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Revimax para Cães Agener União 50mg, caixa com 30 comprimidos palatáveis

União Química
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Bula do Revimax para Cães Agener União

Revimax está indicado para o tratamento das afecções decorrentes da má circulação periférica e cerebral, melhorando a qualidade de vida do paciente geriátrico.

O medicamento possui amplo perfil farmacológico, gerando as seguintes ações positivas para o cão idoso:

  • Aumenta o fluxo sanguíneo cerebral e atua diretamente contra o processo neurodegenerativo, melhorando as funções cognitivas e reduzindo as alterações comportamentais do animal senil.
  • Eleva o fluxo sanguíneo e reduz a resistência vascular periférica, aumentando o débito cardíaco e tratando doenças isquêmicas dos membros e das extremidades.
  • Possui um efeito inotrópico positivo discreto, elevando a força de contração e a frequência cardíacas de forma dose-dependente. Apresenta um efeito vasodilatador misto (arteriovenoso) moderado que potencializa todas as suas ações.
  • Possui efeito broncodilatador.

Nos casos em que os sintomas gerais do cão idoso estiverem associados a alguma alteração orgânica como, por exemplo, insuficiência cardíaca, será necessário estabelecer um tratamento etiológico específico para a causa de base.

Este produto é destinado especialmente para o tratamento de cães, não sendo aprovado para uso em felinos. A indicação pode se estender a outras espécies de animais domésticos ou silvestres a critério do Médico Veterinário responsável pelo tratamento.

A adenosina é um nucleosídeo que desempenha papel importante no processo de transferência de energia (sob a forma de trifosfato de adenosina – ATP ou difosfato de adenosina – ADP) e de sinalização intracelular (como monofosfato de adenosina cíclico – cAMP ou monofosfato de guanosina cíclico – cGMP). Além disso, a adenosina atua como um neurotransmissor no sistema nervoso central e periférico, havendo diversos tipos de receptores distribuídos nos tecidos orgânicos. Integrando as moléculas de ATP, ADP, cAMP, cGMP ou atuando como neurotransmissor, a adenosina está presente em virtualmente todas as células, com destaque para a sua ação nos neurônios, células da glia, plaquetas, hemácias, neutrófilos e células endoteliais. A adenosina também exerce um papel relevante na proteção do tecido nervoso ao inibir o efeito deletério dos radicais livres.

A propentofilina é uma metilxantina, classe de medicamentos utilizada em medicina humana no tratamento de doenças neurológicas relacionadas à senilidade ou situações em que ocorre o comprometimento da circulação sanguínea. A ação da propentofilina envolve basicamente o aumento da atividade da adenosina nos meios extracelular e intracelular por meio de 2 mecanismos distintos. Em primeiro lugar, a propentofilina impede a recaptação da adenosina nos neurônios, aumentando suas concentrações no meio extracelular, particularmente nas fendas sinápticas e terminações nervosas. Outro modo de ação relaciona-se à inibição de enzimas intracelulares responsáveis pela degradação do cAMP e cGMP (fosfodiesterases I, II e IV), havendo potencialização dos efeitos farmacológicos gerados por essas moléculas.

No sistema cardiovascular, a propentofilina promove vasodilatação e inibe a agregação plaquetária, melhorando o fluxo e a viscosidade do sangue. Esse efeito é mediado pela ação da adenosina sobre os receptores do tipo A2A presentes nas células do endotélio vascular e nas plaquetas. A consequência é a melhor perfusão tecidual global, que traz efeitos positivos para o funcionamento cardíaco.

No sistema nervoso, a propentofilina melhora a circulação, como nos demais órgãos, mas também exerce um efeito neuroprotetor. Essas propriedades justificam o seu emprego em doenças degenerativas ou acompanhadas de comprometimento circulatório em seres humanos e animais idosos, com resultados favoráveis quanto à recuperação das funções cognitivas e nível de atividade física. O efeito neuroprotetor da propentofilina é gerado pelo aumento de adenosina no meio extracelular. Sabese que a adenosina tem ação oposta aos radicais livres e à substância amilóide beta, os quais se formam com o avanço da idade, nas doenças isquêmicas e nos processos degenerativos. Mecanismos complementares de neuroproteção da adenosina incluem a redução do cálcio intracelular e a inibição da produção de interleucina 1b e do fator de necrose tumoral. Adicionalmente, a adenosina pode exercer um efeito trófico sobre o sistema nervoso, por estimulação do fator de crescimento neuronal.

O medicamento é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida à propentofilina, a outras metilxantinas ou a qualquer outro componente da fórmula.

Devido a experiências insuficientes, a administração da propentofilina não deve ser realizada durante a prenhez, lactação ou em fêmeas destinadas à reprodução. Da mesma forma, não se recomenda o uso em filhotes.

O produto não deve ser utilizado em animais com insuficiência cardíaca grave (classes III e IV). O produto é contraindicado para o tratamento de arritmias graves e de arteriosclerose coronariana avançada.

O produto não é recomendado a pacientes com hipertensão intracraniana acentuada (decorrente de alterações estruturais como anormalidades congênitas ou neoplasias, por exemplo) ou com hemorragias intracerebrais agudas (traumas e acidentes vasculares cerebrais).

A terapia deverá ser descontinuada se sinais de hemorragia surgirem. O medicamento é contraindicado em caso de diátese hemorrágica de qualquer origem.

O produto deve ser administrado 1 hora antes da alimentação, mantendo-se o aporte de água normal. Os comprimidos podem ser fornecidos inteiros ou fragmentados, de acordo com a dose adequada ao peso do animal.

Atenção: assegure-se de que o cão deglutiu toda a quantidade do medicamento fornecido.

Tabela de dosificação:

A dose preconizada é de 3 a 5 mg/kg de peso corporal, de 12 em 12 horas, durante 4 a 6 semanas, de acordo com a tabela a seguir:

Peso do animal Dose*
Maior que 2,5 kg e menor que 5 kg ¼ comprimido
5 kg ¼ a ½ comprimido
10 kg ½ a 1 comprimido
15 kg 1 a 1 e ½ comprimido
20 kg 1 e ½ a 2 comprimido
30 kg 2 a 3 comprimido
40 kg 2 e ½ a 4 comprimido

* Cálculo aproximado.

Em animais com insuficiência renal aguda ou crônica, a dose deverá ser reduzida.

O Médico Veterinário deverá reavaliar clinicamente o animal 2 a 3 semanas após o início do tratamento. A terapia poderá se prolongar em função dos resultados obtidos ou a critério do Médico Veterinário.

Em alguns casos, os efeitos benéficos aparentes da terapia podem demorar algumas semanas para surgir. Deve-se aguardar pelo menos 4 semanas para a reavaliação do quadro cínico e, se não houver melhora dos sintomas decorrentes da má circulação, o tratamento deverá ser suspenso.

Os efeitos colaterais em cães parecem ser bastante limitados e ocorrem excepcionalmente (como, por exemplo, em animais debilitados) na forma de reações alérgicas, intolerância digestória, náuseas, dores epigástricas e excitação. Nestes casos, recomenda-se suspender imediatamente o tratamento e notificar o Médico Veterinário responsável.

A dose do medicamento deve ser reduzida em casos de insuficiência renal. Pacientes com doenças hepáticas e renais graves deverão ser particularmente monitorados.

Medicamentos com prazos de validade vencidos não devem ser utilizados.

O produto não deve ser utilizado sem o conhecimento de um Médico Veterinário responsável. Pode ser perigoso para a saúde de seu animal.

Comprimidos 50 mg 

Acondicionados em cartuchos com 30 unidades.

Uso oral.

Uso veterinário.

Cada comprimido contém:

Propentofilina 50 mg
Excipiente q.s.p. 209 mg

Nenhuma interação medicamentosa grave foi descrita até o presente momento. A propentofilina pode potencializar os efeitos de agentes que combatem a hipertensão, de drogas que diminuem a capacidade de coagulação e pode alterar ainda o efeito de agentes hipoglicemiantes orais.

No caso do uso concomitante com drogas simpatolíticas, ganglioplégicas e vasodilatadoras, o produto pode intensificar a queda de pressão sanguínea e, portanto, recomenda-se a monitoração regular.

A adenosina é um nucleosídeo que desempenha papel importante no processo de transferência de energia (sob a forma de trifosfato de adenosina – ATP ou difosfato de adenosina – ADP) e de sinalização intracelular (como monofosfato de adenosina cíclico – cAMP ou monofosfato de guanosina cíclico – cGMP). Além disso, a adenosina atua como um neurotransmissor no sistema nervoso central e periférico, havendo diversos tipos de receptores distribuídos nos tecidos orgânicos. Integrando as moléculas de ATP, ADP, cAMP, cGMP ou atuando como neurotransmissor, a adenosina está presente em virtualmente todas as células, com destaque para a sua ação nos neurônios, células da glia, plaquetas, hemácias, neutrófilos e células endoteliais. A adenosina também exerce um papel relevante na proteção do tecido nervoso ao inibir o efeito deletério dos radicais livres.

A propentofilina é uma metilxantina, classe de medicamentos utilizada em medicina humana no tratamento de doenças neurológicas relacionadas à senilidade ou situações em que ocorre o comprometimento da circulação sanguínea. A ação da propentofilina envolve basicamente o aumento da atividade da adenosina nos meios extracelular e intracelular por meio de 2 mecanismos distintos. Em primeiro lugar, a propentofilina impede a recaptação da adenosina nos neurônios, aumentando suas concentrações no meio extracelular, particularmente nas fendas sinápticas e terminações nervosas. Outro modo de ação relaciona-se à inibição de enzimas intracelulares responsáveis pela degradação do cAMP e cGMP (fosfodiesterases I, II e IV), havendo potencialização dos efeitos farmacológicos gerados por essas moléculas.

No sistema cardiovascular, a propentofilina promove vasodilatação e inibe a agregação plaquetária, melhorando o fluxo e a viscosidade do sangue. Esse efeito é mediado pela ação da adenosina sobre os receptores do tipo A2A presentes nas células do endotélio vascular e nas plaquetas. A consequência é a melhor perfusão tecidual global, que traz efeitos positivos para o funcionamento cardíaco.

No sistema nervoso, a propentofilina melhora a circulação, como nos demais órgãos, mas também exerce um efeito neuroprotetor. Essas propriedades justificam o seu emprego em doenças degenerativas ou acompanhadas de comprometimento circulatório em seres humanos e animais idosos, com resultados favoráveis quanto à recuperação das funções cognitivas e nível de atividade física. O efeito neuroprotetor da propentofilina é gerado pelo aumento de adenosina no meio extracelular. Sabe-se que a adenosina tem ação oposta aos radicais livres e à substância amilóide beta, os quais se formam com o avanço da idade, nas doenças isquêmicas e nos processos degenerativos. Mecanismos complementares de neuroproteção da adenosina incluem a redução do cálcio intracelular e a inibição da produção de interleucina 1b e do fator de necrose tumoral. Adicionalmente, a adenosina pode exercer um efeito trófico sobre o sistema nervoso, por estimulação do fator de crescimento neuronal.

Conservar em local seco, à temperatura ambiente (15o C a 30o C), ao abrigo da luz solar direta e fora do alcance de crianças e animais domésticos.

Responsável Técnico:
Vânia N.A. de Carvalho
CRF-SP nº 32.871

Proprietário e Fabricante:
União Química Farmacêutica Nacional S/A.
Rua Cel. Luiz Tenório de Brito, nº 90 - Embu-Guaçu - SP
CEP: 06900-000 - DDG: 0800 701 1799
CNPJ: 60.665.981/0001-18
Indústria Brasileira

® Marca Registrada.

Licenciado no Ministério da Agricultura sob o nº 8.491 em 11/03/2003.

Venda sob prescrição e aplicação sob orientação do médico veterinário.


Especificações sobre o Revimax para Cães Agener União

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Tipo do Medicamento:

Outros

Necessita de Receita:

Isento de Prescrição Médica

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Especialidades:

Veterinária

Código de Barras:

7896006200628

Temperatura de Armazenamento:

Temperatura ambiente

Produto Refrigerado:

Este produto não precisa ser refrigerado

Modo de Uso:

Uso oral

Pode partir:

Esta apresentação não pode ser partida

REVIMAX PARA CÃES AGENER UNIÃO É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.


Sobre a União Química

Em 1936, foi fundado o Laboratório Prata, que anos depois foi adquirido por João Marques de Paulo. Em 1980, deu os primeiros passos para o surgimento da União Química.

Sua consolidação atual no mercado farmacêutico nacional é resultado de anos de trabalho sério, com o desenvolvimento de produtos de alta qualidade.

Além das parcerias importantes feitas tanto no território brasileiro quanto internacionalmente, a União Química também investiu na aquisição de vários laboratórios, marcas e linhas de produtos.

Assim, a empresa abrange uma gama de produtos que vai de produtos para a pele como o Dermopantol, passando por vitaminas, até chegar nos mais diversos medicamentos.

Fonte: http://www.uniaoquimica.com.br

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