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Analgésicos

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  • Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
  • C1 Branca 2 vias (Venda Sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
  • Isento de Prescrição Médica
  • A1 Amarela (Venda sob Prescrição Médica - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
  • A1 Amarela (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
  • C1 Branca 2 Vias (Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais - Este medicamento pode causar Dependência Física ou Psíquica)
  • Receita Branca para Importação
  • Receita Simples - Veterinário
Classe terapêutica
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  • Analgésicos Narcóticos
  • Relaxante Muscular De Ação Central
  • Anti-Reumáticos Não Esteroidais Puros
  • Analgésicos Não Narcóticos e Antipiréticos Sob Prescrição
  • Associações de Antiespasmódicos com Analgésicos
  • Anti-Reumáticos e Analgésicos Tópicos
  • Preparações Para Garganta
  • Anestésicos Gerais Injetáveis
  • Gastroprocinéticos
  • Associações Vitamina B1+ B6 e/ou B12
Forma farmacêutica
Selecione um(a) Forma farmacêutica
  • Comprimido
  • Comprimido revestido
  • Solução injetável
  • Comprimido revestido de liberação prolongada
  • Comprimido sublingual
  • Cápsula gelatinosa dura
  • Gel
  • Pastilha
  • Solução oral (gotas)
  • Adesivo transdérmico
Categoria
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  • Medicamentos
  • Analgésicos
  • Anti-inflamatórios
  • Artrite
  • Gota
  • Artrose
  • Cabelos Cacheados e Crespos
  • Reumatismo
  • Cólica menstrual
  • Campanha
Dosagem
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  • 10mg
  • 50mg
  • 500mg + 30mg
  • 100mg
  • 37.5mg + 325mg
  • 20mg
  • 300mg + 35mg + 50mg
  • 10mg/mL
  • 50mg/mL
  • 200mg
Fabricante
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  • Laboratório Cristália
  • Adium
  • Grünenthal
  • EMS
  • União Química
  • Cosmed
  • Neo Química
  • Legrand
  • Aché
  • Mundipharma
Princípio ativo
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  • Alfassebelipase
  • Cloridrato de Tramadol
  • Paracetamol + Fosfato de Codeína
  • Oxicodona
  • Trometamol Cetorolaco
  • Cloridrato de Tapentadol
  • Cloridrato de Tramadol + Paracetamol
  • Citrato de Fentanila
  • Cloridrato de Benzidamina
  • Meloxicam
Tipo do medicamento
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  • Similar
  • Genérico
  • Novo
  • Similar Intercambiável
  • Outros
  • Específico
  • Referência
Quantidade
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  • 10 Unidades
  • 20 Unidades
  • 30 Unidades
  • 1 mL
  • 12 Unidades
  • 2 mL
  • 60 Unidades
  • 4 Unidades
  • 14 Unidades
  • 10 mL

Tudo sobre Analgésicos

Os analgésicos de uso veterinário são destinados para o tratamento medicamentoso de cães e gatos, dentre outros animais.

Com o avanço da tecnologia farmacêutica e dos estudos com a medicina veterinária o tempo de vida dos pets domésticos aumentou. Isso trouxe maior conforto para a vida dos felinos e cães. 

Dentre um dos avanços está a utilização de analgésico para o alívio dos sintomas que causam dores nos animais. 

Esse tipo de medicamento deve ser prescrito por médicos veterinários e a administração deve ser feita conforme as orientações do mesmo. Isso porque, como nos humanos, a medicação desses animais sem um diagnóstico pode causar sérios problemas para a saúde.

Existem alguns princípios ativos que causam essa reação analgésica nos nossos mascotes. Fizemos a lista a seguir com alguns deles, explicando a sua funcionalidade. 

Tipos de princípios ativos analgésicos de uso veterinário

Alguns dos princípios ativos encontrados nos medicamentos veterinários já são bem conhecidos dos donos dos pets. Isso porque, eles são os mesmos que usamos em casos de dor humana. 

No entanto, a maneira farmacêutica em que o remédio para os animais é feita é diferente. Isso porque, a altera a dosagem é e a maneira que o medicamento é absorvido no organismo dos cães e gatos.

Por isso, nunca dê medicamentos de humanos para os pets! E o contrário também é válido, nada de consumir medicamento veterinário se você é humano. 

Agora vamos para a nossa listinha de princípios ativos analgésicos mais prescritos pelos veterinários:

  • Meloxicam;
  • Nimesulida;
  • Dipirona;
  • Tramadol;
  • Cetoprofeno;
  • Ibuprofeno. 

Quer saber um pouco mais sobre como funcionam os analgésicos no mundo animal? Continue lendo o artigo que preparamos para você!

O que faz um analgésico em animais?

O efeito do medicamento analgésico em animais vai depender do princípio ativo que o compõe. Os analgésicos são medicamentos administrados ao animal em situação de dor, pois tem como consequência a redução deste sintoma. 

Cada princípio ativo possui uma maneira de absorção no corpinho dos cães ou gatos, no entanto, de modo geral, eles ajudam a inibir a dor bloqueando os receptores que levam a informação da dor para o sistema nervoso central. 

Mas isso não é uma regra! Fique atento às orientações do médico veterinário a respeito dos sintomas e administração do remédio ao pet. 

Que tipo de analgésico posso dar para cachorro e gatos?

O ideal é apenas medicar os cães e felinos com os medicamentos prescritos pelo médico veterinário. 

Em caso de dores no corpinho é imprescindível que o vet faça um diagnóstico preciso para passar o tratamento de cada situação. Isso porque existem componentes em medicamentos que podem ser tóxicos para os bichinhos. 

Além disso, os medicamentos direcionados para os peludinhos são feitos em dosagens que não prejudiquem demais atividades do organismo deles. Deve ser sempre feita a compra dos medicamentos veterinários para os animais domésticos. 

Qual o melhor analgésico para cães?

Isso vai depender de qual é a origem da dor dos mascotes, e esta recomendação vale para cães e gatos. O indicado é procurar um médico para verificar de onde vem a dor. 

Assim o seu vet de confiança pode passar o tratamento e analgesico ideal para a melhor do bichinho. 

Não tem coisa pior que ter um doguinho em casa doentinho e não saber o que fazer, então não hesite na hora de procurar ajuda especializada!

Pode dar dipirona para gato com dor?

Sim, é possível dar dipirona para os gatinhos mas existem uma série de precauções que devem ser tomadas para fazer essa administração do medicamento de maneira segura. 

Primeiro passo é fazer uma consulta com o veterinário para saber qual é a origem da dor do bichano. Caso o médico prescreve a dipirona como uma analgesia para amenizar a dor seguimos para o próximo passo, que é a compra. 

Você deve adquirir a dipirona para o público animal, isso porque os medicamentos humano possuem uma dosagem grande do princípio ativo. Grandes doses podem ser fatais para a vida felina. Na hora de fazer a compra opte pela dipirona de uso veterinário. 

Seguindo o processo você deve seguir rigorosamente as doses e tempo de administração prescritos pelo médico veterinário do seu animalzinho. Geralmente esses medicamentos são uma solução oral e cada gota equivale ao peso corporal do gato. 

E claro, você pode aplicar diretamente na boca dos felinos ou colocar na água, isso depende de como o seu animal geralmente aceita a medicação. 

Como aliviar a dor do pet?

Se você já administrou um analgésico prescrito pelo veterinário e está esperando que o efeito comece a amenizar o sintoma do peludinho, existem técnicas que podem utilizar para inicialmente reduzir a dor. 

Uma técnica muito utilizada é a termoterapia, que é a utilização de calor ou frio sobre o local lesionado para reduzir os sintomas de dor. Você pode usar uma bolsa de água quente ou fria para fazer esse procedimento. 

Outra forma de ajudar a amenizar a dor, ou dar um conforto para os mascotes com dorzinha é o afeto. Dê carinho para o bichano e retribua o seu amor com petiscos e outras guloseimas de pets até que o remédio faça efeito. 

Pode dar analgésico de humano para animais domésticos?

Se você não entende nada de veterinária e é leigo no assunto farmacológico, a resposta é: não! 

Os medicamentos feitos para os humanos possuem grandes doses de princípio ativo, o que dependendo do princípio ativo pode ser fatal para os bichinhos. 

Já os medicamentos de uso veterinário são testados e aprovados para serem usados para amenizar os sintomas dos pets, sendo assim têm doses seguras e eficazes para amenizar a dor. 

Apenas profissionais qualificados podem fazer a prescrição de medicamentos para os pets, sejam esses remédios de uso veterinário ou não.

Ou seja, não faça administração de nenhum remédio sem consultar um médico veterinário. Da mesma forma que você, humano, não deve fazer a automedicação sem consultar o seu médico. 

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