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Leverctin

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20,30

Dose

Ajuda

Quantidade na embalagem

Ajuda

Forma Farmacêutica

Ajuda

Isento de Prescrição Médica

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Bula do Leverctin

Leverctin® é indicado para o tratamento de várias condições causadas por vermes ou parasitas.

Estudos demonstram que a ivermectina funciona no tratamento das seguintes infecções:

  • Estrongiloidíase intestinal: causada por um parasita denominado Strongyloides stercoralis.
  • Oncocercose: causada por um parasita denominado Onchocerca volvulus.
  • Filariose (elefantíase): causada pelo parasita Wuchereria bancrofti.
  • Ascaridíase (lombriga): causada pelo parasita Ascaris lumbricoides.
  • Escabiose (sarna): causada pelo parasita Sarcoptes scabiei.
  • Pediculose (piolho): causada pelo parasita Pediculus humanus capitis.

Leverctin® é um medicamento que atua contra várias espécies de parasitas e vermes. Sua ação se dá por meio da paralisação da musculatura de vermes e parasitas, ocasionando a morte e eliminação desses do seu corpo. Este medicamento é rapidamente absorvido por via oral, atingindo uma concentração máxima no sangue em 4 horas, sendo eliminado em até 18 horas.

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes alérgicos à ivermectina ou a algum dos componentes da fórmula, por pacientes com meningite ou outras afecções do Sistema Nervoso Central.

O uso deste medicamento juntamente com medicamentos que agem no Sistema Nervoso Central tais como os barbituratos, benzodiazepínicos, ácido valproico e oxibato de sódio não é recomendado.

Este medicamento é contraindicado para uso por crianças com menos de 15 kg ou menores de 5 anos.

Estudos mostraram doses entre 150 mcg/kg a 200 mcg/kg por dia, dose única, via oral, dependendo do tipo de infecção que o paciente apresente.

Os comprimidos de Leverctin® devem ser ingeridos com água.

Em geral, uma dose única do medicamento é suficiente para a eliminação de parasitas. A necessidade, ou não, de repetir o tratamento dependerá de avaliação médica e/ou realização de testes laboratoriais.

Estrongiloidíase, Filariose, Ascaridíase, Escabiose e Pediculose

  • A dosagem recomendada de Leverctin® para o tratamento destas condições causadas por parasitas numa única dose oral visa fornecer aproximadamente 200 mcg de ivermectina por kg de peso corporal.

Consulte a Tabela 1 para orientar-se em relação à dosagem. Em geral, não são necessárias outras doses. Contudo, devem ser feitos exames de fezes para acompanhamento (estrongiloidíase) e avaliações clínicas (demais afecções), para verificar a eliminação dos vermes ou parasitas.

Tabela 1 - Orientação de dosagem de Leverctin® para estrongiloidíase, filariose, ascaridíase, escabiose e pediculose:

Peso corporal (kg)  Dose oral única
15 a 24 ½ comprimido
25 a 35 1 comprimido
36 a 50 1 ½ comprimidos
51 a 65 2 comprimidos
66 a 79 2 ½ comprimidos
≥ 80

200 mcg/kg

  • Estrongiloidíase: você deve se submeter a repetidos exames de fezes para documentar a ausência de infecção por Strongyloides stercoralis.
  • Ascaridíase (lombriga): você deve se submeter a exames de fezes para acompanhamento e comprovação da cura.
  • Filariose (elefantíase): você deve continuar com acompanhamento médico, pois Leverctin® não elimina as formas adultas da Wuchereria bancrofti.
  • Escabiose (sarna): você deve retornar ao médico após 1 ou 2 semanas para se certificar da cura.
  • Pediculose (piolho): as lêndeas que estiverem mais aderidas deverão ser removidas manualmente, ou utilizando-se um pente fino. Isto deve ser repetido até que se tenha certeza que não haja mais lêndeas no paciente.

Oncocercose

  • A dosagem recomendada de Leverctin® para o tratamento da oncocercose é uma dose oral única que visa fornecer aproximadamente 150 mcg de ivermectina por quilo de peso corporal.

Consulte a Tabela 2 para orientar-se em relação à dosagem. Em campanhas de distribuição em massa, inseridas em programas de tratamento internacional, o intervalo entre doses usado de forma mais comum foi de doze meses. No tratamento individual de pacientes, pode-se reconsiderar uma nova dosagem em intervalos de três meses.

Tabela 2 - Orientação de dosagem de Leverctin® para a oncocercose:

Peso corporal (kg)  Dose oral única 
15 a 25 ½ comprimido
26 a 44 1 comprimido
45 a 64 1 ½ comprimidos
65 a 84 2 comprimidos
≥ 85 150 mcg/kg

O tratamento com Leverctin® não elimina os parasitas Onchocerca adultos e, portanto, normalmente é necessário o acompanhamento e novo tratamento.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Esse item não é aplicável a este medicamento, pois trata-se de medicamento de dose única.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Após o tratamento com Leverctin®, os pacientes com dermatite de origem oncológica podem apresentar maior probabilidade que outros de sofrer reações adversas graves, especialmente edemas (“inchaços”) e agravamento da oncodermatite.

Estrongiloidíase

É necessário realizar exames de fezes para acompanhamento e comprovação da cura.

Oncocercose

O tratamento com Leverctin® não elimina os parasitas Onchocerca adultos podendo ser necessário um novo tratamento.

Filariose (elefantíase)

O tratamento elimina apenas as microfilárias, portanto, não haverá reversão das alterações clínicas já existentes decorrentes dos parasitas adultos.

Ascaridíase (lombriga)

É necessário realizar exames de fezes para acompanhamento e comprovação da cura.

Pediculose (piolho) e Escabiose (sarna)

Deve ser realizada reavaliação médica em 1 a 2 semanas para comprovação da cura. Nesses casos também devem ser tratadas as pessoas que tiveram contato com o paciente e que estão infestadas pelo parasita.

Estrongiloidíase em hospedeiros imunocomprometidos (com baixa imunidade)

Em pacientes com baixa imunidade (incluindo os portadores de HIV) em tratamento de estrongiloidíase intestinal, pode ser necessário repetir a terapia. O tempo de tratamento e a dose adequada serão avaliados individualmente pelo médico assistente.

Sarna crostosa em hospedeiros imunocomprometidos (com baixa imunidade)

Em pacientes com baixa imunidade (incluindo os portadores de HIV) em tratamento de sarna crostosa, pode ser necessário repetir a terapia.

Gravidez

Categoria de risco: C - Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Amamentação

A ivermectina é excretada no leite materno em baixas concentrações. O uso deste medicamento durante a amamentação somente deve ser feito quando indicado pelo médico.

Pediatria

Como ainda não se dispõe de dados clínicos suficientes referentes ao tratamento de crianças menores de 5 anos ou com menos de 15 kg, o uso deste medicamento por esses pacientes não deve ser realizado.

Pacientes idosos

Considerar uma maior frequência de comprometimento da função do fígado, dos rins, e/ou do coração e outras doenças existentes, bem como medicações que estejam em uso comum nesta população.

Advertências do Leverctin


Os pacientes portadores de oncocercose podem apresentar reações na pele ou mesmo sistêmicas.

Para evitar futuras infestações por parasitas, as seguintes medidas podem ser adotadas:

  • Manter limpas as instalações sanitárias e lavar as mãos após utilizá-las;
  • Evitar andar descalço;
  • Cortar e manter limpas as unhas;
  • Beber água filtrada ou fervida;
  • Lavar e cozinhar bem os alimentos;
  • Manter os alimentos e depósitos de água cobertos;
  • Combater os insetos;
  • Lavar as mãos antes das refeições;
  • Lavar os utensílios domésticos;
  • De forma cuidadosa para se evitar queimaduras, ferver roupas íntimas, de cama e banho (lençóis, fronhas e toalhas) do paciente e trocá-las diariamente. Utensílios e acessórios (escovas de cabelo, pentes, presilhas de cabelo e bonés) devem ser higienizados da mesma forma. Estas medidas se estendem a todos os membros da família;
  • Não compartilhar objetos de uso pessoal, tais como pentes e bonés;
  • Evitar contato direto com outras pessoas durante o tratamento (infectadas ou não);
  • Todas as pessoas da família devem verificar se estão infestadas. Em caso positivo, procure orientação médica para o correto tratamento simultâneo de todos os infestados para evitar-se a reinfestação cruzada entre os membros da família.

Para mais informações sobre os cuidados não medicamentosos, converse com o seu médico ou procure um serviço de saúde.

As possíveis reações adversas são leves e transitórias:

  • Diarreia, náusea, falta de disposição, dor abdominal, falta de apetite, constipação e vômitos.
  • Também podem ocorrer: tontura, sonolência, vertigem, tremor, coceira, lesão de pele e urticária. Inchaço no rosto e membros, diminuição da pressão do sangue ao levantar-se e batimentos acelerados do coração. Estas reações são de frequência desconhecida.

Oncocercose

As reações alérgicas após o tratamento com ivermectina provocam reação do tipo Mazzotti caracterizada por:

Dor nas articulações, dor abdominal, aumento no tamanho e na sensibilidade dos gânglios, principalmente os gânglios da região inguinal (da virilha), do pescoço e das axilas, além de coceira, inchaço, lesões na pele até urticária e febre. Reações oculares durante o tratamento da oncocercose são raras e podem estar ligadas à doença. Raramente podem tornar-se graves ou associadas com perda de visão, mas de forma geral, são resolvidas sem a necessidade de tratamento com corticosteroides

Estrongiloidíase

As seguintes reações adversas foram relatadas durante o tratamento com ivermectina:

  • Reações relacionadas ao corpo como um todo: fraqueza/fadiga, dor abdominal.
  • Reações gastrintestinais: anorexia, constipação, diarreia, náusea, vômito.
  • Reações relacionadas ao Sistema Nervoso Central: tontura, sonolência, vertigem, tremor.
  • Reações na pele: coceira, erupção cutânea e urticária.

Gerais

As seguintes reações adversas foram relatadas com o uso da droga:

  • Dor de cabeça e nos músculos relacionada ao medicamento ocorreu em menos de 1% dos pacientes. Dados de um estudo multicêntrico, realizado dentro do Programa de Controle da Oncocercose, o qual tratou 50.929 pacientes, com dose única de ivermectina, acompanhados por 72 horas pós-tratamento; mostrou 2,4% de reações adversas moderadas e 0,24 % de reações graves (93 casos). As reações graves mais frequentes foram diminuição da pressão relacionada à posição do corpo sintomática e falta de ar intensa. Não houve nenhum caso de morte pós-tratamento.
  • Dentro das reações adversas mais comuns, relatou-se: dor de cabeça, dor muscular, falta de ar, dores pelo corpo, febre, reações na pele, enjoo, falta de apetite, vômitos, inchaço no rosto e membros.

Podemos dizer que as reações adversas graves foram classificadas nesta população como incomuns (˃ 1/1000 e ≤ 1/100 casos).

Experiência Pós-comercialização

As seguintes reações adversas foram relatadas:

Oncocercose
  • Sangramento na conjuntiva (membrana que recobre a parte branca – esclera – do olho).
Todas as indicações
  • Diminuição ou queda na pressão do sangue (principalmente relacionada à posição do corpo), crise de falta de ar, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica (ambas reações graves com bolhas, feridas e alterações dolorosas na pele e mucosas), ataques convulsivos, inflamação do fígado, aumento das enzimas do fígado e aumento da bilirrubina. Neurotoxicidade incluindo alteração da consciência de gravidade variável (por exemplo, sonolência, estupor e coma), confusão, desorientação e morte.
Alterações em exames de laboratório
  • Alterações no exame de sangue chamado hemograma, aumento das enzimas do fígado.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Comprimido de 6 mg

Embalagem contendo 2 ou 4 unidades.

Uso oral.

Uso adulto e pediátrico acima de 5 anos ou com mais de 15 kg.

Cada comprimido de 6 mg contém:

Ivermectina 6 mg
Excipientes q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: butil-hidroxitolueno, celulose microcristalina, dióxido de silício, ácido cítrico, fosfato de cálcio dibásico, amido pré-gelatinizado e estearato de magnésio.

Na intoxicação acidental ou na exposição significativa a quantidades desconhecidas de formulações veterinárias de ivermectina em humanos, seja por ingestão, inalação, injeção ou exposição de áreas do corpo, os seguintes efeitos foram relatados com maior frequência:

Lesões cutâneas, urticária, dermatite de contato, inchaço, dor de cabeça, tontura, falta de disposição, enjoos, vômitos, dor abdominal, diarreia, ataques convulsivos, alteração do equilíbrio, falta de ar, alterações na sensibilidade. Casos de neurotoxicidade, incluindo alteração da consciência de gravidade variável (por exemplo, sonolência, estupor e coma), confusão, desorientação e morte foram relatados com a dosagem recomendada e superdosagem de ivermectina. Em casos de intoxicação acidental, procure assistência médica imediatamente.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

A ivermectina deve ser administrada com cautela em pacientes em uso de medicamentos que deprimem o Sistema Nervoso Central, como medicamentos para o tratamento de insônia, ansiedade, alguns analgésicos ou mesmo bebidas alcoólicas.

Relatórios pós-comercialização demonstraram que o aumento da INR (um exame laboratorial que avalia uma via da coagulação do sangue) foi raramente relatado quando a ivermectina foi coadministrada com varfarina. Avise o seu médico se estiver fazendo uso de varfarina, pois, o uso dos dois medicamentos necessitará do acompanhamento de exames que monitoram a coagulação do sangue. Não é recomendado o uso concomitante deste medicamento com benzodiazepínicos.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

A ciclofenila é uma nova droga, não esteróide, quimicamente conhecida por bis (paraacetoxifenil) ciclohexilidenometano, que apresenta duas ações:

  • Uma estrogênica, que inibe os níveis séricos do hormônio folículo estimulante (FSH) e outra antiestrogênica, que inibe os níveis séricos da prolactina.

Devido à ação estrogênica, a ciclofenila atua direta e especificamente no eixo hipotalâmico-hipofisário, isto é, onde situa-se o problema fisiopatológico da menopausa, não induzindo nenhum outro efeito, especialmente sobre os tecidos genitais como acontece, por exemplo, com os estrógenos que atuam em todos os tecidos, genitais e extragenitais, aumentando o risco de neoplasias malignas, em particular as do endométrio e mama, além de diversos outros efeitos “menores” mas altamente indesejáveis como o aumento do grau de risco das doenças tromboembólicas.

A ciclofenila normaliza as relações entre o hipotálamo e as funções do sistema nervoso central que comandam a vida vegetativa e o psiquismo, melhorando os quadros de depressão e nervosismo.

A consequência destes efeitos é a supressão da sintomatologia “vasomotora”, tais como:

  • “Ondas de calor” (fogachos), palpitações, sudorese. A ciclofenila é absorvida rapidamente após administração oral, alcançando níveis plasmáticos entre 1 e 5 horas. Possui meia-vida de 48 horas e a sua excreção se faz principalmente por via urinária sob a forma de metabólitos. Estudos sobre a distribuição da droga mostraram que a ciclofenila se deposita em elevadas concentrações no corpo lúteo e na placenta.

Conservar em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30ºC). Proteger da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Aspecto do medicamento

Comprimidos circulares na cor branca, planos, chanfrados e com sulco.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

MS-1.0235.0577

Farm. Resp.:
Dra. Telma Elaine Spina
CRF-SP 22.234

Registrado, fabricado e embalado por:
EMS S/A.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 08
Bairro Chácara Assay
Hortolândia/SP
CEP 13186-901
CNPJ: 57.507.378/0003-65
Indústria Brasileira.

Ou

Fabricado por:
Novamed Fabricação de Produtos Farmacêuticos Ltda. 
Manaus/AM

Venda sob prescrição médica.


Especificações sobre o Leverctin

Caracteristicas Principais

Fabricante:

EMS

Necessita de Receita:

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Especialidades:

Infectologia

Dermatologia

Doenças Relacionadas:

Bula do Paciente:

Bula do Profissional:

LEVERCTIN É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.


Sobre a EMS

Fundada há mais de 50 anos, a EMS é líder no segmento farmacêutico há mais de uma década. A sua consolidação no panorama nacional é resultado de muito investimento em pesquisa e desenvolvimento.

A liderança de mercado no Brasil também se deu pela agilidade e o caráter pioneiro, que construíram uma relação de confiabilidade com a classe médica. Com diversos produtos no segmento farmacêutico, a EMS continua investindo e crescendo para um futuro ainda mais promissor.

Isso tudo com o mesmos valores que trouxeram a empresa até a posição que ela ocupa hoje: responsabilidade, ousadia, simplicidade, excelência e valorização de pessoas, promovendo assim saúde e bem-estar.

Fonte: https://www.ems.com.br/

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Imagem 1 do medicamento Leverctin
Imagem 1 do medicamento Leverctin
Leverctin 6mg, caixa com 2 comprimidosLeverctin 6mg, caixa com 4 comprimidos

Dose

Ajuda

6mg

6mg

Forma Farmacêutica

Ajuda

Comprimido

Comprimido

Quantidade na embalagem

Ajuda

2 Unidades

4 Unidades

Modo de uso

Uso oral

Uso oral

Substância ativa

CiclofenilaCiclofenila

Preço Máximo ao Consumidor/SP

R$ 252,00

R$ 4.063,00

Preço de Fábrica/SP

R$ 1.823,00

R$ 2.939,00

Tipo do Medicamento

Ajuda

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Pode partir?

Ajuda

Este medicamento não pode ser partido

Este medicamento não pode ser partido

Registro Anvisa

1023505770037

1023505770045

Precisa de receita

Sim, precisa receita

Sim, precisa receita

Tipo da Receita

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Código de Barras

7894916503266

7894916503259

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