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Monovin B1 caixa com 1 frasco com 20mL de solução de uso injetável

Bravet
Monovin B1 caixa com 1 frasco com 20mL de solução de uso injetável
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Isento de Prescrição Médica

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

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Bula do Monovin B1

Monovin B1 é indicado nos estados carenciais de vitamina B1, que podem provocar nos animais a polineurite (comprometimento simultâneo de diversos nervos), descrita como intoxicação causada pelo acúmulo excessivo de piruvato no sangue e nos tecidos, em todas as espécies animais.

Nos estados polineuríticos dos animais, o primeiro sintoma de deficiência de vitamina B1 é a anorexia, resultado do aumento do açucar no sangue, o qual não pode ser metabolizado açúcar no sangue, o qual não pode ser metabolizado.

De um modo geral a carência de vitamina B1 provoca nos animais a seguinte sintomatologia:

Anorexia, fadiga, ataxia, perda de peso, sensação de queimadura nas plantas dos pés, dores musculares, câimbras, dores e debilidade muscular geral.

Hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

Injetável, por via intramuscular, após desinfecção do ponto de aplicação.

Posologia do Monovin B1


  • Bovinos, equídeos (adultos) - de 3 a 5 mL/dia, durante 5 a 10 dias;
  • Bezerros, potros, ovinos, caprinos e suínos - de 1 a 2 mL/dia, durante 5 a 10 dias;
  • Caninose felinos - de 0,5 a 1 mL/dia, durante 5 a 10 dias.

As doses podem ser modificadasacritério do Médico Veterinário.

Na experiência clínica com o uso de cloridrato de tiamina por via oral não foram relatados casos onde seja necessário um cuidado especial durante sua administração. O cloridrato de tiamina não deve ser administrado por períodos prolongados em doses superiores às recomendadas.

Categoria de risco na gravidez: Categoria C.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Nas doses recomendadas não existem evidências de reações adversas, devido ao uso regular e prolongado de cloridrato de tiamina, nas doses recomendadas.

Reações alérgicas podem ocorrer quando o paciente for sensível a um ou mais componentes da fórmula.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos - VigiMed, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/vigimed, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Frasco-ampola com 20 mL.

Uso veterinário.

Uso injetável.

Cada 20 mL contém:

Tiamina (Vitamina B1)  2 g
Veículo q.s.p. 20 mL

Não foram descritos, até o momento, sintomas de superdosagem com o uso deste medicamento.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Não existe registro de interação do cloridrato de tiamina (oral) com outras drogas.

Resultados de Eficácia


O cloridrato de tiamina tem inúmeras indicações objetivando a suplementação de vitamina B1 em situações, nas quais, por diferentes causas, ocorre sua deficiência clinicamente manifesta, ou subclínica. Assim sendo, este medicamento tem indicações em planos de suplementação.

Abbas concluiu, neste estudo, que a neuropatia periférica sintomática é comum em pacientes diabéticos, nos quais há uma alta incidência da deficiência de tiamina (vitamina B1). A suplementação das vitaminas do complexo B deve se considerada nestes pacientes.

Ishibashi e colaboradores relatam encefalopatia de Wernicke-Korsakoff e polineuropatia aguda por deficiência de tiamina em pacientes submetidos à gastroplastia para tratamento de obesidade.

A hiperglicemia, induz a uma disfunção endotelial. A tiamina inibe esta disfunção endotelial causada pela hiperglicemia. Este estudo especula a possibilidade da tiamina retardar as complicações vasculares ocorridas no diabetes.

Referências Bibliográficas:

Abbas, Z.G., SWAI, A.B. Evaluation of the efficacy of thiamine and pyridoxine in the treatment of symptomatic diabetic peripheral neuropathy. EasstAfrMed J, v.74, n.12, p.803 - 808, dec. 1997.
Ishibashi, S., et al. Reversible acute axonal polyneuropathy associated with Wernicke-Korsakoff Syndrome: impaired physiological nerve conduction due to thiamine deficiency. J NeurolNeurosurg, v.74, n.5, p.674 - 676, may. 2003.
Ascher, E., et al. Thiamine reverse hyperglycemia-induced dysfunction in culture endothelias cells. Surgery, v.130, n.5, p.851 - 858, nov. 2001.

Características Farmacológicas


Propriedades Farmacodinâmicas

A vitamina B1 participa ativamente do metabolismo de glicídios, lipídios e proteínas. É também indispensável ao metabolismo do tecido nervoso e muscular, devido à sua intervenção, em vários estágios, nas fases energéticas e hormonais da função neuromuscular.

A carência de vitamina B1 pode ser resultado de diversos mecanismos:

  • Falta de ingestão, problemas na absorção intestinal, aumento das necessidades ou perdas. Esses fatores podem estar associados dependendo das circunstâncias.

Os primeiros sinais de carência de vitamina B1 são de natureza psíquica, tais como alterações do humor e da capacidade intelectual, podendo seguir sintomas de um estado depressivo, anorexia, neuroastenia, parestesias, debilidade neuromuscular, distúrbios digestivos, cardiovasculares e outros. Em estágio mais avançado, ocorre processo inflamatório e degenerativo dos nervos motores e sensitivos (polineurite). A forma mais grave de carência da vitamina B1 é o beribéri que se manifesta em 3 formas: seca (neuropatia periférica), úmida (miocardite) e cerebral (encefalopatia). Podem surgir também outras alterações como paralisias, ataxia, degeneração muscular, dispneia e insuficiência cardíaca.

Pirofosfato de tiamina é a forma fisiologicamente ativa desta vitamina. Forma-se pela combinação da tiamina com a enzima tiamina difosfoquinase e uma molécula de ATP. Age como coenzima essencial ao metabolismo dos carboidratos (descarboxilação de piruvato e alfa-cetoglutarato; utilização de pentose na derivação da hexose monofosfato). Esta última função envolve a enzima transcetolase, dependente de pirofosfato de tiamina.

Propriedades Farmacocinéticas

Após ter sido absorvida, principalmente na porção superior do duodeno, a vitamina B1 é transformada em pirofosfato de tiamina que é sua forma ativa e atua em diversas reações metabólicas dos hidratos de carbono como uma coenzima na descarboxilação.

É excretada sob a forma de metabólitos (uma pequena fração inalterada), sendo a maior parte através dos rins.

A taxa sanguínea normal de vitamina B1 está compreendida entre 2 a 4μg/100mL. A carência em tiamina está diretamente relacionada ao aporte de glicídios (0,4 mg/1000kcal).

Em caso de alimentação rica em glicídios, o aporte de vitamina B1 deve ser adaptado.

Conservar em local fresco, seco, ao abrigo da luz solar e fora do alcance de crianças e animais domésticos.

Atenção: obedecer aos seguintes períodos de carência:

  • Bovinos: abate- carência zero. Leite- carência zero.

A utilização do produto em condições diferentes das indicadas nesta bula pode causar a presença de resíduos do produto acima dos limites aprovados, tornando o alimento de origem animal impróprio para o consumo.

Responsável Técnica:
Dra Valéria Souza de Faria
CRMV-RJ nº 4.266.

Proprietário e Fabricante:
Laboratório Bravet Ltda.
Rua Visconde de Santa Cruz, 276
Rio de Janeiro - RJ - CEP 20950-340
CNPJ 42.486.076/0001-19
Indústria Brasileira

SAC
0800 0251622

Licenciado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o nº 0239 em 24/10/72.

Venda sob prescrição e aplicação conforme orientação do médico veterinário.


Especificações sobre o Monovin B1

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Tipo do Medicamento:

Outros

Necessita de Receita:

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Especialidades:

Clínica Médica

Nutricionista

Neurologia

Cardiologia

Código de Barras:

7897614100287

Temperatura de Armazenamento:

Temperatura ambiente

Produto Refrigerado:

Este produto não precisa ser refrigerado

Bula do Paciente:

Modo de Uso:

Uso injetável

Pode partir:

Esta apresentação não pode ser partida

MONOVIN B1 É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

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