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Upcard para Cães

Vetoquinol
Upcard para Cães

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26,10

Dose

Ajuda

Quantidade na embalagem

Ajuda

Forma Farmacêutica

Ajuda

Isento de Prescrição Médica

Isento de Prescrição Médica

Bula do Upcard para Cães

Para o tratamento de sinais clínicos, incluindo edema e derrame relacionado com insuficiência cardíaca congestiva.

  • Não administrar em casos de insuficiência renal.
  • Não administrar em casos de desidratação grave, hipovolemia ou hipotensão.
  • Não administrar simultaneamente com outros diuréticos de alça.
  • Não administrar em caso de hipersensibilidade à substância ativa.

UpCard deve ser administrado por via oral. A dose recomendada de torasemida é de 0,1 a 0,6 mg/kg de peso corporal, uma vez ao dia. A dose deve ser ajustada para manter o conforto do paciente, com atenção a função renal e estado eletrolítico. Se o nível de diurese exigir alteração, a dose pode ser aumentada ou diminuída dentro do intervalo de doses recomendadas por incrementos de 0,1 mg/kg de peso corporal. Assim que os sintomas de insuficiência cardíaca congestiva estiverem controlados e o paciente estiver estável, a dose terapêutica diurética de longo prazo com este medicamento veterinário deve ser continuada com a dose mínima eficaz.

Exames frequentes do cão irão auxiliar na definição da dose diurética apropriada.

A administração da dose diária pode ser realizada de acordo com a necessidade do período de micção.

O produto pode ser administrado com ou sem alimento.

Precauções especiais para uso no animal:

  • Em cães apresentando crises agudas com sinais de edema pulmonar, derrame pleural e/ou ascite que necessite de tratamento de emergência a administração de medicamentos injetáveis deve ser considerada antes do uso de terapia diurética oral.
  • A função renal, o estado de hidratação e o estado de eletrólitos no soro devem ser monitorados nos seguintes momentos:
    • No início do tratamento.
    • Entre 24 e 48 horas após o início do tratamento.
    • Entre 24 e 48 horas após a mudança da dose.
    • Em caso de reações adversas.
  • Além dos momentos citados acima, os parâmetros devem ser monitorados durante o tratamento em intervalos regulares de acordo com a avaliação de risco-benefício realizada pelo veterinário responsável.
  • A torasemida deve ser utilizada com precaução em casos de diabetes mellitus e em cães que tiveram a prescrição de altas doses de outros tipos de diuréticos de alça. Em cães com desequilíbrio pré-existente de eletrólitos e/ou água, o desequilibrio deve ser corrigido antes do tratamento com torasemida.
  • O tratamento com torasemida não deve ser iniciado e em cães clinicamente já estabilizados com um diurético alternativo para o tratamento dos sinais de insuficiência cardíaca congestiva, exceto onde o tratamento tenha sido justificado levando em conta o risco de desestabilização da condição clínica e de reações adversas.

Uso durante gestação e lactação

  • A segurança do produto não foi avaliada durante a gestação e lactação.
  • O uso do UpCard não é recomendado durante gestação, lactação e animais em estado reprodutivo.

Precauções especiais a serem adotadas pela pessoa que administra o medicamento veterinário:

  • Pessoas com hipersensibilidade conhecida a torasemida ou outras sullonamidas devem administrar o medicamento veterinário com precaução.
  • Este medicamento veterinário pode aumentar a frequência urinária e/ou distúrbios gastrintestinais se ingerido.
  • Mantenha os comprimidos nos blisters até o uso, e mantenha os blisters dentro das caixas.
  • No caso de ingestão acidental, especialmente no caso de crianças, procure imediatamente um médico e mostre esta bula ou o rótulo.

  • É comum observar o aumento de parâmetros sanguíneos renais e insuficiência renal durante o tratamento.
  • Resultados observados da ação diurética da torasemida são hemoconcentração e, muito frequentemente, políória e/ou polidipsia.
  • Durante o tratamento prolongado pode ocorrer deficiência de eletrótitos (incluindo hipocalemia, hipocloremia, e hipomagnesemia) e desidratação. Pode haver sinais gastrintestinais de emese, diminuição (ou ausência de fezes e raramente fezes amolecidas. À (ocorrência de fezes amolecidas é transitória, leve e não é necessária a retirada do tratamento.
  • Pode ocorrer eritema do pavilhão auricular intemo.

A frequência de reações adversas é definida utilizando a seguinte convenção:

  • Muito comum (mais de 1 em 10 animais apresentando eventos adversos durante o curso de um tratamento).
  • Comum (mais de 1, mas menos de 10 animais em 100 animais).
  • Incomum (mais de 1, mas menos de 10 animais em 1.000 animais).
  • Raro (mais de 1, mas menos de 10 animais em 10.000 animais)
  • Muito raro (menos que 1 animal em um grupo de 10.000 animaís, incluindo casos iolados).

Comprimido

  • UpCard 0,75 mg: O comprimido pode ser dividido em 2 partes e é acondicionado em cartucho com 30 comprimidos.
  • UpCard 3 mg: O comprimido pode ser divídido em 4 partes e é acondicionado em cartucho contendo 30 comprimidos.
  • UpCard 7,5 mg: O comprimido pode ser dividido em 4 partes e é acondicionado em cartucho contendo 100 comprimidos.

Uso oral.

Uso veterinário.

Cada comprimido de UpCard 0,75 mg contém:

Torasemida 0,75 mg
Excipiente q.s.p. 75,0 mg

Cada comprimido de UpCard 3 mg contém:

Torasemida 3,0 mg
Excipiente q.s.p. 300,0 mg

Cada comprimido de UpCard 7,5 mg contém:

Torasemida 7,5 mg
Excipiente q.s.p. 750,0 mg

Doses maiores que 0,8 ma/kg de peso corporal por dia não foram avaliadas em estudos de segurança na espécie alvo, ou em estudos clínicos controlados. No entanto, é esperado que sobredoses aumentem o risco de desidratação, desequilíbrio eletrolítico, insuficiência renal, anorexia é colapso cardiovascular. 

O tratamento-deve ser sintomático.

A administração simultânea de diuréticos de alça com anti-inflamatórios não esteroidais resultam em uma diminuição na resposta natriurética.

O uso concomitante com medicamentos veterinários que afetam o equilíbrio eletrolítico (corticoesteróides, anfotericina B, glicosídeos cardíacos e outros diuréticos) requer monitoramento cuidadoso. À administração concomitante de medicamentos que aumentam o risco de lesão renal ou de insuficiência cardíaca deve ser evitada.

O uso concomitante com aminoglicosídeos ou cefalosporinas pode aumentar o risco de nefrotoxicidade e ototoxicidade.

A torasemida pode aumentar o risco de alergia a sulfonamidas.

A torasemida pode diminuir a excreção renal de salicilatos, levando ao aumento do risco de toxicidade, Deve haver cuidado ao administrar torasemida com outros medicamentos com alta ligação a proteínas plasmáticas. Uma vez que a ligação com proteínas facilita a secreção renal da torasemida, uma diminuição na ligação devido ao deslocamento por um outro medicamento pode ser uma causa de resistência diurética.

A administração concomitante da torasemida com outros medicamentos metabolizados pelo citocromo das famílias P4SO 3A4 (ex. enalapril, buprenorfina, doxiciclina e ciclosporina), e 2El (isoflurano, sevoflurano e teofilina) podem diminuir a sua eliminação da circulação sistêmica.

O efeito de medicamentos anti-hipertensivos, especialmente enzima conversora da angiotensina (ECA), pode ser potencializado quando administrado juntamente com a torasemída.

Quando utilizada em combinação com tratamentos cardíacos (ex. inibidores da ECA, digoxinas), o regime de dose pode ser modificado de acordo com a resposta do animal a terapia.

A torasemida é um diurético de alça da classe piridina-3-sulfonilureia, com ação no ramo ascendente da alça de Henle. Interage com o sistema cotransportador de Na+-K+-2Cl-, localizado na membrana luminal, bloqueando a reabsorção ativa de sódio e cloreto e inibindo a reabsorção de água no ducto coletor, o que vai propiciar aumento da diurese. A torasemida é rapidamente absorvida por via oral e o pico de concentração plasmática é alcançado em até 1 hora. Sua biodisponibilidade é de 76% a 92% e apresenta elevada ligação às proteínas plasmáticas. O efeito diurético da torasemida é aproximadamente o mesmo em condições de alimentação e de jejum, portanto pode ser administrada próximo ao horário das refeições. O metabolismo e a eliminação da torasemida envolvem biotransformação hepática e excreção renal. Dois metabólitos, um desalquilado e um hidroxilado, foram identificados na urina. A substância parental é metabolizada pelas famílias 3A4 e 2E1 do citocromo P450 hepático e, em menor extensão, pela 2C9. Contudo, a concentração plasmática e a recuperação urinária dos dois metabólitos ativos são baixas, portanto eles não são de importância clínica em pacientes com função renal e hepática normal.

Conservar o produto à temperatura ambiente (15ºc a 30ºc) em local fresco e seco e ao abrigo da luz solar.

Manter fora do alcance de crianças e animais domésticos.

Responsável Técnico:
Dr. Paulo Roberto Andreoli 
CRMV-SP nº 8147

Proprietário e Fabricante:
Vetoquinol S.A.
Magny Vernois, 70204 - Lure - França

Importador e Distribuidor:
Vetoquinol Saúde Animal Ltda.
Rodovia Fernão Dias, Km 56
CEP: 07600-000 - Mairiporã - SP
CPNJ: 60.528.742/0001-16

SAC
11 3568-1111
faleconosco@vetoquinol.com

Produto importado.

Venda sob prescrição e aplicação sob orientação do médico veterinário.


Especificações sobre o Upcard para Cães

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Vetoquinol

Necessita de Receita:

Isento de Prescrição Médica

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Especialidades:

Veterinária

Doenças Relacionadas:

Bula do Paciente:

UPCARD PARA CÃES É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

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Imagem 1 do medicamento Upcard para Cães
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Upcard para Cães 0,75mg, caixa com 30 comprimidosUpcard para Cães 3mg, caixa com 30 comprimidos

Dose

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Forma Farmacêutica

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30 Unidades

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Uso oral

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TorasemidaTorasemida

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