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Neo Moxilin 250mg/5mL, caixa com 1 frasco com 150mL de pó para preparo extemporâneo de uso oral

Neo Química
Neo Moxilin 250mg/5mL, caixa com 1 frasco com 150mL de pó para preparo extemporâneo de uso oral
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Bula do Neo Moxilin

Neo Moxilin é indicado no tratamento das infecções causadas por micro-organismos sensíveis à ação da amoxicilina, doença gonocócica, faringite bacteriana, febre tifoide, otite média aguda, sinusite, infecções do trato geniturinário e biliar.

A amoxicilina é uma penicilina semissintética de amplo espectro de ação, derivada do núcleo básico da penicilina. Seu nível máximo é atingido uma hora após a administração oral, tem baixa ligação proteica e pode ser administrada com as refeições, por ser estável em presença do ácido clorídrico do suco gástrico. A amoxicilina é bem absorvida pela via entérica. A meiavida da amoxicilina após a administração oral é de 1,3 hora.

O uso de Neo Moxilin é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade comprovada à droga ou a qualquer componente da fórmula.

Neo Moxilin é contraindicado a pacientes com história de reações alérgicas e hipersensibilidade às penicilinas, nos casos de infecções por estafilococos penicilino-resistentes e nas produzidas por bacilo piociânico, rickettsias e vírus.

Cápsula

Adultos

250mg de 8 em 8 horas, aumentando para 500mg de 8 em 8 horas nas infecções mais graves.

Infecção do trato urinário aguda simples

Duas doses de 3g com um intervalo de 10-12 horas entre as doses.

Abscesso dentário

Duas doses de 3g com um intervalo de 8 horas entre as doses.

Gonorreia

Dose única de 3g.

Suspensão oral

Adultos

500mg, 10mL de 8 em 8 horas.

Crianças (até 10 anos)

125mg, 2,5mL de 8 em 8 horas.

Para crianças acima de 40kg deve ser administrada a posologia de adulto.

Para preparar a suspensão

  1. Para soltar o pó que fica no fundo do frasco, agite o frasco antes de abri-lo, isso facilitará a reconstituição.
  2. Coloque água filtrada até a marca indicada no frasco (uma seta) e agite bem, até que o pó se misture totalmente na água.
  3. Caso a mistura não tenha atingido a marca indicada, espere a espuma abaixar e complete (lentamente) com água filtrada, repetindo o procedimento de agitar e esperar a espuma abaixar, até que o produto atinja definitivamente a marca do frasco.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Informe seu médico a ocorrência de reações desagradáveis, tais como: dor gástrica, náuseas, vômitos, diarreia e flatulências.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.

Informe seu médico se está amamentando.

Atenção: este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes.

Pacientes Idosos

O uso em pacientes idosos (acima de 60 anos) requer prescrição e acompanhamento médico.

Como ocorre com outras drogas da mesma classe, espera-se que as reações desagradáveis estejam essencialmente limitadas a fenômenos de hipersensibilidade. Eles são mais prováveis de ocorrer em indivíduos que tenham demonstrado hipersensibilidade às penicilinas e naqueles que tenham histórico de reações alérgicas severas, incluindo edema angioneurótico anafilático, vasculite por hipersensibilidade, e doença do soro.

As seguintes reações adversas foram associadas ao uso de penicilinas:

Náuseas, vômitos e diarreia, eritema cutâneo e urticária, que podem ser controladas com anti-histamínicos e, se necessário, corticosteroides sistêmicos. Sempre que tais reações ocorrerem, a amoxicilina deve ser descontinuada. Anemia hemolítica, trombocitopenia reversível, leucopenia reversível e agranulocitose foram relatadas durante a terapia com penicilina, estas reações são geralmente reversíveis com a descontinuação da terapia. Reações cutâneas como eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, exantema pustuloso generalizado agudo, vertigem e convulsões foram raramente relatados.

Cápsula 500mg

Embalagens com 15, 21, 210 e 500* cápsulas.

Pó para suspensão 250mg/5mL

Embalagens com 1 e 50* frascos de 60mL e 150mL.

*Embalagem Hospitalar.

Uso adulto e pediátrico.

Uso oral.

Cada cápsula contém:

Amoxicilina tri-idratada

Equivalente a 500mg de amoxicilina anidra

Excipientes* q.s.p.

1 cápsula

*Dióxido de silício, laurilsulfato de sódio e estearato de magnésio.

Cada 5mL da suspensão reconstituída de 250mg/5mL contém:

Amoxicilina tri-idratada

Equivalente a 250mg de amoxicilina anidra

Veículo* q.s.p.

5mL

*Benzoato de sódio, citrato de sódio, dióxido de silício, goma xantana, açúcar, corante vermelho eritrosina FDC nº 03 e essência de morango.

Não há relatos problemáticos de superdose com amoxicilina. Caso ocorra, sintomas gastrintestinais e distúrbio no balanço hidroeletrolítico poderão ser evidentes. Nestes casos, o tratamento é sintomático. A amoxicilina pode ser removida da circulação por hemodiálise.

A probenecida inibe a excreção renal da amoxicilina. O seu uso concomitante com amoxicilina pode resultar em um aumento do nível de amoxicilina no sangue; portanto, não é recomendado. A amoxicilina não deve ser administrada concomitantemente com antibacterianos bacteriostáticos (tetraciclina, eritromicina, sulfonamidas, cloranfenicol), já que um efeito antagônico pode ocorrer.

A administração concomitante de alopurinol durante o tratamento com amoxicilina pode aumentar a probabilidade de ocorrência de reações alérgicas da pele. A absorção da digoxina, quando usada concomitantemente, pode ser aumentada durante o tratamento com amoxicilina. Da mesma forma que outros antibióticos de amplo espectro, a amoxicilina pode reduzir a eficácia dos contraceptivos orais. As pacientes devem ser avisadas quanto a este fato.

A alimentação não interfere com a ação da amoxicilina, podendo a mesma ser ingerida juntamente com alimentos.

Alterações em exames clínicos e laboratoriais

Glicose urinária

Altas concentrações urinárias de penicilina podem produzir resultados falso-positivos ou erroneamente elevados em testes de sulfato de cobre e glicose enzimática.

Testes antiglobulina

Resultados falso-positivos podem ocorrer durante a terapia com penicilinas.

Hemograma

Leucopenia ou neutropenia é associado com o uso. O efeito ocorre provavelmente com a terapia prolongada e danos severos da função hepática.

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando antes do início ou durante o tratamento.

Não tome medicamento sem o conhecimento médico, pode ser perigoso para sua saúde.

Resultados de Eficácia


Lactentes que apresentam deficiência de LAL

O LAL-CL03 foi um estudo multicêntrico, aberto e de braço único de Alfassebelipase em 9 pacientes com deficiência de LAL com falha no crescimento ou outros indícios de doença rapidamente progressiva antes dos 6 meses de idade. Os pacientes apresentavam também doença hepática rapidamente progressiva e hepatoesplenomegalia grave. A faixa etária para admissão no estudo era de 1-6 meses. Os pacientes receberam Alfassebelipase a 0,35 mg/kg uma vez por semana durante as primeiras 2 semanas e depois 1 mg/kg uma vez por semana. Com base na resposta clínica, o aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez por semana verificou-se logo ao fim de 1 mês e até 20 meses após o início do tratamento a 1 mg/kg. Foi permitido um aumento adicional progressivo da dose para 5 mg/kg uma vez por semana. A eficácia foi avaliada comparando a experiência de sobrevida de pacientes tratados com Alfassebelipase que sobreviveram por mais de 12 meses de idade no LAL-CL03 com um grupo histórico de lactentes não tratados que apresentavam deficiência de LAL com características clínicas semelhantes.

No LAL-CL03, 6 de 9 lactentes tratados com Alfassebelipase sobreviveram mais de 12 meses (67% de sobrevivência aos 12 meses, IC 95%: 30% a 93%). Com o tratamento continuado por mais de 12 meses de idade, 1 paciente adicional faleceu aos 15 meses de idade. No grupo histórico, 0 de 21 pacientes sobreviveu mais de 8 meses de idade (0% de sobrevivência aos 12 meses, IC 95%: 0% a 16%). Alfassebelipase em doses até 1 mg/kg uma vez por semana resultou em melhorias dos níveis de alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST) e aumento de peso nas primeiras semanas de tratamento. Da linha basal até à semana 48, as reduções médias de ALT e AST foram -34,0 U/l e -44,5 U/l, respetivamente. O aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez por semana foi associado a melhorias adicionais no aumento de peso, linfadenopatia e albumina sérica. Da linha basal até à semana 48, o percentil de peso médio para a idade melhorou de 12,74% para 29,83% e os níveis médios de albumina sérica aumentaram de 26,7 g/l para 38,7 g/l. Um lactente foi tratado com 5 mg/kg uma vez por semana no LAL-CL03; não foram notificadas reações adversas novas com esta dose. Na ausência de mais dados clínicos, esta dose não é recomendada.

Crianças e adultos com deficiência de LAL

O LAL-CL02 foi um estudo multicêntrico, duplo cego e controlado por placebo em 66 crianças e adultos com deficiência de LAL. Os pacientes foram aleatorizados para receberem Alfassebelipase a uma dose de 1 mg/kg (n=36) ou placebo (n=30) uma vez de duas em duas semanas durante 20 semanas no período duplo cego. A faixa etária no momento da randomização era dos 4 aos 58 anos de idade (71% tinham < 18 anos de idade). Para a admissão no estudo, os pacientes tinham de apresentar níveis de ALT ≥1,5 vezes o limite superior do normal (LSN). A maioria dos pacientes (58%) tinha colesterol LDL > 190 mg/dl no momento da admissão no estudo e 24% dos pacientes com colesterol LDL > 190 mg/dl estavam tomando medicamentos para baixar os lípidos. Dos 32 pacientes que fizeram uma biópsia de fígado no momento da admissão no estudo, 100% tinham fibrose e 31% tinham cirrose. A faixa etária dos pacientes com indícios de cirrose na biópsia era dos 4 aos 21 anos de idade.

Foram avaliados os seguintes parâmetros de avaliação final:

Formalização da ALT, diminuição do colesterol LDL, diminuição do colesterol não HDL, normalização da AST, diminuição dos triglicérides, aumento do colesterol HDL, diminuição do teor de gordura no fígado avaliado por imagem por ressonância magnética - eco de gradiente multi-eco (MEGE-MRI) e melhoria da esteatose hepática medida por morfometria. Observou-se uma melhoria estatisticamente significativa em vários parâmetros de avaliação final no grupo tratado com Alfassebelipase em comparação com o grupo de placebo na conclusão do período de 20 semanas de duplo cego do estudo, como apresentado na Tabela 3. A redução absoluta do nível médio de ALT foi de - 57,9 U/l (-53%) no grupo tratado com Alfassebelipase e -6,7 U/l (-6%) no grupo de placebo.

Tabela 3: Parâmetros de avaliação final primários e secundários de eficácia no LALCL02

a Proporção de pacientes que atingiram a normalização definida como 34 ou 43 U/l, em função da idade e do sexo.
b Proporção de pacientes que atingiram a normalização definida como 34-59 U/l, em função da idade e do sexo. Avaliada em pacientes com valores anormais na linha basal (n=36 para o Alfassebelipase; n=29 para o placebo).
c Avaliado em pacientes com avaliações efetuadas por MEGE-MRI (n=32 para o Alfassebelipase; n=25 para o placebo).
d Os valores de P são do teste exato de Fisher para os parâmetros de avaliação final de normalização e do teste de soma de postos Wilcoxon para todos os outros parâmetros de avaliação final.

Estiveram disponíveis biópsias de fígado emparelhadas na linha basal e na semana 20 num subgrupo de pacientes (n=26). Dos pacientes com biópsias de fígado emparelhadas, 63% (10/16) dos pacientes tratados com Alfassebelipase melhoraram da esteatose hepática (pelo menos ≥ 5% de redução) medida por morfometria em comparação com 40% (4/10) dos pacientes a receber placebo. Esta diferença não foi estatisticamente significativa. Período aberto Sessenta e cinco de 66 pacientes entraram no período aberto (até 130 semanas) com uma dose de Alfassebelipase de 1 mg/kg uma vez de duas em duas semanas.

Nos pacientes que tinham recebido Alfassebelipase durante o período de duplo cego, as reduções dos níveis de ALT durante as primeiras 20 semanas de tratamento mantiveram-se e observaram-se melhorias adicionais nos parâmetros dos lípidos incluindo os níveis de colesterol LDL e de colesterol HDL. Quatro (4) de 65 pacientes no período aberto tiveram um aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez de duas em duas semanas com base na resposta clínica. Os pacientes que receberam placebo apresentaram níveis séricos persistentemente elevados de transaminases e níveis séricos anormais de lípidos durante o período de duplo cego. Consistente com o que foi observado nos pacientes tratados com Alfassebelipase durante o período de duplo cego, o início do tratamento com Alfassebelipase durante o período aberto produziu melhorias rápidas nos níveis de ALT e nos parâmetros dos lípidos incluindo os níveis de colesterol LDL e de colesterol HDL. Num estudo aberto separado (LAL-CL01/LAL-CL04) em pacientes adultos com deficiência de LAL, as melhorias nos níveis séricos de transaminases e lípidos foram sustentadas durante o período de tratamento de 104 semanas.

População pediátrica

Cinquenta e seis de 84 pacientes (67%) que receberam Alfassebelipase durante os estudos clínicos (LAL-CL01/LAL-CL04, LAL-CL02 e LAL-CL03) pertenciam à faixa etária pediátrica e adolescente (1 mês até 18 anos de idade).

Características Farmacológicas


Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico: Outros produtos do trato alimentar e metabolismo, enzimas; código ATC: A16AB14.

Deficiência de lipase ácida lisossomal (LAL)

A deficiência de LAL é uma doença rara associada a morbidade e mortalidade significativas, que afeta indivíduos desde a infância até à idade adulta. A deficiência de LAL nos lactentes é uma emergência médica com rápida progressão da doença ao longo de um período de semanas, tipicamente fatal nos primeiros 6 meses de vida. A deficiência de LAL é uma doença autossômica recessiva de armazenamento lisossomal caracterizada por um defeito genético que resulta numa diminuição acentuada ou perda de atividade da enzima lipase ácida lisossomal (LAL). A atividade deficiente da enzima LAL resulta no acúmulo lisossomal de ésteres do colesterol e triglicérides.

No fígado, este acúmulo conduz a hepatomegalia, teor de gordura no fígado aumentado, elevação das transaminases indicativo de lesão crônica do fígado e progressão para fibrose, cirrose e complicações de doença hepática em fase terminal. No baço, a deficiência de LAL resulta em esplenomegalia, anemia e trombocitopenia. O acúmlo de lípidos na parede do intestino conduz a má absorção e falha no crescimento. A dislipidemia é frequente com o LDL e os triglicérides elevados e o HDL baixo, associados ao teor de gordura aumentado no fígado e às elevações das transaminases. Além da doença hepática, os pacientes com deficiência de LAL têm um risco aumentado de doença cardiovascular e aterosclerose acelerada.

Mecanismo de ação

A Alfassebelipase é uma lipase ácida lisossomal humana recombinante (rhLAL). A Alfassebelipase liga-se aos recetores da superfície celular através de glicanos expressos na proteína e é subsequentemente internalizada nos lisossomas. A Alfassebelipase catalisa a hidrólise lisossomal dos ésteres do colesterol e triglicérides para colesterol livre, glicerol e ácidos graxos livres. A substituição da atividade da enzima LAL conduz a reduções do teor de gordura no fígado e das transaminases, e ativa o metabolismo dos ésteres do colesterol e triglicérides no lisossoma, conduzindo a reduções do colesterol de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e do colesterol de lipoproteínas não de alta densidade, triglicérides e aumentos do colesterol HDL. A melhoria do crescimento ocorre em resultado da redução de substratos no intestino.

Propriedades farmacocinéticas

Crianças e adultos

A farmacocinética da Alfassebelipase em crianças e adultos foi determinada utilizando uma análise farmacocinética da população de 65 pacientes com deficiência de LAL que receberam infusões intravenosas de Alfassebelipase a 1 mg/kg uma vez de duas em duas semanas no LAL-CL02. Vinte e quatro pacientes tinham idades compreendidas entre os 4 e os 11 anos, 23 tinham idades compreendidas entre os 12 e os 17 anos, e 18 tinham idade ≥ 18 anos (Tabela 4). Com base numa análise não compartimental de dados de adultos (LAL-CL01/LAL-CL-04), a farmacocinética da Alfassebelipase pareceu ser não linear com um aumento da exposição mais acentuado do que o proporcional à dose observado entre as doses de 1 e 3 mg/kg. Não se observou acúmulo a 1 mg/kg (uma vez por semana ou uma vez de duas em duas semanas) ou 3 mg/kg uma vez por semana.

Tabela 4: Parâmetros farmacocinéticos médios da população

* Semana 22 para os pacientes a receber placebo reinicializada para Semana 0, isto é, primeira semana de tratamento ativo.
AUCss = Área sob a curva de concentração plasmática-tempo em estado estacionário.
Cmax = Concentração máxima.
Tmax = Tempo até à concentração máxima.
CL = Depuração. 
Vc = Volume central de distribuição.
T½ = Semivida.

Lactentes (< 6 meses de idade)

No LAL-CL03, a Alfassebelipase foi eliminada da circulação sistêmica com um T½ mediana de 0,1 h (intervalo: 0,1-0,2) à dose de 3 mg/kg uma vez por semana (n = 4). A diferença em exposições à Alfassebelipase entre os grupos que receberam 0,35 mg/kg e 3 mg/kg uma vez por semana foi mais do que proporcional à dose, com um aumento de 8,6 vezes da dose, resultando num aumento de 9,6 vezes da exposição para a AUC e um aumento de 10,0 vezes para a Cmax.

Linearidade/não linearidade

Com base nestes dados, a farmacocinética da Alfassebelipase pareceu ser não linear com um aumento da exposição mais acentuado do que o proporcional à dose observado entre as doses de 1 e 3 mg/kg.

Populações especiais

Durante a análise de covariáveis do modelo de farmacocinética da população para a Alfassebelipase, constatou-se que a idade, o peso corporal e o sexo não tinham uma influência significativa na CL e no Vc da Alfassebelipase. A Alfassebelipase não foi investigada em pacientes com idades compreendidas entre os 2 e os 4 anos ou em pacientes com idade igual ou superior a 65 anos. As informações sobre a farmacocinética da Alfassebelipase em grupos étnicos não caucasianos são limitadas. A Alfassebelipase é uma proteína e prevê-se que seja metabolicamente degradada através de hidrólise péptica. Consequentemente, não se prevê que a função hepática comprometida afete a farmacocinética da Alfassebelipase.

Para os pacientes com comprometimento hepático grave existe falta de dados. A eliminação renal da Alfassebelipase é considerada uma via menor para a depuração. Para os pacientes com comprometimento renal existe falta de dados. As informações sobre o impacto de anticorpos antifármaco na farmacocinética da Alfassebelipase são limitadas.

Conservar em temperatura ambiente (15° a 30° C). Proteger da luz e umidade.

A suspensão oral, após reconstituição, ficará estável por 14 dias em temperatura ambiente, protegido da luz e calor excessivo.

Prazo de validade: vide cartucho. Não use medicamento com o prazo de validade vencido.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Registro M.S. nº 1.0465.0333

Farm. Responsável:
Dr. Marco Aurélio Limirio G. Filho
CRF-GO nº 3.524

Nº do Lote, Data de Fabricação e Prazo de Validade: Vide cartucho.

Laboratório Neo Química Com. e Ind. Ltda.
VPR 1 - Quadra 2-A - Módulo 4
DAIA - Anápolis - GO - CEP 75132-020
C.N.P.J.: 29.785.870/0001-03
Indústria Brasileira

Venda sob prescrição médica.


Especificações sobre o Neo Moxilin

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Tipo do Medicamento:

Similar

Necessita de Receita:

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Especialidades:

Infectologia

Clínica Médica

Preço Máximo ao Consumidor:

PMC/SP R$ 80,82

Preço de Fábrica:

PF/SP R$ 58,46

Registro no Ministério da Saúde:

1558402030043

Código de Barras:

7896714220048

Temperatura de Armazenamento:

Temperatura ambiente

Produto Refrigerado:

Este produto não precisa ser refrigerado

Doenças Relacionadas:

Bula do Paciente:

Modo de Uso:

Uso oral

Pode partir:

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NEO MOXILIN É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

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Neo Moxilin 500mg, caixa com 500 cápsulas gelatinosas duras (embalagem hospitalar)Neo Moxilin 250mg/5mL, caixa com 50 frascos com 150mL de pó para preparo extemporâneo (embalagem hospitalar)Neo Moxilin 500mg, caixa com 15 cápsulas gelatinosas durasNeo Moxilin 500mg, caixa com 21 cápsulas gelatinosas durasNeo Moxilin 250mg/5mL, caixa com 50 frascos com 60mL de pó para preparo extemporâneo de uso oral (embalagem hospitalar)

Neo Moxilin 250mg/5mL, caixa com 1 frasco com 150mL de pó para preparo extemporâneo de uso oral

Neo Moxilin 500mg, caixa com 12 cápsulas gelatinosas duras

Dose

Ajuda

500mg

50mg/mL

500mg

500mg

50mg/mL

50mg/mL

500mg

Forma Farmacêutica

Ajuda

Cápsula gelatinosa dura

Pó para suspensão oral

Cápsula gelatinosa dura

Cápsula gelatinosa dura

Pó para suspensão oral

Pó para suspensão oral

Cápsula gelatinosa dura

Quantidade na embalagem

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500 Unidades

150 mL

15 Unidades

21 Unidades

60 mL

150 mL

12 Unidades

Modo de uso

Uso oral

Uso oral

Uso oral

Uso oral

Uso oral

Uso oral

Uso oral

Substância ativa

AlfassebelipaseAlfassebelipaseAlfassebelipaseAlfassebelipaseAlfassebelipaseAlfassebelipaseAlfassebelipase

Preço Máximo ao Consumidor/SP

R$ -

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R$ -

R$ 80,82

R$ 38,98

Preço de Fábrica/SP

R$ 390,81

R$ 1.811,52

R$ 35,23

R$ 45,29

R$ 724,55

R$ 58,46

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1558402030027

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1558402030043

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Tipo da Receita

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

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Código de Barras

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7896714201511

7896714210346

7896714210353

7896714203034

7896714220048

7896714280219

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