Sanasar Emulsão 250mg/mL, caixa com 1 frasco com 100mL de emulsão de uso dermatológico
Kley Hertz FarmacêuticaSanasar Emulsão 250mg/mL, caixa com 1 frasco com 100mL de emulsão de uso dermatológico
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Dose
Bula do Sanasar Emulsão
Sanasar, quando aplicado topicamente (uso externo dermatológico), em concentrações de 10% a 30%, atua, eficazmente e seletivamente, na escabiose (sarna) e pediculose (piolhos e lêndeas), destruindo o ectoparasita causador da moléstia, sem prejudicar o hospedeiro.
O produto é contraindicado nos casos de hipersensibilidade ao benzoato de benzila, lesões da pele, feridas abertas, queimaduras ou condições que possibilitem maior absorção. O risco / benefício deve ser avaliado em inflamações epidérmicas agudas, escoriações abertas ou feridas com exsudato.
Caso ocorra hipersensibilidade ao produto, consultar o médico.
Uso externo dermatológico (tópico).
1º passo: prova de toque (teste de sensibilidade)
Fazer uma prova de toque, aplicando uma pequena quantidade do medicamento em uma pequena área, como na parte anterior do antebraço ou atrás da orelha, para verificar se você possui algum tipo de sensibilidade. Caso ocorra ardência ou vermelhidão, o produto não deve ser utilizado.
2º passo: diluição do produto
Para Crianças
Agitar o frasco e diluir, em um outro recipiente, o medicamento na proporção de 1 parte do produto para 3 partes de água, misturando bem.
Para Adultos e idosos
Agitar o frasco e diluir, em um outro recipiente, o medicamento na proporção de 1 parte do produto para 1 parte de água, misturando bem.
Esta orientação é para reduzir o risco de irritação. Não é necessário utilizar todo o volume do frasco em uma única aplicação.
Caso sobre quantidade de produto diluído após a aplicação, este deve ser descartado. Este produto é apenas para uso tópico externo. Em caso de dúvidas na utilização, entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor da empresa antes da aplicação do produto, através do telefone 0800.7049001.
O limite máximo diário de uso é de 1 aplicação por dia para qualquer tratamento.
3º passo: modo de uso
Uso externo dermatológico. Produto exclusivo de uso tópico. Não ingerir. Agitar antes de usar.
Tratamento de piolhos e lêndeas
Após diluir o produto conforme descrito no Passo 2 acima, lavar os cabelos, e aplicar o Sanasar emulsão no couro cabeludo, massageando sobre as regiões afetadas. Aplicar somente o suficiente para umedecer (molhar levemente) o cabelo e deixar secar naturalmente. Caso sobre quantidade de produto diluído após a aplicação, este deve ser descartado. Após 24 horas, repetir a aplicação, seguindo o mesmo processo. Utilizar por 3 dias seguidos. Os piolhos mortos e as lêndeas podem ser retirados com o auxílio de pente fino. Reaplicar o produto após 8 ou 14 dias seguindo os passos 2 e 3, a partir da primeira aplicação, devido à possível reinfestação por permanência de ovos.
Tratamento da sarna
Após diluir o produto conforme descrito no Passo 2 acima, aplicar o produto de preferência à noite, após o banho, sobre a pele ainda úmida. Aplicar especialmente nos locais onde a sarna é mais comum, como entre os dedos, axilas (debaixo do braço), barriga e nádegas. Deixar secar. Lavar o resíduo e reaplicar o produto em 24 horas, seguindo o mesmo procedimento. Caso sobre quantidade de produto diluído após a aplicação, este deve ser descartado. Mudar as roupas do corpo e da cama, que devem ser lavadas e passadas em seguida. Se houver outras pessoas na mesma casa com sarna, todas devem ser tratadas ao mesmo tempo para evitar reinfestação. Reaplicar o produto após 8 ou 14 dias seguindo os passos 2 e 3, a partir da primeira aplicação. Caso a pele apresente lesões, estas devem ser tratadas antes de iniciar o tratamento com benzoato de benzila.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Siga corretamente o modo de usar. Não desaparecendo os sintomas procure orientação médica.
Uso apenas tópico dermatológico (externo).
Não deve ser ingerido ou inalado.
Deve-se fazer uma prova de toque antes da utilização do produto.
Evitar o contato com olhos e mucosas.
Se houver interrupção do tratamento, pode ocorrer reinfestação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
Como normas gerais de higiene, recomenda-se:
- Ferver as roupas de cama e de uso pessoal, mantendo-as limpas;
- Manter as unhas curtas e limpas. No caso de pediculose (piolhos) e ftiríase (chatos), manter os cabelos curtos e limpos;
- Não coçar exageradamente e colocar luvas de proteção nas crianças;
- Evitar o contato com possíveis portadores e seus objetos de uso;
- Alertar os responsáveis pelas instituições coletivas frequentadas pelo portador do parasita;
- Manter o produto longe dos olhos.
Gravidez e lactação
Não amamentar durante o tratamento.
O uso em gestantes e crianças deve obedecer aos cuidados e observações rigorosos.
Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez, na vigência do tratamento ou após o seu término. O uso em gestantes e crianças deve obedecer aos cuidados e observações rigorosos.
Informe ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis tais como vertigens, náuseas, vômitos, diarréias, cefaléias e reações cutâneas.
Irritação local. Embora raro, é possível ocorrer reações de hipersensibilidade ou absorção maior que o comum, tais como vertigem, cefaléia, náuseas, vômitos, diarréia, convulsões, dispnéias e reações cutâneas.
Emulsão dermatológica
Frasco com 100 mL
Uso adulto e pediátrico.
Uso externo dermatológico (tópico).
Cada mL de Sanasar emulsão contém:
Benzoato de benzila |
250 mg |
Veículo q.s.p. |
1mL |
Veículo: simeticona, ácido oléico, hidróxido de sódio, metilparabeno, propilparabeno, laurilsulfato de sódio, essência de cravo, goma xantana, propilenoglicol e água purificada.
No caso de ingestão acidental, o tratamento é, principalmente, de suporte. Deve se induzir ao vômito, nos indivíduos conscientes e realizar lavagem gástrica nos inconscientes.
No caso de superdosagem, os sintomas mais comuns são excitação central, dermatite de contato e retenção urinária. Procure orientação médica.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento.
Não há relatos até o momento.
Interferência em exames
Não há relatos até o momento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para a sua saúde.
Resultados de Eficácia
Lactentes que apresentam deficiência de LAL
O LAL-CL03 foi um estudo multicêntrico, aberto e de braço único de Alfassebelipase em 9 pacientes com deficiência de LAL com falha no crescimento ou outros indícios de doença rapidamente progressiva antes dos 6 meses de idade. Os pacientes apresentavam também doença hepática rapidamente progressiva e hepatoesplenomegalia grave. A faixa etária para admissão no estudo era de 1-6 meses. Os pacientes receberam Alfassebelipase a 0,35 mg/kg uma vez por semana durante as primeiras 2 semanas e depois 1 mg/kg uma vez por semana. Com base na resposta clínica, o aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez por semana verificou-se logo ao fim de 1 mês e até 20 meses após o início do tratamento a 1 mg/kg. Foi permitido um aumento adicional progressivo da dose para 5 mg/kg uma vez por semana. A eficácia foi avaliada comparando a experiência de sobrevida de pacientes tratados com Alfassebelipase que sobreviveram por mais de 12 meses de idade no LAL-CL03 com um grupo histórico de lactentes não tratados que apresentavam deficiência de LAL com características clínicas semelhantes.
No LAL-CL03, 6 de 9 lactentes tratados com Alfassebelipase sobreviveram mais de 12 meses (67% de sobrevivência aos 12 meses, IC 95%: 30% a 93%). Com o tratamento continuado por mais de 12 meses de idade, 1 paciente adicional faleceu aos 15 meses de idade. No grupo histórico, 0 de 21 pacientes sobreviveu mais de 8 meses de idade (0% de sobrevivência aos 12 meses, IC 95%: 0% a 16%). Alfassebelipase em doses até 1 mg/kg uma vez por semana resultou em melhorias dos níveis de alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST) e aumento de peso nas primeiras semanas de tratamento. Da linha basal até à semana 48, as reduções médias de ALT e AST foram -34,0 U/l e -44,5 U/l, respetivamente. O aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez por semana foi associado a melhorias adicionais no aumento de peso, linfadenopatia e albumina sérica. Da linha basal até à semana 48, o percentil de peso médio para a idade melhorou de 12,74% para 29,83% e os níveis médios de albumina sérica aumentaram de 26,7 g/l para 38,7 g/l. Um lactente foi tratado com 5 mg/kg uma vez por semana no LAL-CL03; não foram notificadas reações adversas novas com esta dose. Na ausência de mais dados clínicos, esta dose não é recomendada.
Crianças e adultos com deficiência de LAL
O LAL-CL02 foi um estudo multicêntrico, duplo cego e controlado por placebo em 66 crianças e adultos com deficiência de LAL. Os pacientes foram aleatorizados para receberem Alfassebelipase a uma dose de 1 mg/kg (n=36) ou placebo (n=30) uma vez de duas em duas semanas durante 20 semanas no período duplo cego. A faixa etária no momento da randomização era dos 4 aos 58 anos de idade (71% tinham < 18 anos de idade). Para a admissão no estudo, os pacientes tinham de apresentar níveis de ALT ≥1,5 vezes o limite superior do normal (LSN). A maioria dos pacientes (58%) tinha colesterol LDL > 190 mg/dl no momento da admissão no estudo e 24% dos pacientes com colesterol LDL > 190 mg/dl estavam tomando medicamentos para baixar os lípidos. Dos 32 pacientes que fizeram uma biópsia de fígado no momento da admissão no estudo, 100% tinham fibrose e 31% tinham cirrose. A faixa etária dos pacientes com indícios de cirrose na biópsia era dos 4 aos 21 anos de idade.
Foram avaliados os seguintes parâmetros de avaliação final:
Formalização da ALT, diminuição do colesterol LDL, diminuição do colesterol não HDL, normalização da AST, diminuição dos triglicérides, aumento do colesterol HDL, diminuição do teor de gordura no fígado avaliado por imagem por ressonância magnética - eco de gradiente multi-eco (MEGE-MRI) e melhoria da esteatose hepática medida por morfometria. Observou-se uma melhoria estatisticamente significativa em vários parâmetros de avaliação final no grupo tratado com Alfassebelipase em comparação com o grupo de placebo na conclusão do período de 20 semanas de duplo cego do estudo, como apresentado na Tabela 3. A redução absoluta do nível médio de ALT foi de - 57,9 U/l (-53%) no grupo tratado com Alfassebelipase e -6,7 U/l (-6%) no grupo de placebo.
Tabela 3: Parâmetros de avaliação final primários e secundários de eficácia no LALCL02
a Proporção de pacientes que atingiram a normalização definida como 34 ou 43 U/l, em função da idade e do sexo.
b Proporção de pacientes que atingiram a normalização definida como 34-59 U/l, em função da idade e do sexo. Avaliada em pacientes com valores anormais na linha basal (n=36 para o Alfassebelipase; n=29 para o placebo).
c Avaliado em pacientes com avaliações efetuadas por MEGE-MRI (n=32 para o Alfassebelipase; n=25 para o placebo).
d Os valores de P são do teste exato de Fisher para os parâmetros de avaliação final de normalização e do teste de soma de postos Wilcoxon para todos os outros parâmetros de avaliação final.
Estiveram disponíveis biópsias de fígado emparelhadas na linha basal e na semana 20 num subgrupo de pacientes (n=26). Dos pacientes com biópsias de fígado emparelhadas, 63% (10/16) dos pacientes tratados com Alfassebelipase melhoraram da esteatose hepática (pelo menos ≥ 5% de redução) medida por morfometria em comparação com 40% (4/10) dos pacientes a receber placebo. Esta diferença não foi estatisticamente significativa. Período aberto Sessenta e cinco de 66 pacientes entraram no período aberto (até 130 semanas) com uma dose de Alfassebelipase de 1 mg/kg uma vez de duas em duas semanas.
Nos pacientes que tinham recebido Alfassebelipase durante o período de duplo cego, as reduções dos níveis de ALT durante as primeiras 20 semanas de tratamento mantiveram-se e observaram-se melhorias adicionais nos parâmetros dos lípidos incluindo os níveis de colesterol LDL e de colesterol HDL. Quatro (4) de 65 pacientes no período aberto tiveram um aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez de duas em duas semanas com base na resposta clínica. Os pacientes que receberam placebo apresentaram níveis séricos persistentemente elevados de transaminases e níveis séricos anormais de lípidos durante o período de duplo cego. Consistente com o que foi observado nos pacientes tratados com Alfassebelipase durante o período de duplo cego, o início do tratamento com Alfassebelipase durante o período aberto produziu melhorias rápidas nos níveis de ALT e nos parâmetros dos lípidos incluindo os níveis de colesterol LDL e de colesterol HDL. Num estudo aberto separado (LAL-CL01/LAL-CL04) em pacientes adultos com deficiência de LAL, as melhorias nos níveis séricos de transaminases e lípidos foram sustentadas durante o período de tratamento de 104 semanas.
População pediátrica
Cinquenta e seis de 84 pacientes (67%) que receberam Alfassebelipase durante os estudos clínicos (LAL-CL01/LAL-CL04, LAL-CL02 e LAL-CL03) pertenciam à faixa etária pediátrica e adolescente (1 mês até 18 anos de idade).
Características Farmacológicas
Propriedades farmacodinâmicas
Grupo farmacoterapêutico: Outros produtos do trato alimentar e metabolismo, enzimas; código ATC: A16AB14.
Deficiência de lipase ácida lisossomal (LAL)
A deficiência de LAL é uma doença rara associada a morbidade e mortalidade significativas, que afeta indivíduos desde a infância até à idade adulta. A deficiência de LAL nos lactentes é uma emergência médica com rápida progressão da doença ao longo de um período de semanas, tipicamente fatal nos primeiros 6 meses de vida. A deficiência de LAL é uma doença autossômica recessiva de armazenamento lisossomal caracterizada por um defeito genético que resulta numa diminuição acentuada ou perda de atividade da enzima lipase ácida lisossomal (LAL). A atividade deficiente da enzima LAL resulta no acúmulo lisossomal de ésteres do colesterol e triglicérides.
No fígado, este acúmulo conduz a hepatomegalia, teor de gordura no fígado aumentado, elevação das transaminases indicativo de lesão crônica do fígado e progressão para fibrose, cirrose e complicações de doença hepática em fase terminal. No baço, a deficiência de LAL resulta em esplenomegalia, anemia e trombocitopenia. O acúmlo de lípidos na parede do intestino conduz a má absorção e falha no crescimento. A dislipidemia é frequente com o LDL e os triglicérides elevados e o HDL baixo, associados ao teor de gordura aumentado no fígado e às elevações das transaminases. Além da doença hepática, os pacientes com deficiência de LAL têm um risco aumentado de doença cardiovascular e aterosclerose acelerada.
Mecanismo de ação
A Alfassebelipase é uma lipase ácida lisossomal humana recombinante (rhLAL). A Alfassebelipase liga-se aos recetores da superfície celular através de glicanos expressos na proteína e é subsequentemente internalizada nos lisossomas. A Alfassebelipase catalisa a hidrólise lisossomal dos ésteres do colesterol e triglicérides para colesterol livre, glicerol e ácidos graxos livres. A substituição da atividade da enzima LAL conduz a reduções do teor de gordura no fígado e das transaminases, e ativa o metabolismo dos ésteres do colesterol e triglicérides no lisossoma, conduzindo a reduções do colesterol de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e do colesterol de lipoproteínas não de alta densidade, triglicérides e aumentos do colesterol HDL. A melhoria do crescimento ocorre em resultado da redução de substratos no intestino.
Propriedades farmacocinéticas
Crianças e adultos
A farmacocinética da Alfassebelipase em crianças e adultos foi determinada utilizando uma análise farmacocinética da população de 65 pacientes com deficiência de LAL que receberam infusões intravenosas de Alfassebelipase a 1 mg/kg uma vez de duas em duas semanas no LAL-CL02. Vinte e quatro pacientes tinham idades compreendidas entre os 4 e os 11 anos, 23 tinham idades compreendidas entre os 12 e os 17 anos, e 18 tinham idade ≥ 18 anos (Tabela 4). Com base numa análise não compartimental de dados de adultos (LAL-CL01/LAL-CL-04), a farmacocinética da Alfassebelipase pareceu ser não linear com um aumento da exposição mais acentuado do que o proporcional à dose observado entre as doses de 1 e 3 mg/kg. Não se observou acúmulo a 1 mg/kg (uma vez por semana ou uma vez de duas em duas semanas) ou 3 mg/kg uma vez por semana.
Tabela 4: Parâmetros farmacocinéticos médios da população
* Semana 22 para os pacientes a receber placebo reinicializada para Semana 0, isto é, primeira semana de tratamento ativo.
AUCss = Área sob a curva de concentração plasmática-tempo em estado estacionário.
Cmax = Concentração máxima.
Tmax = Tempo até à concentração máxima.
CL = Depuração.
Vc = Volume central de distribuição.
T½ = Semivida.
Lactentes (< 6 meses de idade)
No LAL-CL03, a Alfassebelipase foi eliminada da circulação sistêmica com um T½ mediana de 0,1 h (intervalo: 0,1-0,2) à dose de 3 mg/kg uma vez por semana (n = 4). A diferença em exposições à Alfassebelipase entre os grupos que receberam 0,35 mg/kg e 3 mg/kg uma vez por semana foi mais do que proporcional à dose, com um aumento de 8,6 vezes da dose, resultando num aumento de 9,6 vezes da exposição para a AUC e um aumento de 10,0 vezes para a Cmax.
Linearidade/não linearidade
Com base nestes dados, a farmacocinética da Alfassebelipase pareceu ser não linear com um aumento da exposição mais acentuado do que o proporcional à dose observado entre as doses de 1 e 3 mg/kg.
Populações especiais
Durante a análise de covariáveis do modelo de farmacocinética da população para a Alfassebelipase, constatou-se que a idade, o peso corporal e o sexo não tinham uma influência significativa na CL e no Vc da Alfassebelipase. A Alfassebelipase não foi investigada em pacientes com idades compreendidas entre os 2 e os 4 anos ou em pacientes com idade igual ou superior a 65 anos. As informações sobre a farmacocinética da Alfassebelipase em grupos étnicos não caucasianos são limitadas. A Alfassebelipase é uma proteína e prevê-se que seja metabolicamente degradada através de hidrólise péptica. Consequentemente, não se prevê que a função hepática comprometida afete a farmacocinética da Alfassebelipase.
Para os pacientes com comprometimento hepático grave existe falta de dados. A eliminação renal da Alfassebelipase é considerada uma via menor para a depuração. Para os pacientes com comprometimento renal existe falta de dados. As informações sobre o impacto de anticorpos antifármaco na farmacocinética da Alfassebelipase são limitadas.
Conserve o produto em sua embalagem original e em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC).
Proteja da luz e umidade.
Prazo de validade: 24 meses a partir da fabricação. Não use medicamento com o prazo vencido.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Reg. M.S.: 1.0689.0013
Farmacêutica Resp.:
Márcia Cruz
CRF-RS: 5945
Kley Hertz Farmacêutica S.A.
Rua Comendador Azevedo, 224
Porto Alegre, RS
CNPJ: 92.695.691/0001-03
Indústria Brasileira
SAC
0800 7049001
Siga corretamente o modo de usar. Não desaparecendo os sintomas procure orientação médica.
Especificações sobre o Sanasar Emulsão
Caracteristicas Principais
Fabricante:
Tipo do Medicamento:
Similar
Necessita de Receita:
Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Principio Ativo:
Categoria do Medicamento:
Classe Terapêutica:
Especialidades:
Dermatologia
Preço Máximo ao Consumidor:
PMC/SP R$ 23,68
Preço de Fábrica:
PF/SP R$ 17,77
Registro no Ministério da Saúde:
1068900130045
Código de Barras:
7896331704037
Temperatura de Armazenamento:
Temperatura ambiente
Produto Refrigerado:
Este produto não precisa ser refrigerado
Doenças Relacionadas:
Bula do Paciente:
Bula do Profissional:
Modo de Uso:
Uso dermatológico
Pode partir:
Esta apresentação não pode ser partida
SANASAR EMULSÃO É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.
Sobre a Kley Hertz
Com 70 anos de história, uma distribuidora de remédios se transformou em um laboratório e hoje é uma das maiores indústrias farmacêuticas de medicamentos isentos de prescrição (OTC) do Brasil.
A Kley Hertz possui atualmente 55 marcas e mais de 160 apresentações, sempre distribuindo produtos de altíssima qualidade, com o lema principal de “crescer com saúde”.
Possui os mais diversos nichos de produtos, como saúde bucal, vitaminas e minerais, oftalmológicos, gripes e resfriados, digestivos, gastro e laxativos, dermatológicos, etc. São 27 marcas em posição de liderança em suas categorias, mais de 750 colaboradores e uma empresa que não para de crescer.
Fonte: http://www.kleyhertz.com.br/
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Dose | 100mg/mL | 250mg/mL | 250mg/mL |
Forma Farmacêutica | Emulsão dermatológica | Emulsão dermatológica | Emulsão dermatológica |
Quantidade na embalagem | 100 mL | 100 mL | 100 mL |
Modo de uso | Uso dermatológico | Uso dermatológico | Uso dermatológico |
Substância ativa | Alfassebelipase | Alfassebelipase | Alfassebelipase |
Preço Máximo ao Consumidor/SP | R$ 13,75 | R$ 23,68 | R$ - |
Preço de Fábrica/SP | R$ 10,34 | R$ 17,77 | R$ - |
Tipo do Medicamento | Similar | Similar | Similar |
Pode partir? | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido |
Registro Anvisa | 1068900130017 | 1068900130045 | |
Precisa de receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita |
Tipo da Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Código de Barras | 7896331700114 | 7896331704037 | 7906878377783 |