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Bula do Piqray

O Piqray é usado para o tratamento de pacientes com um tipo de câncer de mama chamado de câncer de mama avançado ou que tenha se espalhado para outras partes do corpo (metastático), positivo para o receptor hormonal (RH) e negativo para o receptor do fator de crescimento epidérmico humano 2 (HER2).

O Piqray é usado em combinação com fulvestranto, uma terapia antineoplásica hormonal.

O Piqray contém o princípio ativo alpelisibe, que pertence a uma classe de medicamentos chamada de inibidores da fosfatidilinositol-3-quinase (PI3K).

O Piqray funciona bloqueando os efeitos das enzimas chamadas de fosfatidilinositol-3-quinases (PI3K).

Essas enzimas sinalizam para que as células cancerígenas cresçam e se multipliquem. Ao bloquear essas enzimas, o Piqray é capaz de reduzir o crescimento e a capacidade do corpo de formar novas células cancerígenas, além de ser capaz de destruir essas células.

O Piqray deve ser usado juntamente com um outro medicamento chamado fulvestranto.

Caso você tenha alguma dúvida sobre como Piqray funciona ou por que este medicamento foi indicado para você, pergunte ao seu médico ou farmacêutico.

O seu médico irá coletar uma amostra de sangue e/ou tecido tumoral que será testada quanto a determinadas alterações (mutações) em um gene chamado PIK3. Se o resultado for positivo, é provável que o seu câncer responderá ao tratamento com Piqray.

Se for alérgico(a) ao alpelisibe ou a qualquer um dos outros componentes deste medicamento. Se você achar que pode ser alérgico(a), consulte o seu médico.

Sempre tome este medicamento exatamente como indicado pelo seu médico. Fale com o seu médico se tiver dúvidas.

Tomar o Piqray no mesmo horário todos os dias ajudará você a se lembrar de quando deve tomar o medicamento.

Os comprimidos de Piqray devem ser engolidos inteiros (eles não devem ser mastigados, esmagados nem cortados antes de serem engolidos). Você não deve engolir nenhum comprimido que esteja quebrado, rachado ou que de outra forma não esteja intacto.

Quanto tomar do Piqray

A dose inicial habitual de Piqray é de 300 mg, uma vez ao dia. O seu médico decidirá qual é a dose certa para você.

Dependendo da dose indicada, o número de comprimidos que deve tomar é o seguinte:

  • Dose de 300 mg: dois comprimidos de 150 mg.
  • Dose de 250 mg: um comprimido de 200 mg e um comprimido de 50 mg.
  • Dose de 200 mg: um comprimido de 200 mg.

Os comprimidos de Piqray são fornecidos em embalagens contendo cartões do tipo blíster. Cada cartão-blíster mostra o(s) comprimido(s) a serem tomados a cada dia da semana. Siga as instruções no cartão-blíster.

Tome Piqray uma vez ao dia, imediatamente após uma refeição.

Se vomitar após engolir o(s) comprimido(s) de Piqray, não tome mais comprimidos até a sua próxima dose programada.

Seu médico indicará a dose de fulvestranto que você deve tomar e quando deve tomá-la.

Dependendo de como o seu corpo responder ao tratamento com Piqray, é possível que o seu médico queira ajustar a sua dose. É muito importante seguir as instruções do seu médico. Se você tiver determinados efeitos colaterais, é possível que seu médico o oriente a mudar para uma dose mais baixa, deixar de tomar uma dose ou descontinuar o tratamento.

Por quanto tempo você deve tomar Piqray

Tome o Piqray pelo tempo que o médico lhe disser para tomar.

Este é um tratamento prolongado, que possivelmente irá durar meses ou anos. O seu médico vai monitorar regularmente sua saúde para verificar se o tratamento está tendo o efeito desejado.

Caso tenha alguma dúvida sobre por quanto tempo você deve tomar Piqray, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Se você parar de tomar Piqray

Interromper o tratamento com Piqray pode agravar a sua doença. Não pare de tomar Piqray a menos que o médico lhe diga para parar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre o uso de Piqray, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Se você se esquecer de tomar uma dose de Piqray, você ainda poderá tomá-la, imediatamente após uma refeição, até 9 horas após o horário quando deveria ter tomado. Se só se lembrar mais de 9 horas após o horário em que deveria ter tomado, pule a dose daquele dia. No dia seguinte, tome a dose no horário habitual. Não tome uma dose dupla para compensar a dose esquecida.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar Piqray:

  • Se tiver ou se já teve níveis elevados de açúcar no sangue (glicemia alta) (ou sinais de aumento do nível de açúcar, tais como sede em excesso e boca seca, necessidade de urinar com mais frequência do que o normal, produção de maior quantidade de urina do que o normal, cansaço, náusea, aumento do apetite com perda de peso).
  • Antes de iniciar o tratamento com Piqray, o seu médico também poderá te prescrever um medicamento para reduzir a probabilidade de obter níveis elevados de açúcar no sangue e para reduzir a gravidade de potenciais reações adversas. Siga as instruções do seu profissional de saúde sobre como utilizar este medicamento.
  • Se já teve síndrome de Stevens-Johnson (SSJ), eritema multiforme (EM), necrólise epidérmica tóxica (NET) (possíveis sintomas incluem pele avermelhada; bolhas nos lábios, olhos e boca; descamação da pele, com ou sem febre; erupção cutânea) ou reação medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS).

Informe imediatamente o seu médico ou farmacêutico se você apresentar algum dos sintomas a seguir após iniciar o tratamento com Piqray:

  • Erupção cutânea, coceira, urticária, falta de ar, dificuldade de respirar, chiado no pulmão, tosse, tontura, alterações nos níveis de consciência, pressão arterial baixa, vermelhidão na pele, inchaço da face e/ou garganta, descoloração azul dos lábios, língua ou pele (possíveis sinais de reações de hipersensibilidade severa).
  • Erupção cutânea, vermelhidão na pele, bolhas nos lábios, olhos e boca, descamação da pele, algumas vezes acompanhada de febre (possíveis sinais de condições de pele chamadas síndrome de Stevens-Johnson (SSJ), eritema multiforme (EM), necrólise epidérmica tóxica (NET) ou reação medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS)).
  • Aumento dos níveis de açúcar no sangue, sede, boca seca, necessidade de urinar com mais frequência do que o comum, cansaço, náusea, aumento do apetite com perda de peso, confusão, vômito, odor de fruta no hálito, dificuldade para respirar e pele seca ou ruborizada (possíveis sinais de hiperglicemia e suas complicações).
  • Perda de muita água corporal (desidratação) e problemas renais (possíveis sinais de diarreia).
  • Problemas respiratórios novos ou em mudança, tais como dificuldade ou dor para respirar, tosse, respiração rápida, descoloração azul dos lábios, língua e pele, soluço (possíveis sinais de pneumonite não infecciosa ou pneumonia).
  • Diarreia, dor abdominal grave ou fezes com muco ou sangue (possíveis sinais de inflamação do intestino (colite)).

O seu médico pode precisar interromper temporariamente o seu tratamento, reduzir sua dose ou para permanentemente o seu tratamento com Piqray.

Exames de sangue antes e durante o seu tratamento com Piqray

O seu médico realizará exames de sangue antes e regularmente durante o tratamento com Piqray para monitorar se o Piqray está afetando o nível de açúcar no sangue ou de outros componentes do sangue, como potássio ou cálcio. Com base nos resultados, o seu médico tomará as ações necessárias, tais como indicar medicamentos antidiabéticos. Se necessário, o seu médico poderá decidir interromper temporariamente o seu tratamento ou reduzir a dose de Piqray para permitir que o nível de açúcar no seu sangue volte ao normal. O médico pode também decidir para o seu tratamento permanentemente.

Idosos (65 anos ou mais)

Se tiver 65 anos ou mais, você pode usar o Piqray na mesma dose indicada para outros adultos.

Crianças e adolescentes

O Piqray não deve ser usado por crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade.

Condução de veículos e utilização de máquinas

O tratamento com Piqray pode provocar cansaço. Portanto, é preciso ter cautela ao dirigir ou operar máquinas durante o tratamento com Piqray.

Gravidez, amamentação e fertilidade

Se você estiver grávida ou amamentando, se acha que pode estar grávida ou se planeja engravidar, pergunte ao seu médico ou farmacêutico aconselhamento antes de tomar este medicamento. O seu médico vai conversar com você sobre os possíveis riscos de tomar o Piqray durante a gravidez ou amamentação.

O Piqray pode prejudicar o feto. Ele não deve ser usado durante a gravidez a menos que claramente necessário.

Se você for mulher em idade fértil, o seu médico descartará a possibilidade de estar grávida primeiro antes de iniciar o seu tratamento com Piqray. Isto pode incluir realizar um teste de gravidez.

Mulheres com potencial de engravidar devem usar um método anticoncepcional eficaz durante o tratamento e por 1 semana após a interrupção de Piqray. Pergunte ao seu médico sobre os métodos disponíveis. Se você acha que pode estar grávida após ter iniciado o tratamento com Piqray, informe o seu médico imediatamente.

Durante o tratamento e por 1 semana após a interrupção do mesmo, pacientes do sexo masculino devem usar preservativos quando tiverem relações sexuais com parceiras com potencial de engravidar. Se a parceira de um paciente do sexo masculino suspeitar que está grávida durante este período, ela deve informar um médico imediatamente.

Piqray pode reduzir a fertilidade em homens e mulheres.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente o seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Como todos os medicamentos, Piqray pode causar efeitos colaterais, embora estes não se manifestem em todas as pessoas.

Alguns efeitos colaterais podem ser graves

Se apresentar qualquer efeito colateral, pare de tomar este medicamento e informe o seu médico imediatamente.

Muito comuns (podem afetar mais de 1 em 10 pessoas)

  • Sensação de muita sede, necessidade de urinar com mais frequência do que o normal ou maiores quantidades de urina do que o normal, aumento do apetite com perda de peso (possíveis sintomas de níveis altos de açúcar no sangue, também chamado de hiperglicemia).
  • Perda de muita água corporal (desidratação) e problemas renais (possíveis sintomas de diarreia).

Comuns (podem afetar até 1 em cada 10 pessoas)

  • Erupção cutânea, coceira, urticária, falta de ar, dificuldade para respirar, chiado no pulmão, tosse, tontura, alterações nos níveis de consciência, pressão arterial baixa, vermelhidão na pele, inchaço na face e/ou garganta, descoloração azul dos lábios, língua ou pele (possíveis sinais de reações de hipersensibilidade severa).
  • Problemas respiratórios, inclusive dificuldade ou dor para respirar, tosse, respiração rápida, descoloração azul dos lábios, língua e pele, soluço (possíveis sintomas de pneumonite).
  • Febre, tosse, nariz escorrendo, linfonodos inchados, articulações doloridas, erupção cutânea, sudorese noturna, perda de peso (possíveis sintomas de baixo nível de linfócitos, um tipo de glóbulo branco do sangue).
  • Urinar com menor frequência do que o normal ou menores quantidades de urina do que o normal, inchaço nas pernas, tornozelos e em volta dos olhos, cansaço, confusão, náusea, convulsão, dor no peito (possíveis sintomas de insuficiência renal aguda).
  • Dor, inchaço ou dormência na mandíbula, uma sensação de peso na mandíbula ou do afrouxamento de um (possíveis sintomas de osteonecrose da mandíbula).
  • Erupção cutânea, vermelhidão na pele, bolhas nos lábios, olhos ou boca, descamação da pele (possíveis sintomas de eritema multiforme).

Incomuns (podem afetar até 1 em cada 100 pessoas)

  • Dificuldade de respirar, dor de cabeça, náusea, vômito (possíveis sintomas de uma condição chamada cetoacidose que envolve um alto teor de ácidos no sangue).
  • Dor severa na parte superior do estômago (possível sintomas de pancreatite).
  • Erupção cutânea, pele avermelhada, bolhas nos lábios, olhos ou boca, descamação da pele, febre (possíveis sintomas de síndrome de Stevens Johnson [SSJ]).

Frequência desconhecida (a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis)

  • Diarreia, dor abdominal grave, fezes com muco ou sangue (possíveis sintomas de colite).
  • Confusão, boca seca, pele seca ou ruborizada, náusea, vômitos, cansaço, necessidade de urinar com mais frequência do que o comum, sede (possíveis sintomas de síndrome hiperosmolar hiperglicêmica não cetótica [SHHNC]).
  • Edema facial / na garganta e dificuldade para respirar (possíveis sintomas de angioedema, um tipo de reação de hipersensibilidade).
  • Erupção cutânea, febre (possíveis sintomas de reação medicamentosa com eosinofilia e sintomas sistêmicos [DRESS]).
  • Vermelhidão do olho, dor no olho, sensibilidade à luz, moscas volantes no seu campo de visão, visão turva, diminuição da visão, pupila pequena (possíveis sintomas de uveíte).

Outros efeitos colaterais possíveis

Outros efeitos colaterais incluem os listados abaixo. Se esses efeitos colaterais se tornarem severos, informe o seu médico ou farmacêutico.

Muito comuns (podem afetar mais de 1 em 10 pessoas)

  • Micção dolorosa e frequente (possíveis sintomas de infecção do trato urinário);
  • Cansaço, palidez (possíveis sintomas de anemia, uma condição envolvendo um baixo nível de células sanguíneas);
  • Perda de apetite;
  • Dor de cabeça (cefaleia);
  • Gosto estranho na boca (disgeusia);
  • Náusea;
  • Vômito;
  • Lesões ou úlceras orais com inflamação da gengiva (estomatite);
  • Dor abdominal;
  • Dor de estômago, indigestão (dispepsia);
  • Erupção cutânea;
  • Queda ou afinamento dos cabelos (alopecia);
  • Coceira (prurido);
  • Pele seca;
  • Cansaço (fadiga);
  • Dor, vermelhidão e inchaço nas vias aéreas, na traqueia ou na mucosa genital (inflamação das mucosas);
  • Inchaço nas mãos, tornozelos ou pés (edema periférico);
  • Febre (pirexia);
  • Ressecamento da mucosa;
  • Diminuição de peso.

Comuns (podem afetar até 1 em cada 10 pessoas)

  • Sangramento espontâneo ou hematomas (sinais de baixo nível de trombócitos, também chamados de plaquetas, no sangue);
  • Nível reduzido de cálcio no sangue, o que pode às vezes causar câimbras (hipocalemia);
  • Nível reduzido de potássio no sangue, associado com fraqueza muscular, espasmos musculares e/ou frequência cardíaca anormal (hipocalemia);
  • Desidratação;
  • Problemas para pegar no sono (insônia);
  • Olhos ressecados;
  • Visão embaçada;
  • Dor de cabeça, tontura (possíveis sintomas de pressão alta);
  • Inchaço de parte ou todo um braço (inclusive dedos) ou perna (inclusive dedos dos pés), sensação de peso, movimentos restritos, desconforto, espessamento da pele e infecções recorrentes (possíveis sintomas de linfedema);
  • Dor de dente;
  • Sangramento, sensibilidade ou inchaço na gengiva (sinais de inflamação da gengiva);
  • Rachaduras, fissuras nos lábios (queilite);
  • Dor gengival;
  • Eritema;
  • Inflamação da pele com erupção cutânea (dermatite);
  • Vermelhidão e/ou inchaço e possivelmente descamação das palmas das mãos e solas dos pés, o que pode ser acompanhado de formigamento e dor ardente (sinais de síndrome mão-pé);
  • Espasmos musculares;
  • Dor muscular (mialgia);
  • Inchaço generalizado (edema).

Durante o tratamento com Piqray, os resultados de alguns exames de sangue podem ser anormais, da seguinte maneira:

Muito comuns

  • Níveis altos das seguintes enzimas no sangue: gamaglutamil transferase, alanina aminotransferase, lipase;
  • Nível alto de açúcar no sangue e/ou hemoglobina glicosilada (um marcador do nível de açúcar no sangue na última semana);
  • Nível alto de creatinina e/ou cálcio no sangue;
  • Níveis baixos de linfócitos, plaquetas, açúcar, hemoglobina e/ou albumina no sangue;
  • Aumento no tempo de tromboplastina parcial ativada.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião- dentista.

Piqray® 150 mg

Embalagens contendo 28 ou 56 comprimidos revestidos de 150 mg.

Via oral.

Uso adulto.

Piqray® 200 mg + 50 mg

Embalagens contendo 14 comprimidos revestidos de 200 mg e 14 comprimidos revestidos de 50 mg ou 28 comprimidos revestidos de 200 mg e 28 comprimidos revestidos de 50 mg.

Via oral.

Uso adulto.

Piqray® 200 mg

Embalagens contendo 28 comprimidos revestidos de 200 mg.

Via oral.

Uso adulto.

Cada comprimido revestido de Piqray® 50 mg, 150 mg e 200 mg contém, respectivamente, 50 mg, 150 mg e 200 mg de alpelisibe.

Excipientes: celulose microcristalina, manitol, amidoglicolato de sódio, hipromelose, estearato de magnésio, água purificada.
Excipientes do revestimento: hipromelose, macrogol, talco, óxido de ferro preto, óxido de ferro vermelho, dióxido de titânio.

Se você tomar comprimidos a mais acidentalmente, ou se outra pessoa tomar o seu medicamento por engano, entre em contato com um médico ou hospital para orientação imediatamente. Pode ser necessário tratamento médico.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver tomando, se tiver tomado recentemente ou se há a possibilidade de tomar outros medicamentos, incluindo qualquer medicamento obtido sem receita médica. Isso inclui, em particular:

  • Eltrombopague, um medicamento usado para tratar a baixa contagem de plaquetas;
  • Medicamentos usados para tratar o câncer de mama, como lapatinibe, everolimo ou ribociclibe;
  • Everolimo, apalutamida, enzalutamida e mitotano, medicamentos usados para tratar certos tipos de câncer;
  • Pantoprazol, um medicamento usado para tratar azia e reduzir a quantidade de ácido produzido no estômago;
  • Midazolam, um medicamento usado para sedação ou perturbações do sono;
  • Rifampicina, um medicamento usado para matar bactérias que estejam causando infecções;
  • Carbamazepina e fenitoína, medicamentos usados para tratar ataques ou convulsões;
  • Erva de São João, um produto à base de plantas usado para tratar depressão e outras condições;
  • Encorafenibe, um remédio usado para tratar um determinado tipo de câncer de pele;
  • Varfarina, um medicamento usado para reduzir a capacidade de coagulação do sangue.

Pergunte ao médico ou farmacêutico se não tiver certeza se o seu medicamento é um dos medicamentos listados acima.

Enquanto estiver tomando Piqray, você também deve informar o seu médico se lhe for indicado algum novo medicamento, que você não tenha tomado antes, durante o tratamento com Piqray

Piqray com alimentos e bebidas

O Piqray deve ser tomado no mesmo horário todos os dias, imediatamente após uma refeição.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Resultados de Eficácia


Lactentes que apresentam deficiência de LAL

O LAL-CL03 foi um estudo multicêntrico, aberto e de braço único de Alfassebelipase em 9 pacientes com deficiência de LAL com falha no crescimento ou outros indícios de doença rapidamente progressiva antes dos 6 meses de idade. Os pacientes apresentavam também doença hepática rapidamente progressiva e hepatoesplenomegalia grave. A faixa etária para admissão no estudo era de 1-6 meses. Os pacientes receberam Alfassebelipase a 0,35 mg/kg uma vez por semana durante as primeiras 2 semanas e depois 1 mg/kg uma vez por semana. Com base na resposta clínica, o aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez por semana verificou-se logo ao fim de 1 mês e até 20 meses após o início do tratamento a 1 mg/kg. Foi permitido um aumento adicional progressivo da dose para 5 mg/kg uma vez por semana. A eficácia foi avaliada comparando a experiência de sobrevida de pacientes tratados com Alfassebelipase que sobreviveram por mais de 12 meses de idade no LAL-CL03 com um grupo histórico de lactentes não tratados que apresentavam deficiência de LAL com características clínicas semelhantes.

No LAL-CL03, 6 de 9 lactentes tratados com Alfassebelipase sobreviveram mais de 12 meses (67% de sobrevivência aos 12 meses, IC 95%: 30% a 93%). Com o tratamento continuado por mais de 12 meses de idade, 1 paciente adicional faleceu aos 15 meses de idade. No grupo histórico, 0 de 21 pacientes sobreviveu mais de 8 meses de idade (0% de sobrevivência aos 12 meses, IC 95%: 0% a 16%). Alfassebelipase em doses até 1 mg/kg uma vez por semana resultou em melhorias dos níveis de alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST) e aumento de peso nas primeiras semanas de tratamento. Da linha basal até à semana 48, as reduções médias de ALT e AST foram -34,0 U/l e -44,5 U/l, respetivamente. O aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez por semana foi associado a melhorias adicionais no aumento de peso, linfadenopatia e albumina sérica. Da linha basal até à semana 48, o percentil de peso médio para a idade melhorou de 12,74% para 29,83% e os níveis médios de albumina sérica aumentaram de 26,7 g/l para 38,7 g/l. Um lactente foi tratado com 5 mg/kg uma vez por semana no LAL-CL03; não foram notificadas reações adversas novas com esta dose. Na ausência de mais dados clínicos, esta dose não é recomendada.

Crianças e adultos com deficiência de LAL

O LAL-CL02 foi um estudo multicêntrico, duplo cego e controlado por placebo em 66 crianças e adultos com deficiência de LAL. Os pacientes foram aleatorizados para receberem Alfassebelipase a uma dose de 1 mg/kg (n=36) ou placebo (n=30) uma vez de duas em duas semanas durante 20 semanas no período duplo cego. A faixa etária no momento da randomização era dos 4 aos 58 anos de idade (71% tinham < 18 anos de idade). Para a admissão no estudo, os pacientes tinham de apresentar níveis de ALT ≥1,5 vezes o limite superior do normal (LSN). A maioria dos pacientes (58%) tinha colesterol LDL > 190 mg/dl no momento da admissão no estudo e 24% dos pacientes com colesterol LDL > 190 mg/dl estavam tomando medicamentos para baixar os lípidos. Dos 32 pacientes que fizeram uma biópsia de fígado no momento da admissão no estudo, 100% tinham fibrose e 31% tinham cirrose. A faixa etária dos pacientes com indícios de cirrose na biópsia era dos 4 aos 21 anos de idade.

Foram avaliados os seguintes parâmetros de avaliação final:

Formalização da ALT, diminuição do colesterol LDL, diminuição do colesterol não HDL, normalização da AST, diminuição dos triglicérides, aumento do colesterol HDL, diminuição do teor de gordura no fígado avaliado por imagem por ressonância magnética - eco de gradiente multi-eco (MEGE-MRI) e melhoria da esteatose hepática medida por morfometria. Observou-se uma melhoria estatisticamente significativa em vários parâmetros de avaliação final no grupo tratado com Alfassebelipase em comparação com o grupo de placebo na conclusão do período de 20 semanas de duplo cego do estudo, como apresentado na Tabela 3. A redução absoluta do nível médio de ALT foi de - 57,9 U/l (-53%) no grupo tratado com Alfassebelipase e -6,7 U/l (-6%) no grupo de placebo.

Tabela 3: Parâmetros de avaliação final primários e secundários de eficácia no LALCL02

a Proporção de pacientes que atingiram a normalização definida como 34 ou 43 U/l, em função da idade e do sexo.
b Proporção de pacientes que atingiram a normalização definida como 34-59 U/l, em função da idade e do sexo. Avaliada em pacientes com valores anormais na linha basal (n=36 para o Alfassebelipase; n=29 para o placebo).
c Avaliado em pacientes com avaliações efetuadas por MEGE-MRI (n=32 para o Alfassebelipase; n=25 para o placebo).
d Os valores de P são do teste exato de Fisher para os parâmetros de avaliação final de normalização e do teste de soma de postos Wilcoxon para todos os outros parâmetros de avaliação final.

Estiveram disponíveis biópsias de fígado emparelhadas na linha basal e na semana 20 num subgrupo de pacientes (n=26). Dos pacientes com biópsias de fígado emparelhadas, 63% (10/16) dos pacientes tratados com Alfassebelipase melhoraram da esteatose hepática (pelo menos ≥ 5% de redução) medida por morfometria em comparação com 40% (4/10) dos pacientes a receber placebo. Esta diferença não foi estatisticamente significativa. Período aberto Sessenta e cinco de 66 pacientes entraram no período aberto (até 130 semanas) com uma dose de Alfassebelipase de 1 mg/kg uma vez de duas em duas semanas.

Nos pacientes que tinham recebido Alfassebelipase durante o período de duplo cego, as reduções dos níveis de ALT durante as primeiras 20 semanas de tratamento mantiveram-se e observaram-se melhorias adicionais nos parâmetros dos lípidos incluindo os níveis de colesterol LDL e de colesterol HDL. Quatro (4) de 65 pacientes no período aberto tiveram um aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez de duas em duas semanas com base na resposta clínica. Os pacientes que receberam placebo apresentaram níveis séricos persistentemente elevados de transaminases e níveis séricos anormais de lípidos durante o período de duplo cego. Consistente com o que foi observado nos pacientes tratados com Alfassebelipase durante o período de duplo cego, o início do tratamento com Alfassebelipase durante o período aberto produziu melhorias rápidas nos níveis de ALT e nos parâmetros dos lípidos incluindo os níveis de colesterol LDL e de colesterol HDL. Num estudo aberto separado (LAL-CL01/LAL-CL04) em pacientes adultos com deficiência de LAL, as melhorias nos níveis séricos de transaminases e lípidos foram sustentadas durante o período de tratamento de 104 semanas.

População pediátrica

Cinquenta e seis de 84 pacientes (67%) que receberam Alfassebelipase durante os estudos clínicos (LAL-CL01/LAL-CL04, LAL-CL02 e LAL-CL03) pertenciam à faixa etária pediátrica e adolescente (1 mês até 18 anos de idade).

Características Farmacológicas


Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico: Outros produtos do trato alimentar e metabolismo, enzimas; código ATC: A16AB14.

Deficiência de lipase ácida lisossomal (LAL)

A deficiência de LAL é uma doença rara associada a morbidade e mortalidade significativas, que afeta indivíduos desde a infância até à idade adulta. A deficiência de LAL nos lactentes é uma emergência médica com rápida progressão da doença ao longo de um período de semanas, tipicamente fatal nos primeiros 6 meses de vida. A deficiência de LAL é uma doença autossômica recessiva de armazenamento lisossomal caracterizada por um defeito genético que resulta numa diminuição acentuada ou perda de atividade da enzima lipase ácida lisossomal (LAL). A atividade deficiente da enzima LAL resulta no acúmulo lisossomal de ésteres do colesterol e triglicérides.

No fígado, este acúmulo conduz a hepatomegalia, teor de gordura no fígado aumentado, elevação das transaminases indicativo de lesão crônica do fígado e progressão para fibrose, cirrose e complicações de doença hepática em fase terminal. No baço, a deficiência de LAL resulta em esplenomegalia, anemia e trombocitopenia. O acúmlo de lípidos na parede do intestino conduz a má absorção e falha no crescimento. A dislipidemia é frequente com o LDL e os triglicérides elevados e o HDL baixo, associados ao teor de gordura aumentado no fígado e às elevações das transaminases. Além da doença hepática, os pacientes com deficiência de LAL têm um risco aumentado de doença cardiovascular e aterosclerose acelerada.

Mecanismo de ação

A Alfassebelipase é uma lipase ácida lisossomal humana recombinante (rhLAL). A Alfassebelipase liga-se aos recetores da superfície celular através de glicanos expressos na proteína e é subsequentemente internalizada nos lisossomas. A Alfassebelipase catalisa a hidrólise lisossomal dos ésteres do colesterol e triglicérides para colesterol livre, glicerol e ácidos graxos livres. A substituição da atividade da enzima LAL conduz a reduções do teor de gordura no fígado e das transaminases, e ativa o metabolismo dos ésteres do colesterol e triglicérides no lisossoma, conduzindo a reduções do colesterol de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e do colesterol de lipoproteínas não de alta densidade, triglicérides e aumentos do colesterol HDL. A melhoria do crescimento ocorre em resultado da redução de substratos no intestino.

Propriedades farmacocinéticas

Crianças e adultos

A farmacocinética da Alfassebelipase em crianças e adultos foi determinada utilizando uma análise farmacocinética da população de 65 pacientes com deficiência de LAL que receberam infusões intravenosas de Alfassebelipase a 1 mg/kg uma vez de duas em duas semanas no LAL-CL02. Vinte e quatro pacientes tinham idades compreendidas entre os 4 e os 11 anos, 23 tinham idades compreendidas entre os 12 e os 17 anos, e 18 tinham idade ≥ 18 anos (Tabela 4). Com base numa análise não compartimental de dados de adultos (LAL-CL01/LAL-CL-04), a farmacocinética da Alfassebelipase pareceu ser não linear com um aumento da exposição mais acentuado do que o proporcional à dose observado entre as doses de 1 e 3 mg/kg. Não se observou acúmulo a 1 mg/kg (uma vez por semana ou uma vez de duas em duas semanas) ou 3 mg/kg uma vez por semana.

Tabela 4: Parâmetros farmacocinéticos médios da população

* Semana 22 para os pacientes a receber placebo reinicializada para Semana 0, isto é, primeira semana de tratamento ativo.
AUCss = Área sob a curva de concentração plasmática-tempo em estado estacionário.
Cmax = Concentração máxima.
Tmax = Tempo até à concentração máxima.
CL = Depuração. 
Vc = Volume central de distribuição.
T½ = Semivida.

Lactentes (< 6 meses de idade)

No LAL-CL03, a Alfassebelipase foi eliminada da circulação sistêmica com um T½ mediana de 0,1 h (intervalo: 0,1-0,2) à dose de 3 mg/kg uma vez por semana (n = 4). A diferença em exposições à Alfassebelipase entre os grupos que receberam 0,35 mg/kg e 3 mg/kg uma vez por semana foi mais do que proporcional à dose, com um aumento de 8,6 vezes da dose, resultando num aumento de 9,6 vezes da exposição para a AUC e um aumento de 10,0 vezes para a Cmax.

Linearidade/não linearidade

Com base nestes dados, a farmacocinética da Alfassebelipase pareceu ser não linear com um aumento da exposição mais acentuado do que o proporcional à dose observado entre as doses de 1 e 3 mg/kg.

Populações especiais

Durante a análise de covariáveis do modelo de farmacocinética da população para a Alfassebelipase, constatou-se que a idade, o peso corporal e o sexo não tinham uma influência significativa na CL e no Vc da Alfassebelipase. A Alfassebelipase não foi investigada em pacientes com idades compreendidas entre os 2 e os 4 anos ou em pacientes com idade igual ou superior a 65 anos. As informações sobre a farmacocinética da Alfassebelipase em grupos étnicos não caucasianos são limitadas. A Alfassebelipase é uma proteína e prevê-se que seja metabolicamente degradada através de hidrólise péptica. Consequentemente, não se prevê que a função hepática comprometida afete a farmacocinética da Alfassebelipase.

Para os pacientes com comprometimento hepático grave existe falta de dados. A eliminação renal da Alfassebelipase é considerada uma via menor para a depuração. Para os pacientes com comprometimento renal existe falta de dados. As informações sobre o impacto de anticorpos antifármaco na farmacocinética da Alfassebelipase são limitadas.

Conservar este medicamento em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C). Armazenar na embalagem original para proteger da umidade.

Não utilize este medicamento se você perceber algum dano na embalagem ou se houver sinais de adulteração.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características do medicamento

  • Piqray® 50 mg: comprimidos revestidos rosa claro, sem sulco, redondo e curvo com bordas chanfradas, com o dizer “L7” gravado em uma face e “NVR” na face oposta.
  • Piqray® 150 mg: comprimidos revestidos vermelho pálido, sem sulco, ovaloide e curvo com bordas chanfradas, com o dizer “UL7” gravado em uma face e “NVR” na face oposta.
  • Piqray® 200 mg: comprimidos revestidos vermelho claro, sem sulco, ovaloide e curvo com bordas chanfradas, com o dizer “YL7” gravado em uma face e “NVR” na face oposta.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja com o prazo no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

MS - 1.0068.1165

Farm. Resp.:
Flávia Regina Pegorer
CRF-SP 18.150

Importado por:
Novartis Biociências S.A.
Av. Prof. Vicente Rao, 90 - São Paulo - SP
CNPJ: 56.994.502/0001-30
Indústria Brasileira.

Fabricado por:
Novartis Pharma Stein AG
Stein - Suíça

Embalado por:
Novartis Pharmaceutical Manufacturing LLC.
Ljubljana – Eslovênia

® = Marca registrada de Novartis AG, Basileia, Suíça.

Venda sob prescrição médica.


Especificações sobre o Piqray

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Novartis

Tipo do Medicamento:

Novo

Necessita de Receita:

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Especialidades:

Ginecologia

Oncologia

Preço Máximo ao Consumidor:

PMC/SP R$ 16.012,52

Preço de Fábrica:

PF/SP R$ 12.018,63

Registro no Ministério da Saúde:

1006811650061

Código de Barras:

7896261021754

Temperatura de Armazenamento:

Temperatura ambiente

Produto Refrigerado:

Este produto não precisa ser refrigerado

Doenças Relacionadas:

Bula do Paciente:

Bula do Profissional:

Modo de Uso:

Uso oral

Pode partir:

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Sobre a Novartis

Com uma história de muita tradição, a Novartis é resultado da fusão de outras duas grande empresas: Ciba-Geigy e da Sandoz.  Tais organizações se especializaram, inicialmente, no desenvolvimento de produtos químicos. Na sequência, seu foco mudou para produtos farmacêuticos.

Com tal histórico, a Novartis não poderia ter outras essência, se não a de ser apaixonada pelo desenvolvimento e comercialização de produtos que contribuem para a vida das pessoas, por meio da ciência e da saúde.

Para isso, investe pesado em inovação, pesquisa e desenvolvimento. Essa política trouxe várias conquistas, como a de ser a única fábrica de divisão oftalmológica da América Latina.

Fonte: https://www.novartis.com.br

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Dose

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200mg + 50mg

150mg

200mg

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200mg + 50mg

Forma Farmacêutica

Ajuda

Comprimido revestido

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Comprimido revestido

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Quantidade na embalagem

Ajuda

56 Unidades

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28 Unidades

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Modo de uso

Uso oral

Uso oral

Uso oral

Uso oral

Uso oral

Substância ativa

AlfassebelipaseAlfassebelipaseAlfassebelipaseAlfassebelipaseAlfassebelipase

Preço Máximo ao Consumidor/SP

R$ 32.025,03

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R$ 16.012,52

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Preço de Fábrica/SP

R$ 24.037,25

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Tipo da Receita

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

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