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Bula do Transtec

Transtec é um analgésico (um medicamento para alívio da dor) indicado para aliviar dor moderada a grave relacionada ao câncer e dor grave que não tenha respondido a outros tipos de analgésicos.

Transtec age através da pele. Quando o adesivo transdérmico é aplicado sobre a pele, a substância ativa buprenorfina passa através da pele para o sangue. A buprenorfina é um opioide (um analgésico forte), que reduz a dor agindo sobre o sistema nervoso central (células nervosas específicas na medula espinhal e no cérebro).

Após a aplicação inicial de Transtec, as concentrações de buprenorfina no sangue aumentam gradualmente. A concentração mínima de buprenorfina para ter um efeito terapêutico na dor, de 100 pg/mL, é atingida no sangue após 12-24 horas.

O efeito do adesivo transdérmico dura por até quatro dias.

Transtec não é adequado para o tratamento de dor aguda (duração curta).

Não use Transtec:

  • Se você é alérgico (hipersensível) à substância ativa buprenorfina ou a qualquer outro ingrediente de transtec;
  • Se você é dependente de analgésicos fortes (opioides);
  • Se você sofre de uma doença em que você tem ou pode ter grande dificuldade para respirar;
  • Se você está tomando inibidores da monoaminoxidase (mao) (certos medicamentos usados para tratar depressão) ou se tomou este tipo de medicamento nas duas últimas semanas;
  • Se você sofre de miastenia grave (um tipo de fraqueza muscular grave);
  • Se você sofre de delirium tremens (confusão e tremor causado pela abstinência de álcool após uso excessivo habitual ou ocorrendo durante um episódio de consumo pesado de álcool);
  • Se você está grávida.

Transtec não deve ser usado para tratar sintomas de abstinência em pessoas dependentes de drogas.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.

Transtec está disponível em três concentrações: Transtec 35 microgramas/h adesivo transdérmico, Transtec 52,5 microgramas/h adesivo transdérmico e Transtec 70 microgramas/h adesivo transdérmico.

A escolha da melhor concentração de Transtec para você será feita pelo seu médico. Durante o tratamento, se necessário, seu médico pode mudar o adesivo transdérmico que você usa para um menor ou maior.

Sempre use Transtec exatamente conforme a orientação de seu médico. Você deve conversar com seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose usual é:

Adultos

A menos que seu médico oriente de forma diferente, aplique um adesivo transdérmico de Transtec (como descrito em detalhes a seguir) e troque-o após 4 dias no máximo. Para conveniência de uso, você pode trocar o adesivo transdérmico 2 (duas) vezes por semana nos mesmos dias, por exemplo sempre às Segundas-Feiras pela manhã e Quintas-Feiras à noite. Se seu médico orientou você a tomar outros analgésicos em adição ao adesivo transdérmico, siga rigorosamente essas instruções, caso contrário você não obterá todos os benefícios do tratamento com Transtec.

Pacientes menores de 18 anos de idade

Transtec não deve ser usado em pessoas menores de 18 anos, porque não há estudos com o medicamento para este grupo de idade.

Pacientes idosos

Não é necessário ajustar a dose para pacientes idosos.

Pacientes com doença renal/pacientes em diálise

Em pacientes com doença renal e pacientes em diálise, não é necessário ajustar a dose.

Pacientes com doença hepática

Em pacientes com doença hepática, a intensidade e duração da ação de Transtec podem ser afetadas. Se isto se aplica a você, seu médico deverá acompanhá-lo mais de perto.

Método de administração

Antes de aplicar o adesivo transdérmico

  • Escolha uma área da pele que seja plana, limpa e sem pelos, da parte superior do seu corpo, preferivelmente no peito abaixo do osso da clavícula ou na parte superior das costas. Peça ajuda caso não consiga aplicar o adesivo transdérmico sozinho.
Peito

Costas

  • Se a área escolhida tiver pelos, corte-os com uma tesoura. Não os raspe!
  • Evite aplicar sobre a pele que esteja vermelha, irritada ou que tenha outras manchas, por exemplo grandes cicatrizes.
  • A área da pele que você escolher deve estar seca e limpa. Se necessário, lave-a com água fria ou morna. Não use sabão ou outros detergentes. Após um banho quente de banheira ou chuveiro, espere até que sua pele esteja completamente seca e fria. Não aplique loção, creme ou pomada sobre a área escolhida. Essas recomendações auxiliam na melhor aderência do adesivo transdérmico.

Aplicando o adesivo transdérmico

  1. Cada adesivo transdérmico é selado em um sachê. Corte o sachê (embalagem resistente à abertura por crianças) na linha pontilhada utilizando uma tesoura. Tome cuidado para não danificar o adesivo transdérmico. Retire o adesivo transdérmico.
  2. O lado aderente do adesivo transdérmico é coberto com um laminado protetor prateado. Cuidadosamente retire metade do laminado. Tente não tocar a parte aderente do adesivo transdérmico.
  3. Cole o adesivo transdérmico sobre a área da pele que você escolheu e remova o restante do laminado.
  4. Pressione o adesivo transdérmico contra sua pele com a palma da sua mão por cerca de 30 segundos. Assegure-se que todo o adesivo transdérmico esteja em contato com sua pele, especialmente as bordas.

Usando o adesivo transdérmico

Você pode usar o adesivo transdérmico por até 4 dias. Considerando que você aplicou o adesivo transdérmico corretamente, há pouco risco dele sair. Você pode tomar banho de chuveiro, banheira ou nadar enquanto usa o adesivo. Entretanto, não exponha o adesivo transdérmico ao calor extremo (por exemplo: sauna, lâmpadas infravermelhas, cobertores elétricos, bolsas de água quente).

No evento improvável do seu adesivo transdérmico cair antes da necessidade de troca, não use o mesmo adesivo transdérmico novamente. Cole um novo da mesma maneira.

Trocando o adesivo transdérmico 

  • Retire o adesivo transdérmico usado. 
  • Dobre-o na metade com o lado adesivo para dentro. 
  • Descarte-o com cuidado, fora do alcance e visão de crianças. 
  • Cole um novo adesivo transdérmico em um local diferente da pele (como descrito anteriormente). Espere pelo menos uma semana antes de usar o mesmo local novamente.

Duração do tratamento

Seu médico dirá por quanto tempo você deve usar Transtec. Não interrompa o uso de Transtec por sua conta, porque a dor pode retornar e você se sentirá mal. Se você tiver a impressão de que o efeito de Transtec adesivo transdérmico é muito fraco ou muito forte, informe ao seu médico ou farmacêutico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser cortado.

Se você esquecer uma aplicação, cole um novo adesivo transdérmico assim que lembrar.

Você então precisará mudar sua rotina, por exemplo, se você usualmente aplica seus adesivos transdérmicos às Segundas e Quintas, mas você se esqueceu e não colou um novo adesivo transdérmico até Quarta-Feira, você precisará trocar seus adesivos transdérmicos às Quartas e Sábados a partir de então. Se você demorar muito para trocar seu adesivo transdérmico, a dor pode voltar. Neste caso, por favor, contate seu médico.

Nunca aplique o dobro de adesivos transdérmicos para compensar a aplicação esquecida!

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.

Se você interromper o uso de Transtec

Se você interromper ou parar de usar Transtec muito cedo, a dor pode voltar. Se você desejar parar o uso por causa de efeitos colaterais indesejáveis, por favor, consulte seu médico. Ele dirá o que deve ser feito e se você pode ser tratado com outros medicamentos.

Algumas pessoas podem experimentar efeitos de abstinência quando elas usam analgésicos fortes por um longo tempo e param de usá-los. O risco de ter efeitos após parar o uso de Transtec é muito baixo. Entretanto, se você se sentir agitado, ansioso, nervoso ou trêmulo, se você está superativo, tendo dificuldades para dormir ou com problemas de digestão, diga ao seu médico.

Se você tiver questões adicionais sobre o uso deste produto, pergunte ao seu médico ou farmacêutico.

Converse com o seu médico antes de utilizar Transtec:

  • Se você tomou muito álcool recentemente;
  • Se você sofre de convulsões (ataques);
  • Se sua consciência está perturbada (sentimento de cabeça leve ou desmaio) por uma razão desconhecida;
  • Se você está em um estado de choque (suor frio pode ser um sinal disto);
  • Se a pressão no seu crânio está aumentada (por exemplo após um trauma na cabeça ou uma doença no cérebro) e respiração artificial não é possível;
  • Se você tem dificuldade para respirar ou está tomando outros medicamentos que podem fazer sua respiração ficar mais lenta ou fraca;
  • Se seu fígado não funciona adequadamente;
  • Se você tem tendência para abusar de medicamentos ou drogas.

Consulte seu médico se qualquer uma destas situações for aplicável a você ou foram aplicáveis em algum momento no passado.

Também tome ciência das seguintes precauções:

  • Algumas pessoas podem se tornar dependentes de analgésicos fortes, tais como Transtec, quando elas usam estes medicamentos por um longo período de tempo. Elas podem ter efeitos de abstinência quando param de usá-los
  • Febre e calor externo podem levar a quantidades maiores de buprenorfina no sangue que o normal. Além disso, o calor externo prejudica a aderência apropriada do adesivo transdérmico à pele. Portanto, evite exposição ao calor externo como sauna, lâmpadas de infravermelho, cobertores elétricos, bolsas de água quente e consulte seu médico em caso de febre.

Distúrbios de respiração associados ao sono

Transtec contém uma substância ativa que pertence ao grupo de opioides. Os opioides podem causar distúrbios respiratórios associados ao sono como, por exemplo, apneia central do sono (rasa/pausa da respiração durante o sono) e hipoxemia relacionada ao sono (baixo nível de oxigênio no sangue).

O risco de ocorrer apneia central do sono depende da dose de opioides. O seu médico pode considerar diminuir a sua dose total de opioides se você apresentar apneia central do sono.

Atletas devem tomar ciência de que este medicamento pode causar resultado positivo em testes de controle de doping.

Este medicamento pode causar doping.

Crianças e adolescentes

Transtec não deve ser usado em pessoas com menos de 18 anos de idade porque não há experiência do uso deste medicamento nesta faixa etária.

Gravidez, amamentação e fertilidade

Se você está grávida ou amamentando, suspeita estar grávida ou pretende engravidar, converse com seu médico para um melhor aconselhamento antes de utilizar o Transtec.

Não há experiência suficiente a respeito do uso de Transtec em mulheres grávidas.

Portanto, não use Transtec se estiver grávida ou amamentando.

A buprenorfina, a substância ativa contida no adesivo transdérmico, inibe a formação do leite e passa para o leite materno. Portanto, não use Transtec se estiver amamentando.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Direção e uso de máquinas

Transtec pode fazer você se sentir tonto ou sonolento, apresentar visão borrada ou dupla e afetar suas reações, implicando em uma reação inadequada e mais lenta no evento de ocorrências inesperadas ou repentinas.

Isto aplica-se particularmente:

  • No início do tratamento;
  • Quando sua dose é alterada;
  • Quando você muda de um outro analgésico para Transtec;
  • Se você também usa outros medicamentos que agem no cérebro;
  • Se você bebe álcool.

Se você for afetado, você não deve dirigir ou operar maquinário enquanto usar Transtec. Isto se aplica também no final do tratamento com Transtec. Não dirija ou opere maquinário por pelo menos 24 horas após o adesivo ter sido removido.

Em caso de dúvida, converse com o seu médico.

Como todos os medicamentos, Transtec pode causar efeitos colaterais, embora nem todas as pessoas apresentem estes efeitos.

Os eventos adversos são classificados como segue:

  • Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
  • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
  • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
  • Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
  • Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).
  • Desconhecida: a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis.

Os seguintes eventos adversos foram relatados:

Transtornos do sistema imunológico

  • Muito rara: reações alérgicas graves (ver a seguir).

Transtornos do metabolismo e nutrição

  • Rara: perda de apetite.

Transtornos psiquiátricos

  • Incomum: confusão, transtorno do sono, inquietação.
  • Rara: ilusões tais como alucinações, ansiedade e pesadelos, desejo sexual reduzido.
  • Muito rara: dependência, alterações de humor.

Transtornos do sistema nervoso

  • Comum: tontura, dor de cabeça.
  • Incomum: vários graus de sedação (serenidade), variando de cansaço a confusão mental.
  • Rara: dificuldade de concentração, transtorno da fala, confusão mental, transtorno de equilíbrio, sensações anormais da pele (sensações de dormência, formigamento ou queimação).
  • Muito rara: contrações musculares, transtornos do paladar

Transtornos da visão

  • Rara: transtorno visual, visão borrada, pálpebras inchadas.
  • Muito rara: pupilas contraídas.

Transtornos do ouvido

  • Muito rara: dor de ouvido.

Transtornos do coração e circulação sanguínea

  • Incomum: transtornos circulatórios (tais como pressão baixa ou raramente, colapso circulatório).
  • Rara: fogachos.

Transtornos do peito e pulmão

  • Comum: falta de ar.
  • Rara: dificuldade para respirar (depressão respiratória).
  • Muito rara: respiração anormalmente rápida, soluços.

Transtornos do sistema digestivo

  • Muito comum: náusea (sentir-se mal).
  • Comum: vômito, constipação.
  • Incomum: boca seca.
  • Rara: azia.
  • Muito rara: ânsia de vômito.

Transtornos da pele (geralmente no local da aplicação)

  • Muito comum: vermelhidão, coceira.
  • Comum: alterações na pele (exantema, geralmente com o uso repetido), sudorese.
  • Incomum: rash.
  • Rara: urticária.
  • Muito rara: pústulas, pequenas bolhas.
  • Desconhecida: dermatite de contato, hipopigmentação (manchas brancas) no local da aplicação.

Transtornos do sistema urinário

  • Incomum: dificuldade em urinar, retenção urinária (menos urina que o normal).

Transtornos do sistema reprodutor

  • Rara: dificuldades de ereção.

Transtornos gerais

  • Comum: edema (por exemplo: inchaço das pernas), cansaço Incomum: fadiga.
  • Rara: sintomas de abstinência (ver a seguir), reações no local da administração.
  • Muito rara: dor no peito.

Se você notar qualquer um destes efeitos colaterais listados acima, informe ao seu médico assim que possível.

Em alguns casos reações alérgicas tardias ocorreram com sinais marcantes de inflamação.

Em tal caso, você deve parar de usar Transtec após ter conversado com seu médico.

Se você tiver inchaço das mãos, pés, tornozelos, face, lábios, boca ou garganta que possa causar dificuldades para deglutir ou respirar, urticária, desmaio, amarelecimento da pele e olhos (também chamado icterícia), remova o adesivo transdérmico e ligue para seu médico imediatamente ou procure ajuda médica (pronto atendimento ou hospital mais próximo). Estes podem ser sintomas de uma reação alérgica grave muito rara.

Algumas pessoas podem sentir sintomas de abstinência em casos em que usaram analgésicos fortes por um longo período de tempo e param de usá-los. O risco de ter efeitos de abstinência quando você para de usar Transtec é baixo. Entretanto, se você se sentir agitado, ansioso, nervoso ou trêmulo, se você estiver super reativo, tendo dificuldade para dormir ou problemas de digestão, informe seu médico.

Reportando eventos adversos

Se qualquer dos efeitos colaterais se tornar grave, ou se você notar qualquer efeito colateral não mencionado nesta bula, por favor, informe seu médico ou farmacêutico.

Atenção: este produto é um medicamento que possui nova concentração no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.

Transtec está disponível nas concentrações de 20 mg, 30 mg ou 40 mg, em caixas contendo 4 adesivos transdérmicos embalados individualmente em sachês resistentes à abertura por crianças.

Uso adulto.

Uso transdérmico.

Transtec 35 microgramas/h adesivo transdérmico Cada adesivo transdérmico contém 20 mg de buprenorfina e libera cerca de 35 microgramas de buprenorfina por hora (por um período de 96 horas). A área do adesivo transdérmico contendo a substância ativa é 25 cm2
Transtec 52,5 microgramas/h adesivo transdérmico Cada adesivo transdérmico contém 30 mg de buprenorfina e libera cerca de 52,5 microgramas de buprenorfina por hora (por um período de 96 horas). A área do adesivo transdérmico contendo a substância ativa é 37,5 cm2
Transtec 70 microgramas/h adesivo transdérmico Cada adesivo transdérmico contém 40 mg buprenorfina e libera cerca de 70 microgramas de buprenorfina por hora (por um período de 96 horas). A área do adesivo transdérmico contendo a substância ativa é 50 cm2

Excipientes: oleil oleato; povidona; ácido levulínico; acrilato de etil-hexila; acetato de vinila; acrilato de butila e ácido acrílico.

Se isto acontecer pode haver sinais de uma sobredose da substância buprenorfina. Uma sobredose pode intensificar os efeitos colaterais da buprenorfina tais como sonolência, náusea e vômito. Você pode ficar com as pupilas contraídas e a respiração pode se tornar lenta e fraca. Você também pode ter um colapso cardiovascular.

Assim que você descobrir que usou mais adesivos transdérmicos do que deveria, remova os adesivos transdérmicos excedentes e converse com um médico ou farmacêutico.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Informe ao seu médico ou farmacêutico se você está tomando ou tomou recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos isentos de prescrição

  • Transtec não deve ser usado junto com inibidores da monoaminoxidase (MAO) (certos medicamentos usados para tratar depressão), ou se você tomou este tipo de medicamento nas últimas duas semanas.
  • Transtec pode fazer algumas pessoas sentirem–se sonolentas, doentes ou fracas ou fazer elas respirarem mais lentamente ou fracamente. Estes efeitos colaterais podem ser intensificados se outros medicamentos que produzem os mesmos efeitos forem tomados ao mesmo tempo. Estes outros medicamentos incluem outros analgésicos fortes (opioides), comprimidos para dormir, anestésicos e medicamentos usados para tratar certas doenças psicológicas, tais como tranquilizantes, antidepressivos e neurolépticos.
  • Se Transtec for usado junto com alguns medicamentos, os efeitos do adesivo transdérmico podem ser aumentados. Estes medicamentos incluem, por exemplo, certos anti-infecciosos/antifúngicos (por exemplo, contendo eritromicina ou cetoconazol ou medicamentos para HIV [por exemplo contendo ritonavir]).
  • Se Transtec for usado junto com outros medicamentos, os efeitos do adesivo transdérmico podem ser reduzidos. Estes medicamentos incluem certos produtos como dexametasona; medicamentos para tratar epilepsia (contendo carbamazepina ou fenitoína) ou medicamentos para tuberculose (por exemplo, rifampicina).

Informe ao seu médico ou cirurgião dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Uso de Transtec com alimento, bebida e álcool

Você não deve beber álcool enquanto usar Transtec. O álcool pode intensificar alguns efeitos colaterais do adesivo transdérmico e você pode se sentir mal. Beber suco de toranja (grapefruit) pode intensificar os efeitos de Transtec.

Resultados de Eficácia


Lactentes que apresentam deficiência de LAL

O LAL-CL03 foi um estudo multicêntrico, aberto e de braço único de Alfassebelipase em 9 pacientes com deficiência de LAL com falha no crescimento ou outros indícios de doença rapidamente progressiva antes dos 6 meses de idade. Os pacientes apresentavam também doença hepática rapidamente progressiva e hepatoesplenomegalia grave. A faixa etária para admissão no estudo era de 1-6 meses. Os pacientes receberam Alfassebelipase a 0,35 mg/kg uma vez por semana durante as primeiras 2 semanas e depois 1 mg/kg uma vez por semana. Com base na resposta clínica, o aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez por semana verificou-se logo ao fim de 1 mês e até 20 meses após o início do tratamento a 1 mg/kg. Foi permitido um aumento adicional progressivo da dose para 5 mg/kg uma vez por semana. A eficácia foi avaliada comparando a experiência de sobrevida de pacientes tratados com Alfassebelipase que sobreviveram por mais de 12 meses de idade no LAL-CL03 com um grupo histórico de lactentes não tratados que apresentavam deficiência de LAL com características clínicas semelhantes.

No LAL-CL03, 6 de 9 lactentes tratados com Alfassebelipase sobreviveram mais de 12 meses (67% de sobrevivência aos 12 meses, IC 95%: 30% a 93%). Com o tratamento continuado por mais de 12 meses de idade, 1 paciente adicional faleceu aos 15 meses de idade. No grupo histórico, 0 de 21 pacientes sobreviveu mais de 8 meses de idade (0% de sobrevivência aos 12 meses, IC 95%: 0% a 16%). Alfassebelipase em doses até 1 mg/kg uma vez por semana resultou em melhorias dos níveis de alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST) e aumento de peso nas primeiras semanas de tratamento. Da linha basal até à semana 48, as reduções médias de ALT e AST foram -34,0 U/l e -44,5 U/l, respetivamente. O aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez por semana foi associado a melhorias adicionais no aumento de peso, linfadenopatia e albumina sérica. Da linha basal até à semana 48, o percentil de peso médio para a idade melhorou de 12,74% para 29,83% e os níveis médios de albumina sérica aumentaram de 26,7 g/l para 38,7 g/l. Um lactente foi tratado com 5 mg/kg uma vez por semana no LAL-CL03; não foram notificadas reações adversas novas com esta dose. Na ausência de mais dados clínicos, esta dose não é recomendada.

Crianças e adultos com deficiência de LAL

O LAL-CL02 foi um estudo multicêntrico, duplo cego e controlado por placebo em 66 crianças e adultos com deficiência de LAL. Os pacientes foram aleatorizados para receberem Alfassebelipase a uma dose de 1 mg/kg (n=36) ou placebo (n=30) uma vez de duas em duas semanas durante 20 semanas no período duplo cego. A faixa etária no momento da randomização era dos 4 aos 58 anos de idade (71% tinham < 18 anos de idade). Para a admissão no estudo, os pacientes tinham de apresentar níveis de ALT ≥1,5 vezes o limite superior do normal (LSN). A maioria dos pacientes (58%) tinha colesterol LDL > 190 mg/dl no momento da admissão no estudo e 24% dos pacientes com colesterol LDL > 190 mg/dl estavam tomando medicamentos para baixar os lípidos. Dos 32 pacientes que fizeram uma biópsia de fígado no momento da admissão no estudo, 100% tinham fibrose e 31% tinham cirrose. A faixa etária dos pacientes com indícios de cirrose na biópsia era dos 4 aos 21 anos de idade.

Foram avaliados os seguintes parâmetros de avaliação final:

Formalização da ALT, diminuição do colesterol LDL, diminuição do colesterol não HDL, normalização da AST, diminuição dos triglicérides, aumento do colesterol HDL, diminuição do teor de gordura no fígado avaliado por imagem por ressonância magnética - eco de gradiente multi-eco (MEGE-MRI) e melhoria da esteatose hepática medida por morfometria. Observou-se uma melhoria estatisticamente significativa em vários parâmetros de avaliação final no grupo tratado com Alfassebelipase em comparação com o grupo de placebo na conclusão do período de 20 semanas de duplo cego do estudo, como apresentado na Tabela 3. A redução absoluta do nível médio de ALT foi de - 57,9 U/l (-53%) no grupo tratado com Alfassebelipase e -6,7 U/l (-6%) no grupo de placebo.

Tabela 3: Parâmetros de avaliação final primários e secundários de eficácia no LALCL02

a Proporção de pacientes que atingiram a normalização definida como 34 ou 43 U/l, em função da idade e do sexo.
b Proporção de pacientes que atingiram a normalização definida como 34-59 U/l, em função da idade e do sexo. Avaliada em pacientes com valores anormais na linha basal (n=36 para o Alfassebelipase; n=29 para o placebo).
c Avaliado em pacientes com avaliações efetuadas por MEGE-MRI (n=32 para o Alfassebelipase; n=25 para o placebo).
d Os valores de P são do teste exato de Fisher para os parâmetros de avaliação final de normalização e do teste de soma de postos Wilcoxon para todos os outros parâmetros de avaliação final.

Estiveram disponíveis biópsias de fígado emparelhadas na linha basal e na semana 20 num subgrupo de pacientes (n=26). Dos pacientes com biópsias de fígado emparelhadas, 63% (10/16) dos pacientes tratados com Alfassebelipase melhoraram da esteatose hepática (pelo menos ≥ 5% de redução) medida por morfometria em comparação com 40% (4/10) dos pacientes a receber placebo. Esta diferença não foi estatisticamente significativa. Período aberto Sessenta e cinco de 66 pacientes entraram no período aberto (até 130 semanas) com uma dose de Alfassebelipase de 1 mg/kg uma vez de duas em duas semanas.

Nos pacientes que tinham recebido Alfassebelipase durante o período de duplo cego, as reduções dos níveis de ALT durante as primeiras 20 semanas de tratamento mantiveram-se e observaram-se melhorias adicionais nos parâmetros dos lípidos incluindo os níveis de colesterol LDL e de colesterol HDL. Quatro (4) de 65 pacientes no período aberto tiveram um aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez de duas em duas semanas com base na resposta clínica. Os pacientes que receberam placebo apresentaram níveis séricos persistentemente elevados de transaminases e níveis séricos anormais de lípidos durante o período de duplo cego. Consistente com o que foi observado nos pacientes tratados com Alfassebelipase durante o período de duplo cego, o início do tratamento com Alfassebelipase durante o período aberto produziu melhorias rápidas nos níveis de ALT e nos parâmetros dos lípidos incluindo os níveis de colesterol LDL e de colesterol HDL. Num estudo aberto separado (LAL-CL01/LAL-CL04) em pacientes adultos com deficiência de LAL, as melhorias nos níveis séricos de transaminases e lípidos foram sustentadas durante o período de tratamento de 104 semanas.

População pediátrica

Cinquenta e seis de 84 pacientes (67%) que receberam Alfassebelipase durante os estudos clínicos (LAL-CL01/LAL-CL04, LAL-CL02 e LAL-CL03) pertenciam à faixa etária pediátrica e adolescente (1 mês até 18 anos de idade).

Características Farmacológicas


Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico: Outros produtos do trato alimentar e metabolismo, enzimas; código ATC: A16AB14.

Deficiência de lipase ácida lisossomal (LAL)

A deficiência de LAL é uma doença rara associada a morbidade e mortalidade significativas, que afeta indivíduos desde a infância até à idade adulta. A deficiência de LAL nos lactentes é uma emergência médica com rápida progressão da doença ao longo de um período de semanas, tipicamente fatal nos primeiros 6 meses de vida. A deficiência de LAL é uma doença autossômica recessiva de armazenamento lisossomal caracterizada por um defeito genético que resulta numa diminuição acentuada ou perda de atividade da enzima lipase ácida lisossomal (LAL). A atividade deficiente da enzima LAL resulta no acúmulo lisossomal de ésteres do colesterol e triglicérides.

No fígado, este acúmulo conduz a hepatomegalia, teor de gordura no fígado aumentado, elevação das transaminases indicativo de lesão crônica do fígado e progressão para fibrose, cirrose e complicações de doença hepática em fase terminal. No baço, a deficiência de LAL resulta em esplenomegalia, anemia e trombocitopenia. O acúmlo de lípidos na parede do intestino conduz a má absorção e falha no crescimento. A dislipidemia é frequente com o LDL e os triglicérides elevados e o HDL baixo, associados ao teor de gordura aumentado no fígado e às elevações das transaminases. Além da doença hepática, os pacientes com deficiência de LAL têm um risco aumentado de doença cardiovascular e aterosclerose acelerada.

Mecanismo de ação

A Alfassebelipase é uma lipase ácida lisossomal humana recombinante (rhLAL). A Alfassebelipase liga-se aos recetores da superfície celular através de glicanos expressos na proteína e é subsequentemente internalizada nos lisossomas. A Alfassebelipase catalisa a hidrólise lisossomal dos ésteres do colesterol e triglicérides para colesterol livre, glicerol e ácidos graxos livres. A substituição da atividade da enzima LAL conduz a reduções do teor de gordura no fígado e das transaminases, e ativa o metabolismo dos ésteres do colesterol e triglicérides no lisossoma, conduzindo a reduções do colesterol de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e do colesterol de lipoproteínas não de alta densidade, triglicérides e aumentos do colesterol HDL. A melhoria do crescimento ocorre em resultado da redução de substratos no intestino.

Propriedades farmacocinéticas

Crianças e adultos

A farmacocinética da Alfassebelipase em crianças e adultos foi determinada utilizando uma análise farmacocinética da população de 65 pacientes com deficiência de LAL que receberam infusões intravenosas de Alfassebelipase a 1 mg/kg uma vez de duas em duas semanas no LAL-CL02. Vinte e quatro pacientes tinham idades compreendidas entre os 4 e os 11 anos, 23 tinham idades compreendidas entre os 12 e os 17 anos, e 18 tinham idade ≥ 18 anos (Tabela 4). Com base numa análise não compartimental de dados de adultos (LAL-CL01/LAL-CL-04), a farmacocinética da Alfassebelipase pareceu ser não linear com um aumento da exposição mais acentuado do que o proporcional à dose observado entre as doses de 1 e 3 mg/kg. Não se observou acúmulo a 1 mg/kg (uma vez por semana ou uma vez de duas em duas semanas) ou 3 mg/kg uma vez por semana.

Tabela 4: Parâmetros farmacocinéticos médios da população

* Semana 22 para os pacientes a receber placebo reinicializada para Semana 0, isto é, primeira semana de tratamento ativo.
AUCss = Área sob a curva de concentração plasmática-tempo em estado estacionário.
Cmax = Concentração máxima.
Tmax = Tempo até à concentração máxima.
CL = Depuração. 
Vc = Volume central de distribuição.
T½ = Semivida.

Lactentes (< 6 meses de idade)

No LAL-CL03, a Alfassebelipase foi eliminada da circulação sistêmica com um T½ mediana de 0,1 h (intervalo: 0,1-0,2) à dose de 3 mg/kg uma vez por semana (n = 4). A diferença em exposições à Alfassebelipase entre os grupos que receberam 0,35 mg/kg e 3 mg/kg uma vez por semana foi mais do que proporcional à dose, com um aumento de 8,6 vezes da dose, resultando num aumento de 9,6 vezes da exposição para a AUC e um aumento de 10,0 vezes para a Cmax.

Linearidade/não linearidade

Com base nestes dados, a farmacocinética da Alfassebelipase pareceu ser não linear com um aumento da exposição mais acentuado do que o proporcional à dose observado entre as doses de 1 e 3 mg/kg.

Populações especiais

Durante a análise de covariáveis do modelo de farmacocinética da população para a Alfassebelipase, constatou-se que a idade, o peso corporal e o sexo não tinham uma influência significativa na CL e no Vc da Alfassebelipase. A Alfassebelipase não foi investigada em pacientes com idades compreendidas entre os 2 e os 4 anos ou em pacientes com idade igual ou superior a 65 anos. As informações sobre a farmacocinética da Alfassebelipase em grupos étnicos não caucasianos são limitadas. A Alfassebelipase é uma proteína e prevê-se que seja metabolicamente degradada através de hidrólise péptica. Consequentemente, não se prevê que a função hepática comprometida afete a farmacocinética da Alfassebelipase.

Para os pacientes com comprometimento hepático grave existe falta de dados. A eliminação renal da Alfassebelipase é considerada uma via menor para a depuração. Para os pacientes com comprometimento renal existe falta de dados. As informações sobre o impacto de anticorpos antifármaco na farmacocinética da Alfassebelipase são limitadas.

Armazenar este medicamento em temperatura ambiente (15-30°C).

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Para sua segurança, mantenha o produto em sua embalagem original.

Características do medicamento

Os adesivos transdérmicos de Transtec são retangulares, com cantos arredondados e têm coloração bege.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o médico ou farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

MS. 1.8610.0012

Farmacêutico Responsável:
Marcelo Mesquita
CRF-SP n˚ 31.885

Fabricado por:
LTS Lohmann Therapie-Systeme AG, Lohmannstraße 2, 56626 Andernach, Alemanha

Importado por:
Grünenthal do Brasil Farmacêutica Ltda.
Avenida Guido Caloi, 1935 - Bl B e Bl C – 1º andar - São Paulo – SP
CNPJ 10.555.143/0001-13
Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC): 0800 205 2050

Venda sob prescrição médica.

Só pode ser vendido com retenção da receita.


Especificações sobre o Transtec

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Grünenthal

Tipo do Medicamento:

Novo

Necessita de Receita:

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Classe Terapêutica:

Especialidades:

Clínica Médica

Preço Máximo ao Consumidor:

PMC/SP R$ 1.143,57

Preço de Fábrica:

PF/SP R$ 858,34

Registro no Ministério da Saúde:

1861000120039

Código de Barras:

7898582381470

Temperatura de Armazenamento:

Temperatura ambiente

Produto Refrigerado:

Este produto não precisa ser refrigerado

Doenças Relacionadas:

Bula do Paciente:

Bula do Profissional:

Modo de Uso:

Uso transdérmico

Pode partir:

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Dose

Ajuda

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30mg

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40mg

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Forma Farmacêutica

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Adesivo transdérmico

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Quantidade na embalagem

Ajuda

2 Unidades

4 Unidades

8 Unidades

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4 Unidades

8 Unidades

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8 Unidades

Modo de uso

Uso transdérmico

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Substância ativa

AlfassebelipaseAlfassebelipaseAlfassebelipaseAlfassebelipaseAlfassebelipaseAlfassebelipaseAlfassebelipaseAlfassebelipaseAlfassebelipase

Preço Máximo ao Consumidor/SP

R$ 285,87

R$ 571,79

R$ 1.143,57

R$ 428,86

R$ 857,66

R$ 1.715,31

R$ 571,79

R$ 1.143,57

R$ 2.287,09

Preço de Fábrica/SP

R$ 214,57

R$ 429,17

R$ 858,34

R$ 321,89

R$ 643,74

R$ 1.287,47

R$ 429,17

R$ 858,34

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1861000120276

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Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

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7898582381456

7898582381487

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