Polixil B
MylanBula do Polixil B
Este medicamento é indicado para o tratamento de:
- Infecções agudas causadas por Pseudomonas aeruginosa.
- Infecções do trato urinário, meninges e sangue.
- Infecções causadas pelos seguintes microrganismos, quando drogas com menor potencial tóxico são ineficazes ou contraindicadas:
- H. influenzae, especificamente em infecções das meninges.
- Escherichia coli, especificamente em infecções do trato urinário.
- Aerobacter aerogenes, especificamente no caso de bacteremias.
- Klebsiella pneumoniae, especificamente no caso de bacteremias.
A polimixina B possui ação bactericida (mata as bactérias) contra quase todos os bacilos Gram-negativos, com exceção de Proteus sp.
Todas as bactérias Gram-positivas, fungos e cocos Gram-negativos, N. gonorrhoeae, N. meningitidis, possuem resistência ao sulfato de polimixina B.
Este medicamento não deve ser utilizado em casos de hipersensibilidade (alergia) às polimixinas.
Gravidez e lactação
Categoria de risco para mulheres grávidas (Anvisa-RE 1548/03): C
A segurança do uso da droga durante a gravidez não foi estabelecida, portanto seu uso só deve ser feito nestes casos avaliando-se o fator risco-benefício.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
- | Reconstituição | Diluição | Administração | ||||
Forma de Administração | Diluente | Volume | Estabilidade após Reconstituição | Solução para Infusão | Volume | Estabilidade após Diluição | Modo de Usar |
Intravenoso | Água Estéril para injeção | 2 mL | 24 h em temperatura ambiente (15°C e 30°C) Ou 72 h sob refrigeração (2°C e 8°C) |
Soro Fisiológico 0,9% | 250 mL a 500 mL | 24 h em temperatura ambiente (15°C e 30°C) Ou 72 h sob refrigeração (2°C e 8°C) |
Reconstituir 1 frasco de Polixil B (sulfato de polimixina B) em 2 mL de Água Estéril para Injeção, Glicose 5% ou Soro Fisiológico e em seguida diluir em 250mL a 500mL de Soro Fisiológico 0,9% ou Glicose 5% para uma infusão intravenosa contínua |
Soro Fisiológico 0,9% | Glicose 5% | ||||||
Glicose 5% | |||||||
Soro Fisiológico 0,9% | 10 mL | 24 h em temperatura ambiente (15°C e 30°C) Ou 72 h sob refrigeração (2°C e 8°C) |
Glicose 5% | 250 mL a 500 mL | 24 h em temperatura ambiente (15°C e 30°C) Ou 72 h sob refrigeração (2°C e 8°C) |
Reconstituir 1 frasco de Polixil B (sulfato de polimixina B) em 10 mL de Soro Fisiológico 0,9%, e em seguida diluir em 250mL a 500mL de Glicose 5% para uma infusão intravenosa contínua | |
Intratecal | Soro Fisiológico 0,9% | 2 mL | 24 h em temperatura ambiente (15°C e 30°C) Ou 72 h sob refrigeração (2°C e 8°C) |
- | - | - | Para obter uma concentração de 50.000 UI/mL reconstituir 1 frasco de Polixil B (sulfato de polimixina B) em 2 mL de Soro Fisiológico 0,9% e transferir para uma seringa contendo 8 mL da mesma solução e administrar lentamente |
Soro Fisiológico 0,9% | 10 mL | 24 h em temperatura ambiente (15°C e 30°C) Ou 72 h sob refrigeração (2°C e 8°C) |
- | - | - | Reconstituir 1 frasco de Polixil B (sulfato de polimixina B) em 10 mL de Soro Fisiológico 0,9% para uma concentração de 50.000 UI por mL e administrar lentamente | |
Intramuscular* | Água Estéril para injeção | 2 mL | 24 h em temperatura ambiente (15°C e 30°C) Ou 72 h sob refrigeração (2°C e 8°C) |
- | - | - | Reconstituir 1 frasco de Polixil B (sulfato de polimixina B) em 2 mL de Água Estéril para Injeção ou Soro Fisiológico 0,9% e administrar lentamente |
Soro Fisiológico 0,9% |
*Não é recomendada rotineiramente devido à dor severa no local da injeção, particularmente em crianças e neonatos.
Posologia do Polixil B
Uso intravenoso
Adultos e crianças
15.000 a 25.000 UI/Kg peso corpóreo/dia em indivíduos com função renal normal. Esta quantidade deve ser reduzida em 15.000 UI/Kg de peso para indivíduos com comprometimento renal. Infusões podem ser dadas a cada 12 horas; entretanto, a dose total diária não deve exceder 25.000 UI/Kg/dia.
Neonatos
Neonatos com função renal normal podem receber acima de 40.000 UI/Kg/dia sem efeitos adversos.
Uso intramuscular
Adultos e crianças
25.000 a 30.000 UI/Kg/dia. Esta dose deve ser reduzida na presença de comprometimento renal. A dosagem pode ser dividida e administrada em intervalos de 4 a 6 horas.
Neonatos
Neonatos com função renal normal podem receber acima de 40.000 UI/Kg/dia sem efeitos adversos.
Nota: doses mais altas que 45.000 UI/Kg/dia tem sido utilizadas em estudos clínicos limites para tratamento de crianças prematuras e recém-nascidas com septicemia causada por P. aeruginosa.
Uso intratecal
Adultos e crianças acima de 2 anos de idade
A dose recomendada é 50.000 UI uma vez ao dia intratecal, durante 3-4 dias, e então 50.000 UI uma vez ao dia por pelo menos 2 semanas após as culturas do fluído cérebroespinhal se apresentarem negativas e a concentração de glicose voltar ao normal.
Crianças abaixo de 2 anos de idade
20.000 UI uma vez ao dia por 3-4 dias ou 25.000 UI uma vez ao dia todos os outros dias. Continuar com uma dose de 25.000 UI uma vez ao dia por pelo menos 2 semanas após as culturas do fluído cérebro-espinhal apresentarem negativas e a concentração de glicose voltar ao normal.
Ajuste de dose da polimixina b na insuficiência renal
Em pacientes com a função renal comprometida, os seguintes ajustes de dose são sugeridos:
Clearence da creatinina | Dose |
Normal ou > 80% do normal | 2,5 mg/Kg por dia |
< 80 % a > 30% do normal | Primeiro dia: 2,5 mg/Kg/dia |
Sequência de tratamento diariamente: 1,0 – 1,5 mg/Kg/dia | |
< 25% do normal | Primeiro dia: 2,5 mg/Kg/dia |
A cada 2 – 3 dias após o início: 1,0 – 1,5 mg/Kg/dia | |
Anúria | Primeiro dia: 2,5 mg/Kg/dia |
A cada 5 – 7 dias após o início: 1,0 mg/Kg/dia |
Este produto é de uso exclusivo hospitalar, com indicações restritas e só deve ser administrado por pessoal especializado em situações específicas. Deste modo, é responsabilidade do médico verificar cuidadosamente a prescrição e a correta administração do produto.
Em infecções das meninges, o Polixil B deve ser administrado apenas por via intratecal.
O Polixil B deve ser administrado por via intramuscular e/ou por via intratecal somente em pacientes hospitalizados com constante supervisão médica.
Para reduzir o desenvolvimento de bactérias resistentes a medicamentos e manter a eficácia de Polixil B e outros fármacos antibacterianos, Polixil B deve ser usado apenas para tratar infecções confirmadas ou com grande suspeita de serem provocadas por bactérias.
Quando o Polixil B é prescrito para tratamento de infecções bacterianas, os pacientes devem saber que embora seja comum sentir-se melhor no curso da terapia, a medicação deve ser tomada exatamente conforme prescrito. Doses puladas ou não completas no curso da terapia podem diminuir a eficácia do tratamento imediato e aumentar a probabilidade de desenvolvimento de resistência da bactéria e não será tratável por Polixil B ou outro medicamento antibacteriano no futuro.
Diarreia é um problema comum causado pelos antibióticos que usualmente desaparece quando o antibiótico é descontinuado. Às vezes após início do tratamento com antibióticos, os pacientes podem desenvolver fezes aquosas e com sangue (com ou sem cólicas estomacais e febre) mesmo mais tarde com dois ou mais meses após ter tomado a última dose do antibiótico. Se isto ocorrer, os pacientes devem procurar o médico o quanto antes.
A função renal deve ser cuidadosamente determinada, em pacientes com problemas renais e retenção de compostos nitrogenados devem utilizar uma dosagem reduzida da droga.
Pacientes com nefrotoxicidade (dano ao rim) devido ao sulfato de polimixina B frequentemente apresentam albuminúria (presença de albumina na urina), perda celular, e azotemia (presença de ureia no sangue). Diminuição do fluxo urinário, e um BUN (aumento do nitrogênio ureico) sanguíneo crescente, são indicativos para uma interrupção do tratamento com a droga.
Uso por via intramuscular não é recomendado devido ao fato de esta via causar dor intensa no local da injeção, particularmente em crianças. Esta via só deve ser usada se for a única disponível.
Assim como outros antibióticos, o uso do sulfato de polimixina B pode ocasionar uma seleção de crescimento de microrganismos não susceptíveis, incluindo fungos. Portanto, se ocorrer superinfecção, uma terapia apropriada deve ser instituída.
Efeitos na capacidade de dirigir ou operar máquinas
Foi reportada neurotoxicidade (danos ao sistema nervoso), caracterizada por tontura, confusão, sonolência e distúrbios visuais após a administração parenteral.
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Gravidez e lactação
Categoria de risco para mulheres grávidas (Anvisa-RE 1548/03): C
A segurança do uso da droga durante a gravidez não foi estabelecida, portanto seu uso só deve ser feito nestes casos avaliando-se o fator risco-benefício.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Crianças
A polimixina B pode ser utilizada em crianças, de acordo com a orientação do médico.
Idosos
A polimixina B pode ser utilizada em idosos, desde que a função renal esteja monitorada e não haja histórico de comprometimento renal.
Este medicamento pode causar reações neurotóxicas (danos ao sistema nervoso) que podem se manifestar por irritabilidade, fraqueza, sonolência, ataxia (perda da coordenação), parestesia perioral (formigamento ao redor da boca), formigamento das extremidades e turvação da visão.
Estes sintomas estão frequentemente associados com altos níveis plasmáticos da droga encontrados em pacientes com função renal deficiente e/ou nefrotoxicidade.
A neurotoxicidade do sulfato de polimixina B pode resultar em paralisia respiratória decorrente do bloqueio neuromuscular (redução da atividade muscular), especialmente quando a droga é administrada logo após anestesia ou relaxantes musculares.
Reações nefrotóxicas (rins)
- Albuminúria (presença de albumina na urina);
- Cilindrúria (presença de cilindros renais na urina);
- Azotemia (presença de ureia no sangue);
- Aumento dos níveis plasmáticos sem aumento na dosagem.
Reações neurotóxicas (sistema nervoso)
- Rubor facial (vermelhidão);
- Vertigem progredindo a ataxia (perda da coordenação);
- Sonolência;
- Parestesia periférica (sensação de formigamento);
- Apneia (pausas na respiração) devido ao uso concomitante (juntamente) de relaxantes musculares curariformes, outras drogas neurotóxicas, ou superdosagem;
- Sinais de irritações das meninges na administração intratecal, por ex: febre, dor de cabeça pescoço rígido e aumento na contagem de células e proteínas no fluído cérebro-espinhal.
Outras reações reportadas ocasionalmente
- Febre;
- Rash cutâneo (urticária: reação alérgica com vermelhidão da pele);
- Dor severa nos locais da injeção intramuscular;
- Tromboflebite (inflamação da parede da veia) nos locais da injeção intravenosa.
- Hiperpigmentação cutânea;
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência.
Pó liofilizado para solução injetável 500.000 UI
Caixa contendo 25 frascos-ampola.
Uso intramuscular, intravenoso e intratecal.
Uso adulto e pediátrico.
Cada frasco-ampola contém:
Sulfato de polimixina B equivalente a 500.000 UI de polimixina B base.
1 mg polimixina B base equivale a 10.000 UI de polimixina B base.
1 mcg polimixina B base equivale a 10 UI de polimixina B base.
Portanto, 1 frasco de Polixil B contém aproximadamente 50 mg de polimixina B base.
Pode ocorrer exacerbação dos sintomas de reações adversas com superdosagem. Nestes casos, recomenda-se a suspensão do tratamento, tratamento dos sintomas até estabilização do paciente e a substituição da terapia antimicrobiana.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
O uso concomitante (juntamente) ou sequência do sulfato de polimixina B com outras drogas neurotóxicas e/ou nefrotóxicas, particularmente bacitracina, estreptomicina, neomicina, canamicina, gentamicina, tobramicina, amicacina, cefaloridina, paromomicina, viomicina e colistina deve ser evitado.
Evitar o uso concomitante de relaxantes musculares curarínicos e outras drogas neurotóxicas (éter, tubocurarina, succinilcolina, galamina, decametano, e citrato de sódio), pois podem precipitar a depressão respiratória. Se algum sinal de paralisia respiratória ocorrer, deve-se monitorar a função respiratória e descontinuar a terapia com a droga.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
A ciclofenila é uma nova droga, não esteróide, quimicamente conhecida por bis (paraacetoxifenil) ciclohexilidenometano, que apresenta duas ações:
- Uma estrogênica, que inibe os níveis séricos do hormônio folículo estimulante (FSH) e outra antiestrogênica, que inibe os níveis séricos da prolactina.
Devido à ação estrogênica, a ciclofenila atua direta e especificamente no eixo hipotalâmico-hipofisário, isto é, onde situa-se o problema fisiopatológico da menopausa, não induzindo nenhum outro efeito, especialmente sobre os tecidos genitais como acontece, por exemplo, com os estrógenos que atuam em todos os tecidos, genitais e extragenitais, aumentando o risco de neoplasias malignas, em particular as do endométrio e mama, além de diversos outros efeitos “menores” mas altamente indesejáveis como o aumento do grau de risco das doenças tromboembólicas.
A ciclofenila normaliza as relações entre o hipotálamo e as funções do sistema nervoso central que comandam a vida vegetativa e o psiquismo, melhorando os quadros de depressão e nervosismo.
A consequência destes efeitos é a supressão da sintomatologia “vasomotora”, tais como:
- “Ondas de calor” (fogachos), palpitações, sudorese. A ciclofenila é absorvida rapidamente após administração oral, alcançando níveis plasmáticos entre 1 e 5 horas. Possui meia-vida de 48 horas e a sua excreção se faz principalmente por via urinária sob a forma de metabólitos. Estudos sobre a distribuição da droga mostraram que a ciclofenila se deposita em elevadas concentrações no corpo lúteo e na placenta.
Conservar o produto em local fresco e seco, em temperatura entre 15ºC e 30ºC.
O sulfato de polimixina B não deve ser armazenado em soluções alcalinas, uma vez que estas possuem menor estabilidade.
Após preparo (reconstituição e/ou diluição), conservar o produto conforme tabela do item "Como usar o Polixil B?" decorrido este prazo descartar qualquer quantidade remanescente do produto.
Após aberto, qualquer porção não utilizada deve ser descartada.
Embalagem livre de látex.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características do medicamento
- Antes da reconstituição o produto é um pó branco.
- Após a reconstituição, a solução é límpida e incolor.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
MS 1.8830.0026
Farmacêutico Responsável:
Marcia Yoshie Hacimoto
CRF-RJ nº 13.349
Fabricado por:
Gland Pharma Ltd.
Hyderabad – India
Embalado por:
Gland Pharma Ltd.
Hyderabad – India
Ou
Mylan Laboratórios Ltda.
Estrada Dr. Lourival Martins Beda, 1118.
Campos dos Goytacazes - RJ
CEP: 28110-000
CNPJ: 11.643.096/0001-22
Indústria Brasileira.
Importado por:
Mylan Laboratórios Ltda.
Estrada Dr. Lourival Martins Beda, 1118.
Donana – Campos dos Goytacazes – RJ
CEP: 28110-000
CNPJ: 11.643.096/0001-22.
SAC
0800 020 0817
sac@mylan.com
Uso restrito a hospitais.
Especificações sobre o Polixil B
Caracteristicas Principais
Fabricante:
Necessita de Receita:
Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Principio Ativo:
Categoria do Medicamento:
Classe Terapêutica:
Especialidades:
Infectologia
Clínica Médica
Imunologia clínica
Doenças Relacionadas:
Bula do Paciente:
Bula do Profissional:
POLIXIL B É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.
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Polixil B 500.000UI, caixa com 25 frascos-ampolas com pó para solução de uso intravenoso (embalagem hospitalar) | Polixil B 500.000UI, caixa com 10 frascos-ampolas com pó para solução de uso intravenoso | Polixil B 500.000UI, caixa com 1 frasco-ampola com pó para solução de uso intravenoso | |
Dose | 500000UI | 500000UI | 500000UI |
Forma Farmacêutica | Pó para solução injetável | Pó para solução injetável | Pó para solução injetável |
Quantidade na embalagem | 0 | 0 | 0 |
Modo de uso | Uso injetável (intravenoso) | Uso injetável (intravenoso) | Uso injetável (intravenoso) |
Substância ativa | Ciclofenila | Ciclofenila | Ciclofenila |
Preço de Fábrica/SP | R$ 253.448,00 | R$ 1.167,17 | R$ 116,72 |
Tipo do Medicamento | Similar Intercambiável | Similar Intercambiável | Similar Intercambiável |
Pode partir? | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido |
Registro Anvisa | 1020100540023 | 1883000260036 | 1883000260011 |
Precisa de receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita |
Tipo da Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Código de Barras | 7898071220938 | 7898560664397 | 7898560663468 |