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Civertim 75mg, caixa com 30 blísteres com 15 comprimidos (embalagem hospitalar)

Geolab
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Bula do Civertim

  • Distúrbios circulatórios cerebrais: Profilaxia e tratamento dos sintomas de espasmo vascular cerebral e arteriosclerose como tontura, zumbido no ouvido, cefaléia vascular, falta de sociabilidade e irritabilidade, fadiga, distúrbios do sono como despertar precoce, depressão de involução, perda de memória, falta de concentração, incontinência e outros distúrbios devidos à idade;
  • Seqüelas de traumas crânioencefálicos;
  • Seqüelas funcionais pós-apopléticas;
  • Enxaqueca;
  • Distúrbios circulatórios periféricos: Profilaxia e tratamento dos sintomas que acompanham os distúrbios circulatórios periféricos (arteriosclerose, tromboangeite obliterante, moléstia de Raynaud, diabetes, acrocianose, etc), tais como: claudicação intermitente, distúrbios tróficos, pré-gangrena, úlceras varicosas, parestesia, câimbra noturna, extremidades frias.
  • Distúrbios do equilíbrio: Profilaxia e tratamento dos sintomas dos distúrbios do equilíbrio (arteriosclerose labiríntica, irritabilidade do labirinto, Síndrome de Menière), tais como vertigem, tontura, zumbido, nistagmo, náuseas e vômitos; Profilaxia dos distúrbios de movimento.

A cinarizina, substância ativa, possui efeito sobre os distúrbios da circulação periférica, circulatória e do equilíbrio.

Não se conhecem contra-indicações formais ao uso de Civertim, exceto em casos de hipersensibilidade conhecida aos componentes da fórmula.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Se você esquecer de tomar uma dose, faça-o assim que você perceber o esquecimento, porém se já estiver próximo ao horário da dose seguinte, não tome a dose que você esqueceu e retorne ao seu esquema de tratamento.

Distúrbios da circulação cerebral

1 comprimido de 25 mg 3 vezes ao dia, ou 1 comprimido de 75 mg diariamente.

Distúrbios da circulação periférica

2 ou 3 comprimidos de 25 mg 3 vezes ao dia, ou 2 ou 3 comprimidos de 75 mg diariamente.

Distúrbios do equilíbrio

1 comprimido de 25 mg 3 vezes ao dia, ou 1 comprimido de 75 mg diariamente.

Distúrbios do movimento

1 comprimido de 25 mg meia ou uma hora antes de iniciar a viagem e repetir cada 6 horas. Civertim deverá ser tomado, preferivelmente após as refeições.

Adose máxima recomendada não deve exceder 225 mg por dia.

Civertim como outros anti-histamínicos, pode causar epigastralgia e a administração da medicação após as refeições pode diminuir a irritação gástrica. Em pacientes com doença de Parkinson, Civertim deve ser usado apenas se os benefícios sobrepujarem os possíveis riscos de agravamento da doença. Civertim pode causar sonolência, especialmente no início do tratamento deve-se tomar cuidado com o uso concomitante de álcool ou depressor do SNC.

Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas

Desde que a sonolência possa ocorrer, especialmente no início do tratamento, cuidados devem ser tomados durante o ato de dirigir veículos ou operar máquinas perigosas.

Gravidez e lactação

Não é aconselhado o uso de Civertim durante a gestação e amamentação.

Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.

Informar ao médico se está amamentando.

Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis.

Cinarizina é geralmente bem tolerada, todavia, podem ocorrer algumas reações desagradáveis: sonolência e problemas digestivos, no início do tratamento.

Estas reações costumam desaparecer com a continuidade do tratamento. Caso ocorra qualquer reação desagradável durante o tratamento, procure seu médico, pois ele lhe dará a orientação adequada.

Comprimidos 25 mg

Caixa com 30 e 450* comprimidos cada.

Comprimidos 75 mg

Caixa com 30 e 450* comprimidos cada.

* Embalagem Hospitalar.

Uso adulto.

Cada comprimido de Civertim 25 mg contém:

Cinarizina 25mg.

Excipientes: celulose microcristalina, dióxido de silício coloidal, estearato de magnésio, lactose, croscarmelose sódica e lauril sulfato de sódio.

Cada comprimido de Civertim 75 mg contém:

Cinarizina 75mg.

Excipientes: celulose microcristalina, dióxido de silício coloidal, estearato de magnésio, lactose, croscarmelose sódica, lauril sulfato de sódio, corante amarelo crepúsculo, amido de milho, povidone, talco, crospovidone, álcool etílico.

Em um caso isolado de superdosagem (2100 mg) com uma criança de 4 anos de idade, as seguintes manifestações foram observadas: vômito, sonolência, coma, tremores, hipotonia. A recuperação ocorreu sem problemas. Não existe antídoto específico, mas no caso de superdose a lavagem gástrica assim como a administração de carvão ativado pode ser útil.

Se estiver utilizando qualquer outro medicamento ou se tiver qualquer outra doença, avise seu médico.

Evite a ingestão de álcool,depressores do sistema nervoso central e os antidepressivos tricíclicos usados concomitantemente, podem potencializar os efeitos sedativos dos mesmos e de Civertim.

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

Não tome medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde. 

Resultados de Eficácia


Profilaxia de Enxaqueca

Em estudo duplo-cego, randomizado e considerando o valproato de sódio como comparador, Togha não conseguiu demonstrar diferenças significantes entre a Cinarizina e o valproato de sódio. Em ambos os grupos, o número, a intensidade e a duração das crises foram significativamente reduzidos (p <0,05). A única diferença significativa observada entre os grupos foi uma redução significativa demonstrada pela Cinarizina na linha de base que foi verificada na 3ª e 4ª visitas do estudo. Dois pacientes descontinuaram o tratamento prematuramente no grupo Cinarizina com significante ganho de peso e três pacientes no grupo valproato de sódio com ganho significativo de peso e tremores graves.

Em estudo duplo-cego com a flunarizina como comparador, Drillisch mostrou que após três meses de tratamento, a frequência de crises de enxaqueca caiu de forma significativa, em 56% para Cinarizina e 42% para flunarizina. A duração das crises também caiu significativamente (de 77% para Cinarizina e 72% para flunarizina).

O estudo conduzido por Cerny considerou 2 comparadores, a flunarizina e a diidroergotamina. A eficácia foi medida pela cura (paciente livre da enxaqueca) e revelou que a Cinarizina demonstrou equivalência à di-idroergotamina, porém foi menos eficaz que a flunarizina.

Em estudo conduzido por Rossi, os resultados demonstraram que a Cinarizina pode ser eficaz na profilaxia da enxaqueca.

Em outro estudo realizado por Togha, neste caso aberto e sem comparador, a Cinarizina reduziu a frequência mensal de crises de enxaqueca após 14 semanas de tratamento. A redução percentual na frequência mensal de enxaqueca foi de 35% depois de duas semanas, 74% após 6 semanas, 74% após 10 semanas e 75% após 14 semanas de tratamento. A redução significativa na duração e gravidade da crise também foi observada. Nenhum evento adverso grave foi observado.

O estudo conduzido por Radovic demonstrou que depois de um mês de tratamento, 28 dos 30 pacientes tiveram uma diminuição na gravidade, frequência e duração das crises. Após 3 meses de tratamento, todos os pacientes foram tratados com sucesso com Cinarizina 25 mg duas vezes ao dia.

Distúrbios do equilíbrio

Profilaxia e tratamento dos sintomas dos distúrbios do equilíbrio

Em estudo realizado por Philipszoon, em comparação com placebo, a Cinarizina foi eficaz em aliviar sintomas de paciente com vertigem.

Em estudo conduzido por Mangabeira, em comparação com placebo, a Cinarizina foi eficaz no tratamento periférico de doenças vasculares. Vertigem e zumbido foram os sintomas que mais melhoraram com o tratamento.

Em estudo realizado por Castellini, em comparação com o placebo, a Cinarizina teve ação eficaz na terapia de vertigem de origem periférica e apresentou tolerância geralmente satisfatória.

Em estudo conduzido por Stok, em comparação com o placebo, a vertigem melhorou em todos os pacientes tratados com Cinarizina (desaparecimento completo em 9 pacientes e melhora nos outros 3), enquanto que houve melhora em apenas dois pacientes que receberam placebo. Zumbido no ouvido e hipoacusia melhoraram em 5 dos 12 pacientes tratados com Cinarizina, enquanto que nenhum dos pacientes tratados com placebo apresentaram melhora nesses sintomas.

Uso na profilaxia do enjoo

No estudo conduzido por Hargreaves, em comparação com placebo, a Cinarizina mostrou clara redução na incidência de enjoo entre um grupo de marinheiros inexperientes.

Em estudo realizado por Doweck, comparação com placebo, a Cinarizina demonstrou ser eficaz na prevenção do enjoo em mar agitado. Nenhum efeito significativo foi encontrado para 25mg de Cinarizina.

Em estudo conduzido por Macnair, a Cinarizina mostrou-se eficaz na profilaxia contra enjoo em carro em crianças, com níveis baixos de eventos adversos.

Referências bibliográficas:

1. LMD235905 - Togha M, Rahmat M, Nilavari K et al. Cinnarizine in refractory migraine prophylaxis: efficacy, and tolerability. A comparison with sodium valproate. Headache 47 (5), p. 792, 2007.
2. LMD20237 - Drillisch C, Girke W. Ergebnisse der behandlung von migraene-patienten mit cinnarizin und flunarizin. Die Medizinische Welt;31(51-52), p.1870-1872, 1980.
3. LMD64193 - Cerny R, Krejcova H, Bojar M. Effects of treatment with ergolides and calcium antagonists in patients with migraine. Proceedings of the 5th European Workshop On Clinical Neuropharmacology, Bratislava, Czechoslovakia, July 6-8, 1987. New Trends In Clinical Neuropharmacology, eds. D. Bartko et al, John Libbey & Co. Ltd., p.224-225, 1988.
​​​​​​4. LMD192949 - Rossi P, Fiermonte G, Pierelli F. Cinnarizine in migraine prophylaxis: efficacy, tolerability and predictive factors for therapeutic responsiveness. An open-label pilot trial. Functional Neurology 18(3), p.155-159, 2003.
5. LMD217993 - Togha M, Ashrafian H, Tajik P. Open-label trial of cinnarizine in migraine prophylaxis. Headache 46 (3), p. 498-502, 2006.
6. LMD2554 - Philipszoon AJ. Influence of cinnarizine on the labyrinth and on vertigo. Clinical Pharmacology and Therapeutics 3 (2), p.184-190, 1962.
7. LMD2610 - Mangabeira Albernaz PL, Gananca MM, Menon AD. O tratamento dos problemos de equilibrio e audicao com a cinnarizina (R00516). O Hospital 74 (3), p. 787-791, 1968.
8. LMD2627 - Castellini V. Esperienze cliniche ed elettronistagmografiche su un nuovo farmaco contenente cinnarizina nel trattamento delle vertigini. Bollettino delle Malattie dell'Orecchio, della Gola, del Naso 87, p. 107-131, 1969.
9. LMD8305 – Stok. Estudio a doble-ciego de la influencia de cinnarizina R516 en pacientes con trastornos Del equilibrio. Clinical Study Report, 1974
10. LMD20513 - Hargreaves J. A double-blind placebo controlled study of cinnarizine in the prophylaxis of seasickness. The Practitioner 224, p.547-550, 1980.
11. LMD104704 -Doweck I, Gordon CR, Spitzer O, et al. Effect of cinnarizine in the prevention of seasickness Aviation, Space, and Environmental Medicine 65, p.606-609, 1994.
12. LMD34992 – Macnair AL. Cinnarizine in the prophylaxis of car sickness in children Current Medical Research and Opinion 8(7), p.451-455, 1983.

Características farmacológicas


Propriedades Farmacodinâmicas

Mecanismo de Ação

A Cinarizina inibe contrações das células musculares lisas da vasculatura através do bloqueio dos canais de cálcio. Além deste antagonismo direto ao cálcio, a Cinarizina diminui a atividade das substâncias vasoativas, como a norepinefrina e a serotonina, através do bloqueio do receptor dos canais de cálcio. O bloqueio do influxo celular de cálcio é tecido-seletivo, e resulta em propriedades antivasoconstritoras sem efeito na pressão sanguínea e frequência cardíaca.

A Cinarizina pode, adicionalmente, melhorar a microcirculação deficiente através do aumento da deformabilidade dos eritrócitos e diminuição da viscosidade sanguínea. A resistência celular à hipóxia aumenta.

A Cinarizina inibe a estimulação do sistema vestibular, resultando em supressão do nistagmo e outros distúrbios autonômicos. Episódios agudos de vertigem podem ser prevenidos ou reduzidos pela Cinarizina.

Propriedades Farmacocinéticas

Absorção

Os níveis de pico plasmático de Cinarizina são obtidos entre 1 a 3 horas após a ingestão.

Distribuição

A ligação às proteínas plasmáticas da Cinarizina é de 91%.

Metabolismo

A Cinarizina é extensivamente metabolizada principalmente via CYP2D6.

Eliminação

A meia-vida de eliminação da Cinarizina relatada está na faixa entre 4 e 24 horas.

A eliminação de seus metabólitos é cerca de 1/3 na urina e 2/3 nas fezes.

Informação não clínica

Fertilidade, mutagenicidade e carcinogenicidade

Os valores de Dose letal50 (DL50) com dose única em vários modelos animais mostram uma grande margem de segurança em mg/kg em comparação com a dose máxima recomendada em humanos (MRHD) de 100 mg/dia ou 2 mg/kg com base em uma pessoa de 50 kg. Os valores de DL50 foram > 1000 mg/kg no camundongo após administrações orais, subcutâneas e intraperitoneais. Da mesma forma, os valores de DL50 no rato e no cão foram > 640 mg/kg e > 160 mg/kg, respectivamente, para as três vias de administração. A DL50 após administração intravenosa no camundongo e no rato foi de 22 mg/kg e 24 mg/kg, respectivamente. A DL50 na cobaia foi > 40 mg/kg após administração oral e subcutânea. Os resultados de toxicidade aguda subcutânea, intraperitoneal e oral no camundongo ou no rato com sal diidrocloreto foram semelhantes aos resultados do composto original.

Os estudos de toxicidade com dose repetida oral (administrada na dieta) no rato mostraram alguma diminuição no consumo de alimentos e alterações na química do soro (diminuição do fósforo inorgânico, aumento da relação cálcio/fósforo), peso do órgão (diminuição do baço e coração, aumento de fígado, rim e cérebro) e histopatologia (degeneração centrilobular crônica e modificações pancreáticas). Essas observações ocorreram geralmente no grupo de dose alta (320 mg/kg ou cerca de 160 x MRHD) e foram mais pronunciadas após 18 meses de tratamento. Após 3 ou 12 meses de administração oral no cão, todas as observações foram semelhantes aos controles, exceto por alguma diminuição no peso corporal (após 3 meses a 80 mg/kg ou cerca de 40 x MRHD) ou alguns achados histopatológicos limitados (vacuolação nuclear focal e satelitose no SNC, aspecto hidrópico no fígado, modificações pancreáticas, depleção linfoide, inibição da espermatogênese e atrofia do trato genital feminino) após 12 meses com alta dose de 20 mg/kg (~ 10 x MRHD).

Em estudos de reprodução no rato, coelho e cão, não houve efeito na fertilidade e nem teratogenicidade. Em doses muito altas (80 a 320 mg/kg, cerca de 40-160 vezes a dose máxima recomendada em seres humanos) em ratos, a toxicidade materna resultou em redução do tamanho da ninhada, aumento da porcentagem de reabsorções e diminuição do peso fetal ao nascer.

O estudo de mutagenicidade in vitro com Salmonella typhimurium indicou que o composto precursor não é mutagênico até 10 umol/placa. No entanto, depois de reagir com nitrito e formar o produto nitrosa do, foi observada atividade mutagênica fraca. A carcinogenicidade não foi avaliada de forma específica. Entretanto, alterações pré-neoplásicas não foram evidentes durante a administração oral crônica por 18 meses em ratos, até uma dose de 160 vezes o nível da dose máxima em seres humanos.

Conservar a temperatura ambiente (15º a 30º C), ao abrigo da luz e umidade.

Prazo de validade: o produto é valido por 24 meses a partir da data de fabricação. Ao adquirir o medicamento, confira sempre o prazo de validade impresso na embalagem externa do produto.

Nunca use medicamento com prazo de validade vencido. Pode ser perigoso à sua saúde. 

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Registro M. S. nº 1.5423.0011

Farm.Resp:
Rafaella C. A. Chimiti
CRF-GO nº 4262

Geolab Indústria Farmacêutica Ltda.
Via Primária 1-B quadra 8-B
Módulos 1-8 - DAIA - Anápolis - GO
CNPJ: 03.485.572/0001-04
Indústria Brasileira

SAC:
0800 701 6080
sac@geolab.com.br

Nº do lote, prazo de validade e data de fabricação: vide cartucho.

Siga corretamente o modo de usar; não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica. 

Venda sob prescrição médica.


Especificações sobre o Civertim

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Tipo do Medicamento:

Similar

Necessita de Receita:

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Especialidades:

Clínica Médica

Neurologia

Preço de Fábrica:

PF/SP R$ 193,14

Registro no Ministério da Saúde:

1542300110041

Código de Barras:

7899095210080

Temperatura de Armazenamento:

Temperatura ambiente

Produto Refrigerado:

Este produto não precisa ser refrigerado

Bula do Paciente:

Bula do Profissional:

Modo de Uso:

Uso oral

Pode partir:

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CIVERTIM É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

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Civertim 75mg, caixa com 30 blísteres com 15 comprimidos (embalagem hospitalar)

Dose

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25mg

75mg

25mg

75mg

Forma Farmacêutica

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Comprimido

Comprimido

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Quantidade na embalagem

Ajuda

30 Unidades

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15 Unidades

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Modo de uso

Uso oral

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Substância ativa

CinarizinaCinarizinaCinarizinaCinarizina

Preço Máximo ao Consumidor/SP

R$ 11,28

R$ 17,03

R$ -

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Preço de Fábrica/SP

R$ 8,16

R$ 12,32

R$ 122,45

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Registro Anvisa

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Precisa de receita

Sim, precisa receita

Sim, precisa receita

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Tipo da Receita

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

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Código de Barras

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7899095200401

7899095210073

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