurança. Não usar após a data de validade indicada no blister.

Responsável Técnica:
Drª. Vera Lúcia Fernandes.
CRMV-PR nº 3.014.

Proprietário:
Dechra Limited, Snaygill Industrial Estate, Keighley Road, Skipton, North Yorkshire, BD23 2RW, Inglaterra.

Fabricante:
Dales Pharmaceuticals Limited, Snaygill Industrial Estate, Keighley Road, Skipton, North Yorkshire, BD23 2RW, Inglaterra.

Representante exclusivo e importador:
Dechra Brasil Produtos Veterinários Ltda.
Travessa Dalva de Oliveira, 237
Parque das Indústrias Leves.
CEP 86030-370 - Londrina, Paraná, Brasil.
CNPJ 79.578.266/0001-76
Indústria Brasileira.

SAC
0800 400 7997

Venda sob prescrição e administração sob orientação do médico veterinário.


Especificações sobre o Vetoryl Dechra

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Dechra

Tipo do Medicamento:

Outros

Necessita de Receita:

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Especialidades:

Veterinária

Código de Barras:

5701170322002

Temperatura de Armazenamento:

Até 25°C

Produto Refrigerado:

Este produto não precisa ser refrigerado

Doenças Relacionadas:

Bula do Paciente:

Modo de Uso:

Uso oral

Pode partir:

Esta apresentação não pode ser partida

VETORYL DECHRA É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

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Imagem 1 do medicamento Vetoryl Dechra
Imagem 1 do medicamento Vetoryl Dechra

Vetoryl Dechra 30mg, caixa com 30 cápsulas

Vetoryl Dechra 60mg, caixa com 30 cápsulas

Dose

Ajuda

30mg

60mg

Forma Farmacêutica

Ajuda

Cápsula

Cápsula

Quantidade na embalagem

Ajuda

30 Unidades

30 Unidades

Modo de uso

Uso oral

Uso oral

Substância ativa

TrilostanoTrilostano

Tipo do Medicamento

Ajuda

Outros

Outros

Pode partir?

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Este medicamento não pode ser partido

Este medicamento não pode ser partido

Precisa de receita

Sim, precisa receita

Sim, precisa receita

Tipo da Receita

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Código de Barras

5701170322002

5701170322019

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