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Laxette 55,6mg, caixa com 10 comprimidos revestidos

Biolab
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Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Não pode ser partido

Não pode ser partido

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Temperatura ambiente

Bula do Laxette

Laxatte é indicado nas constipações ocasionais relacionadas a distúrbio organo-funcional da motricidade intestinal; na preparação para os exames radiológicos e endoscópicos; nas constipações decorrentes de viagens prolongadas, período menstrual, gestação, dietas e pósoperatório.

Como o Laxette funciona?


Laxette é um medicamento laxante contendo uma planta medicinal, a Cassia senna L. Seu efeito se faz notar em aproximadamente 6 horas após a ingestão.

Laxette é um medicamento fitoterápico com indicação laxante, constituído pelo extrato seco padronizado de uma planta medicinal denominada Cassia senna L.

Nomenclatura oficial

Cassia senna L.

Família

Leguminosae

Parte usada

Folhas

Título

Padronizado em 45% de glicosídios hidroxiantracênicos, calculados como senosídios B

Principais componentes

 

Glicosídios antraquinônicos

Senosídios A e B, senosídios C e D, palmidina, reína-antrona, glicosídios aloe emodina

Glicosídios naftalênicos

Tinnevellin glicosídio, 6–hidroximusizinglicosídio

Outros

Mucilagem, flavonóides, óleos voláteis e resinas

A Cassia senna L. é um laxante muito utilizado por não provocar fortes alterações nas funções do trato digestivo.

Na maioria dos casos onde há necessidade de um esvaziamento intestinal através de um laxante, Laxette pode ser utilizado, como por exemplo, nos estados congestivos abdominais, na estase portal, nas nefropatias agudas e crônicas e na congestão encefálica e pulmonar ativas ou passivas. O extrato de Cassia senna L. age estimulando a motilidade do cólon (diminui o tempo de trânsito do bolo fecal) e reduzindo a pressão intraluminal do intestino (acúmulo de líquido no local).

  • Laxette não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula, e casos de obstrução intestinal, nas colopatias inflamatórias (retocolites e doença de Crohn), apendicite, síndrome de oclusão abdominal de causa indeterminada, estados de severa desidratação com depleção hidro-eletrolítica;
  • Em casos de obstrução intestinal; nas colopatias inflamatórias (retocolites e doença de Crohn), apendicite; síndrome de oclusão abdominal de causa indeterminada; estados de severa desidratação com depleção hidro-eletrolítica;
  • Pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Tome Laxette juntamente com um pouco de água.

Posologia do Laxatte


Comprimido revestido 33,5 mg

Adultos e crianças acima de 12 anos

Tomar 1 a 2 comprimidos, 1 a 2 vezes ao dia, com um copo de água.

Crianças de 6 a 12 anos

Tomar 1 comprimido, 1 a 2 vezes ao dia, com um copo de água.

Crianças menores que 6 anos

A critério médico.

Comprimido revestido 55,6 mg

Adultos e crianças acima de 12 anos

Tomar 1 comprimido, 1 a 2 vezes ao dia, com um copo de água.

Siga corretamente o modo de usar. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. A doença e/ou seus sintomas poderão retornar.

Deve ser usado com cautela quando o paciente estiver sentindo dor abdominal, náusea e vômito ou durante a amamentação. Produtos laxantes não devem ser utilizados por período superior a 7 dias seguidos.

O tratamento medicamentoso da constipação é um coadjuvante às medidas físico/higieno/dietéticas que devem ser seguidas, como por exemplo, enriquecimento da alimentação com fibras vegetais e líquidos, orientação sobre novas atividades físicas e reeducação da defecação.

Produtos laxantes não devem ser utilizados por longos períodos seguidos (superior a uma ou duas semanas) sem supervisão médica.

Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como:

  • Do tipo alérgicas (vermelhidão na pele, coceiras), diarréias e cólicas gastrintestinais. Nestes casos recomenda-se suspender o tratamento com Laxette;
  • Dores abdominais, vômitos, diarréias e reações do tipo alérgicas cutâneas.

O uso crônico ou abusivo pode causar pseudomelanose do cólon, inofensivo e reversível após descontinuação do medicamento; distúrbio do balanço eletrolítico, com possibilidade de hipocalemia, albuminúria e hematúria; baqueamento dos dedos, também reversível com a descontinuação de uso.

A urina pode adquirir uma coloração amarela ou vermelhoamarronzada devido aos metabólitos do medicamento, efeito pH-dependente porém sem significado clínico.

Gravidez

Não há relatos de efeitos indesejáveis ou prejudiciais durante a gravidez ou no feto, quando usado de acordo com a dose recomendada. Entretanto, em vista de dados experimentais referentes ao risco genotóxico de antranóides, deve-se evitar o uso do produto durante a gravidez ou tomar o medicamento sob supervisão médica.

Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento com Laxette ou após o seu término.

Laxette não deve ser utilizado durante os 3 primeiros meses de gravidez.

Lactação

Embora os derivados antraquinônicos possam ser excretados no leite materno, suas concentrações são normalmente insuficientes para afetar o lactente nas doses recomendadas.

Entretanto, não é recomendada a amamentação durante a administração de Laxette, uma vez que não há dados toxicológicos suficientes sobre a excreção de metabólitos no leite materno.

Informe ao médico se está amamentando.

Pediatria

Laxette só deve ser usado por crianças menores de 6 anos sob supervisão médica.

Geriatria (idosos)

Não há restrições específicas para o uso em pacientes idosos.

Apresentações

Comprimido revestido 33,5 mg

Caixa com 10 comprimidos.

Comprimido revestido 55,6 mg

Caixa com 10 comprimidos.

Uso pediátrico e adulto.

Composição

Comprimido revestido

Cada comprimido revestido de 33,5 mg contém:

33,5 mg Extrato seco de Cassia senna L. (padronizado em 45% de senosídios).

Excipientes: croscarmelose sódica, celulose microcristalina, lactose, dióxido de silício, estearato de magnésio, copolímero do ácido metacrílico púrpura.

Cada comprimido revestido de 55,6 mg contém:

55,6 mg Extrato seco de Cassia senna L. (padronizado em 45% de senosídios).

Excipientes: croscarmelose sódica, celulose microcristalina, lactose, dióxido de silício, estearato de magnésio, copolímero do ácido metacrílico amarelo.

Sintomas

Os principais sintomas de superdosagem são dor abdominal intensa e diarréia severa com perda de fluidos e de eletrólitos.

Tratamento

O tratamento deve ser feito através da reposição de generosas quantidades de fluidos.

Os eletrólitos, principalmente potássio, devem ser monitorados, particularmente em idosos e crianças.

Anti-arrítmicos (amiodarona, quinidinas, sotalol), astemizol, eritromicina, halofantrina, pentamidina, terfenadina e vincamina, quando administrados conjuntamente com senosídios, podem provocar aumento das reações adversas.

Digitálicos

A hipocalemia favorece os efeitos tóxicos dos digitálicos. Deve-se monitorar os níveis de potássio e, se preciso, fazer monitoramento através de ECG.

Outros hipocalemiantes (anfotericina B via EV, corticóides, diuréticos hipocalemiantes)

Aumentam o risco de hipocalemia. Deve-se monitorar os níveis de potássio e, se necessário, corrigí-los.

Interferência em exames laboratoriais

A coloração vermelho-amarronzada da urina, resultante de metabólitos antranóides, pode levar a resultados falso-positivos para urobilinogênio urinário e para estrógenos medidos pelo procedimento de Kober.

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento com Laxette.

Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a saúde.

Resultados de Eficácia


Lactentes que apresentam deficiência de LAL

O LAL-CL03 foi um estudo multicêntrico, aberto e de braço único de Alfassebelipase em 9 pacientes com deficiência de LAL com falha no crescimento ou outros indícios de doença rapidamente progressiva antes dos 6 meses de idade. Os pacientes apresentavam também doença hepática rapidamente progressiva e hepatoesplenomegalia grave. A faixa etária para admissão no estudo era de 1-6 meses. Os pacientes receberam Alfassebelipase a 0,35 mg/kg uma vez por semana durante as primeiras 2 semanas e depois 1 mg/kg uma vez por semana. Com base na resposta clínica, o aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez por semana verificou-se logo ao fim de 1 mês e até 20 meses após o início do tratamento a 1 mg/kg. Foi permitido um aumento adicional progressivo da dose para 5 mg/kg uma vez por semana. A eficácia foi avaliada comparando a experiência de sobrevida de pacientes tratados com Alfassebelipase que sobreviveram por mais de 12 meses de idade no LAL-CL03 com um grupo histórico de lactentes não tratados que apresentavam deficiência de LAL com características clínicas semelhantes.

No LAL-CL03, 6 de 9 lactentes tratados com Alfassebelipase sobreviveram mais de 12 meses (67% de sobrevivência aos 12 meses, IC 95%: 30% a 93%). Com o tratamento continuado por mais de 12 meses de idade, 1 paciente adicional faleceu aos 15 meses de idade. No grupo histórico, 0 de 21 pacientes sobreviveu mais de 8 meses de idade (0% de sobrevivência aos 12 meses, IC 95%: 0% a 16%). Alfassebelipase em doses até 1 mg/kg uma vez por semana resultou em melhorias dos níveis de alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST) e aumento de peso nas primeiras semanas de tratamento. Da linha basal até à semana 48, as reduções médias de ALT e AST foram -34,0 U/l e -44,5 U/l, respetivamente. O aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez por semana foi associado a melhorias adicionais no aumento de peso, linfadenopatia e albumina sérica. Da linha basal até à semana 48, o percentil de peso médio para a idade melhorou de 12,74% para 29,83% e os níveis médios de albumina sérica aumentaram de 26,7 g/l para 38,7 g/l. Um lactente foi tratado com 5 mg/kg uma vez por semana no LAL-CL03; não foram notificadas reações adversas novas com esta dose. Na ausência de mais dados clínicos, esta dose não é recomendada.

Crianças e adultos com deficiência de LAL

O LAL-CL02 foi um estudo multicêntrico, duplo cego e controlado por placebo em 66 crianças e adultos com deficiência de LAL. Os pacientes foram aleatorizados para receberem Alfassebelipase a uma dose de 1 mg/kg (n=36) ou placebo (n=30) uma vez de duas em duas semanas durante 20 semanas no período duplo cego. A faixa etária no momento da randomização era dos 4 aos 58 anos de idade (71% tinham < 18 anos de idade). Para a admissão no estudo, os pacientes tinham de apresentar níveis de ALT ≥1,5 vezes o limite superior do normal (LSN). A maioria dos pacientes (58%) tinha colesterol LDL > 190 mg/dl no momento da admissão no estudo e 24% dos pacientes com colesterol LDL > 190 mg/dl estavam tomando medicamentos para baixar os lípidos. Dos 32 pacientes que fizeram uma biópsia de fígado no momento da admissão no estudo, 100% tinham fibrose e 31% tinham cirrose. A faixa etária dos pacientes com indícios de cirrose na biópsia era dos 4 aos 21 anos de idade.

Foram avaliados os seguintes parâmetros de avaliação final:

Formalização da ALT, diminuição do colesterol LDL, diminuição do colesterol não HDL, normalização da AST, diminuição dos triglicérides, aumento do colesterol HDL, diminuição do teor de gordura no fígado avaliado por imagem por ressonância magnética - eco de gradiente multi-eco (MEGE-MRI) e melhoria da esteatose hepática medida por morfometria. Observou-se uma melhoria estatisticamente significativa em vários parâmetros de avaliação final no grupo tratado com Alfassebelipase em comparação com o grupo de placebo na conclusão do período de 20 semanas de duplo cego do estudo, como apresentado na Tabela 3. A redução absoluta do nível médio de ALT foi de - 57,9 U/l (-53%) no grupo tratado com Alfassebelipase e -6,7 U/l (-6%) no grupo de placebo.

Tabela 3: Parâmetros de avaliação final primários e secundários de eficácia no LALCL02

a Proporção de pacientes que atingiram a normalização definida como 34 ou 43 U/l, em função da idade e do sexo.
b Proporção de pacientes que atingiram a normalização definida como 34-59 U/l, em função da idade e do sexo. Avaliada em pacientes com valores anormais na linha basal (n=36 para o Alfassebelipase; n=29 para o placebo).
c Avaliado em pacientes com avaliações efetuadas por MEGE-MRI (n=32 para o Alfassebelipase; n=25 para o placebo).
d Os valores de P são do teste exato de Fisher para os parâmetros de avaliação final de normalização e do teste de soma de postos Wilcoxon para todos os outros parâmetros de avaliação final.

Estiveram disponíveis biópsias de fígado emparelhadas na linha basal e na semana 20 num subgrupo de pacientes (n=26). Dos pacientes com biópsias de fígado emparelhadas, 63% (10/16) dos pacientes tratados com Alfassebelipase melhoraram da esteatose hepática (pelo menos ≥ 5% de redução) medida por morfometria em comparação com 40% (4/10) dos pacientes a receber placebo. Esta diferença não foi estatisticamente significativa. Período aberto Sessenta e cinco de 66 pacientes entraram no período aberto (até 130 semanas) com uma dose de Alfassebelipase de 1 mg/kg uma vez de duas em duas semanas.

Nos pacientes que tinham recebido Alfassebelipase durante o período de duplo cego, as reduções dos níveis de ALT durante as primeiras 20 semanas de tratamento mantiveram-se e observaram-se melhorias adicionais nos parâmetros dos lípidos incluindo os níveis de colesterol LDL e de colesterol HDL. Quatro (4) de 65 pacientes no período aberto tiveram um aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez de duas em duas semanas com base na resposta clínica. Os pacientes que receberam placebo apresentaram níveis séricos persistentemente elevados de transaminases e níveis séricos anormais de lípidos durante o período de duplo cego. Consistente com o que foi observado nos pacientes tratados com Alfassebelipase durante o período de duplo cego, o início do tratamento com Alfassebelipase durante o período aberto produziu melhorias rápidas nos níveis de ALT e nos parâmetros dos lípidos incluindo os níveis de colesterol LDL e de colesterol HDL. Num estudo aberto separado (LAL-CL01/LAL-CL04) em pacientes adultos com deficiência de LAL, as melhorias nos níveis séricos de transaminases e lípidos foram sustentadas durante o período de tratamento de 104 semanas.

População pediátrica

Cinquenta e seis de 84 pacientes (67%) que receberam Alfassebelipase durante os estudos clínicos (LAL-CL01/LAL-CL04, LAL-CL02 e LAL-CL03) pertenciam à faixa etária pediátrica e adolescente (1 mês até 18 anos de idade).

Características Farmacológicas


Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico: Outros produtos do trato alimentar e metabolismo, enzimas; código ATC: A16AB14.

Deficiência de lipase ácida lisossomal (LAL)

A deficiência de LAL é uma doença rara associada a morbidade e mortalidade significativas, que afeta indivíduos desde a infância até à idade adulta. A deficiência de LAL nos lactentes é uma emergência médica com rápida progressão da doença ao longo de um período de semanas, tipicamente fatal nos primeiros 6 meses de vida. A deficiência de LAL é uma doença autossômica recessiva de armazenamento lisossomal caracterizada por um defeito genético que resulta numa diminuição acentuada ou perda de atividade da enzima lipase ácida lisossomal (LAL). A atividade deficiente da enzima LAL resulta no acúmulo lisossomal de ésteres do colesterol e triglicérides.

No fígado, este acúmulo conduz a hepatomegalia, teor de gordura no fígado aumentado, elevação das transaminases indicativo de lesão crônica do fígado e progressão para fibrose, cirrose e complicações de doença hepática em fase terminal. No baço, a deficiência de LAL resulta em esplenomegalia, anemia e trombocitopenia. O acúmlo de lípidos na parede do intestino conduz a má absorção e falha no crescimento. A dislipidemia é frequente com o LDL e os triglicérides elevados e o HDL baixo, associados ao teor de gordura aumentado no fígado e às elevações das transaminases. Além da doença hepática, os pacientes com deficiência de LAL têm um risco aumentado de doença cardiovascular e aterosclerose acelerada.

Mecanismo de ação

A Alfassebelipase é uma lipase ácida lisossomal humana recombinante (rhLAL). A Alfassebelipase liga-se aos recetores da superfície celular através de glicanos expressos na proteína e é subsequentemente internalizada nos lisossomas. A Alfassebelipase catalisa a hidrólise lisossomal dos ésteres do colesterol e triglicérides para colesterol livre, glicerol e ácidos graxos livres. A substituição da atividade da enzima LAL conduz a reduções do teor de gordura no fígado e das transaminases, e ativa o metabolismo dos ésteres do colesterol e triglicérides no lisossoma, conduzindo a reduções do colesterol de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e do colesterol de lipoproteínas não de alta densidade, triglicérides e aumentos do colesterol HDL. A melhoria do crescimento ocorre em resultado da redução de substratos no intestino.

Propriedades farmacocinéticas

Crianças e adultos

A farmacocinética da Alfassebelipase em crianças e adultos foi determinada utilizando uma análise farmacocinética da população de 65 pacientes com deficiência de LAL que receberam infusões intravenosas de Alfassebelipase a 1 mg/kg uma vez de duas em duas semanas no LAL-CL02. Vinte e quatro pacientes tinham idades compreendidas entre os 4 e os 11 anos, 23 tinham idades compreendidas entre os 12 e os 17 anos, e 18 tinham idade ≥ 18 anos (Tabela 4). Com base numa análise não compartimental de dados de adultos (LAL-CL01/LAL-CL-04), a farmacocinética da Alfassebelipase pareceu ser não linear com um aumento da exposição mais acentuado do que o proporcional à dose observado entre as doses de 1 e 3 mg/kg. Não se observou acúmulo a 1 mg/kg (uma vez por semana ou uma vez de duas em duas semanas) ou 3 mg/kg uma vez por semana.

Tabela 4: Parâmetros farmacocinéticos médios da população

* Semana 22 para os pacientes a receber placebo reinicializada para Semana 0, isto é, primeira semana de tratamento ativo.
AUCss = Área sob a curva de concentração plasmática-tempo em estado estacionário.
Cmax = Concentração máxima.
Tmax = Tempo até à concentração máxima.
CL = Depuração. 
Vc = Volume central de distribuição.
T½ = Semivida.

Lactentes (< 6 meses de idade)

No LAL-CL03, a Alfassebelipase foi eliminada da circulação sistêmica com um T½ mediana de 0,1 h (intervalo: 0,1-0,2) à dose de 3 mg/kg uma vez por semana (n = 4). A diferença em exposições à Alfassebelipase entre os grupos que receberam 0,35 mg/kg e 3 mg/kg uma vez por semana foi mais do que proporcional à dose, com um aumento de 8,6 vezes da dose, resultando num aumento de 9,6 vezes da exposição para a AUC e um aumento de 10,0 vezes para a Cmax.

Linearidade/não linearidade

Com base nestes dados, a farmacocinética da Alfassebelipase pareceu ser não linear com um aumento da exposição mais acentuado do que o proporcional à dose observado entre as doses de 1 e 3 mg/kg.

Populações especiais

Durante a análise de covariáveis do modelo de farmacocinética da população para a Alfassebelipase, constatou-se que a idade, o peso corporal e o sexo não tinham uma influência significativa na CL e no Vc da Alfassebelipase. A Alfassebelipase não foi investigada em pacientes com idades compreendidas entre os 2 e os 4 anos ou em pacientes com idade igual ou superior a 65 anos. As informações sobre a farmacocinética da Alfassebelipase em grupos étnicos não caucasianos são limitadas. A Alfassebelipase é uma proteína e prevê-se que seja metabolicamente degradada através de hidrólise péptica. Consequentemente, não se prevê que a função hepática comprometida afete a farmacocinética da Alfassebelipase.

Para os pacientes com comprometimento hepático grave existe falta de dados. A eliminação renal da Alfassebelipase é considerada uma via menor para a depuração. Para os pacientes com comprometimento renal existe falta de dados. As informações sobre o impacto de anticorpos antifármaco na farmacocinética da Alfassebelipase são limitadas.

Mantenha Laxette em temperatura ambiente (15 a 30°C), protegido da luz e da umidade.

Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação.

Não utilize medicamentos com a validade vencida.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Número do lote, data de fabricação e prazo de validade: vide cartucho/rótulo.

Registro MS – 1.0974.0130

Farm. Resp.:
Dr. Dante Alario Junior
CRF-SP n° 5143

Biolab Sanus Farmacêutica Ltda.
Av. Paulo Ayres, 280 - Taboão da Serra - SP
CEP 06767-220 SAC 0800 724 6522
CNPJ 49.475.833/0001-06
Indústria Brasileira

Siga corretamente o modo de usar.

Não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica.


Especificações sobre o Laxette

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Biolab

Tipo do Medicamento:

Outros

Necessita de Receita:

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Classe Terapêutica:

Especialidades:

Gastroenterologia

Preço Máximo ao Consumidor:

PMC/SP R$ 52,39

Preço de Fábrica:

PF/SP R$ 39,32

Registro no Ministério da Saúde:

1097401300178

Código de Barras:

7896112466925

Temperatura de Armazenamento:

Temperatura ambiente

Produto Refrigerado:

Este produto não precisa ser refrigerado

Doenças Relacionadas:

Bula do Paciente:

Bula do Profissional:

Modo de Uso:

Uso oral

Pode partir:

Esta apresentação não pode ser partida

LAXETTE É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.


Sobre a Biolab

Fundada em 1997, a Biolab é conhecida globalmente e hoje é uma das 10 maiores empresas de medicamentos do Brasil. Com foco em investir em inovações medicamentosas, a empresa é líder na área de cardiologia, dermatologia, ginecologia, ortopedia, pediatria, gastroenterologia e reumatologia.

Pensando no futuro, a Biolab investe 10% do que lucra em inovação, desenvolvimento e pesquisa. Sempre prezando pela saúde, bem-estar e qualidade de vida de seus consumidores, a empresa também investe no ramo de dermocosméticos.

Com tecnologias arrojadas e recursos da biodiversidade brasileira adaptados ao clima e à pele dos brasileiros, a companhia conta com mais de 2.500 colaboradores e ainda visita, mensalmente, 250 mil médicos no Brasil para manter sempre sua eficácia, segurança e inovação.

Além disso, também mantém parcerias estratégicas com empresas, universidades e instituições de pesquisa no mundo, fortalecendo sua representatividade internacional.

Fonte: https://www.biolabfarma.com.br

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