Cefoxitina Sódica Fresenius Kabi
Fresenius KabiCefoxitina Sódica Fresenius Kabi
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R$
20,30
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Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Bula do Cefoxitina Sódica Fresenius Kabi
Tratamento
A Cefoxitina Sódica é indicada para o tratamento de infecções graves, causadas por cepas suscetíveis de microrganismos, listadas abaixo:
Infecções no trato respiratório inferior, incluindo pneumonia e abscesso pulmonar, causadas por:
Streptococcus pneumoniae, outros estreptococos (exceto Enterococus faecalis), Staphylococcus aureus (incluindo cepas produtoras de penicilinase), Escherichia coli, Klebsiella spp., Haemophilus influenzae e Bacteroides spp.
Infecções intra-abdominais, incluindo peritonite e abscesso intra-abdominal, causados por:
Escherichia coli, Klebsiella spp., Bacteroides spp. (incluindo Bacteroides fragilis) e Clostridium spp.
Infecções ginecológicas, incluindo endometrite, celulite pélvica e doença inflamatória pélvica causadas por:
Escherichia coli, Bacteroides spp. (incluindo Bacteroides fragilis), Clostridium spp., Peptococcus niger, Peptostreptococcus spp. e Streptococcus agalactiae. A Cefoxitina Sódica, como outras cefalosporinas, não apresenta atividade contra Chlamydia trachomatis. Assim, quando a Cefoxitina Sódica for utilizada no tratamento de pacientes com doença inflamatória pélvica e a Chlamydia trachomatis for um dos agentes patogênicos suspeitos, devem-se utilizar medidas anticlamidianas apropriadas.
Septicemia causada por:
Streptococcus pneumoniae, Staphylococcus aureus (incluindo cepas produtoras de penicilinase), Escherichia coli, Klebsiella spp. e Bacteroides spp. (incluindo Bacteroides fragilis).
Infecções ósseas e das articulações causadas por:
Staphylococcus aureus (incluindo cepas produtoras de penicilinase).
Infecções na pele e tecidos moles causadas por:
Staphylococcus aureus (incluindo cepas produtoras de penicilinase), Staphylococcus epidermidis, Streptococcus pyogenes e outros estreptococos (exceto Enterococcus faecalis), Escherichia coli, Proteus mirabilis, Klebsiella spp., Bacteroides spp. (incluindo Bacteroides fragilis), Clostridium spp., Peptococcus niger e Peptostreptococcus spp.
O uso empírico da Cefoxitina Sódica deve ser acompanhado de estudos apropriados de suscetibilidade do microrganismo à Cefoxitina Sódica. De acordo com os resultados, a terapia deverá ser modificada ou não.
Em estudos comparativos randomizados, a Cefoxitina Sódica e a cefalotina demonstraram ser seguras e efetivas no controle de infecções causadas por cocos Gram-positivos e bastonetes Gram-negativos, suscetíveis às cefalosporinas. A Cefoxitina Sódica apresenta um alto grau de estabilidade na presença de betalactamases, penicilinases e cefalosporinases bacterianas. Muitas infecções causadas por bactérias, aeróbicas e anaeróbicas, resistentes a algumas cefalosporinas e a alguns antibióticos penicilínicos (ampicilina, carbenicilina, penicilina G), respondem ao tratamento com Cefoxitina Sódica. Muitas infecções mistas, causadas por microrganismos aeróbicos e anaeróbicos suscetíveis, respondem ao tratamento com Cefoxitina Sódica.
Profilaxia cirúrgica
A Cefoxitina Sódica é indicada para a profilaxia da infecção em pacientes submetidos à cirurgia gastrintestinal não-contaminada, histerectomia vaginal, histerectomia abdominal ou cesariana.
Se houver sinais de infecção, deve-se coletar material para cultura com a finalidade de identificação do patógeno para que o tratamento apropriado seja instituído.
A Cefoxitina Sódica é contraindicada para pacientes com histórico de alergia a Cefoxitina Sódica, cefalosporinas ou outros antibacterianos betalactâmicos (penicilina e seus derivados, penicilamina).
A Cefoxitina Sódica não deve ser administrada a pacientes hipersensíveis as cefalosporinas quando não existir experiência clínica neste sentido.
Em pacientes hipersensíveis à penicilina, deve se levar em conta a possibilidade de reações alérgicas cruzadas.
Administração intravenosa
Reconstitua Cefoxitina Sódica com água para injetáveis: adicionar 10 mL de água para injetáveis ao frasco-ampola contendo 1000 mg. Agite para dissolver e a seguir transfira todo o conteúdo do frasco para uma seringa.
Para injeção intravenosa direta, Cefoxitina Sódica pode ser injetada lentamente na veia, durante um período de 3 a 5 minutos, ou pode ser administrada através do tubo, neste caso, se o paciente está recebendo outras soluções parenterais deve-se descontinuar temporariamente a outra solução e injetar a Cefoxitina Sódica.
Pode-se empregar injeção intravenosa intermitente de Cefoxitina Sódica. Entretanto, durante a injeção da solução que contém Cefoxitina Sódica, aconselha-se interromper temporariamente a administração de qualquer outra solução no mesmo local (usando um equipo adequado).
Uma solução de Cefoxitina Sódica também pode ser administrada por infusão intravenosa contínua.
Preparo da solução
Reconstituição de Cefoxitina Sódica para administração intravenosa:
O profissional da saúde, antes da reconstituição do medicamento, deve verificar a aparência do pó no interior do frascoampola, buscando identificar alguma partícula que possa interferir na integridade e na qualidade do medicamento.
Para a reconstituição da solução do frasco-ampola de Cefoxitina Sódica, são necessários 10 mL de água para injetáveis.
Para a completa homogeneização da solução, recomenda-se agitar o frasco-ampola vigorosamente antes de retirar a dose a ser injetada.
Com a finalidade de evitar o aparecimento de partículas de borracha após a inserção de agulha no frasco-ampola, proceder da seguinte forma:
- Encaixar uma agulha de injeção de, no máximo, 0,8 mm de calibre.
- Encher a seringa com o diluente apropriado.
- Segurar a seringa verticalmente à borracha.
- Perfurar a tampa dentro da área marcada, deixando o frasco-ampola firmemente na posição vertical.
- É recomendado não perfurar mais de 4 vezes a área demarcada (ISO 7864).
Veja abaixo o procedimento:
Após a reconstituição, o profissional da saúde deverá inspecionar cuidadosamente, antes de sua utilização, se a solução no interior do frasco-ampola está fluida, livre de fragmentos ou de alguma substância que possa comprometer a eficácia e a segurança do medicamento. O profissional não deverá utilizar o produto ao verificar qualquer alteração que possa prejudicar a saúde do paciente.
Para evitar problemas de contaminação, deve-se tomar cuidado durante a reconstituição para assegurar assepsia.
Compatibilidade e estabilidade
Foram estabelecidas a compatibilidade da Cefoxitina Sódica em solução com os seguintes líquidos para infusão intravenosa e aditivos injetáveis:
- Cloreto de sódio 0,9%;
- Glicose 5%;
- Glicose 10%;
- Solução de Ringer lactato;
- Água para Injetáveis.
A Cefoxitina Sódica reconstituída com água para injetáveis mantém potência satisfatória por 12 horas.
Após reconstituição com cloreto de sódio 0,9%, glicose 5%, glicose 10% e Solução de Ringer lactato o produto é estável durante 4 horas.
Nota: A Cefoxitina Sódica quando na forma de pó, deve ser armazenada sob temperatura inferior a 30ºC. O pó e as soluções tendem a escurecer, dependendo das condições de armazenamento. A potência do produto, contudo, permanece inalterada.
Incompatibilidade
A Cefoxitina Sódica não deve ser misturada com outros antimicrobianos ou com outras soluções que não as citadas acima.
A Cefoxitina Sódica é incompatível com aminoglicosídeos. Se clinicamente necessário, aminoglicosídeos e cefalosporinas devem ser administrados por vias separadas para evitar uma possível inativação de ambas as substâncias.
Posologia do Cefoxitina Sódica
Tratamento
Adultos
A posologia adulta usual é 1 g ou 2 g de Cefoxitina Sódica a cada 8 horas (veja quadro a seguir).
Tipo de infecção |
Dose | Frequência |
Posologia Diária Total |
Não complicada |
1 g | A cada 8 horas (ocasionalmente a cada 6 horas) |
3 g (4) g |
Moderadamente grave ou grave |
2 g | A cada 8 horas (ocasionalmente a cada 6 horas) |
6 g (8) g |
Infecções que geralmente requerem antibióticos em posologia mais alta |
3 g (2) g | A cada 6 horas (a cada 4 horas) |
12 g |
Em adultos com insuficiência renal pode ser administrada uma dose inicial de ataque de 1 g a 2 g. Após a dose de ataque, as recomendações para posologia de manutenção podem ser usadas como orientação.
Nos pacientes que se submetem a hemodiálise, a dose de ataque de 1 a 2 g deve ser administrada após cada hemodiálise, e a dose de manutenção deve ser aplicada conforme tabela a seguir:
Função Renal |
Depuração de Creatinina (mL/min) | Dose |
Frequência |
Comprometimento leve |
50 – 30 | 1 – 2 g |
A cada 8 – 12 horas |
Comprometimento moderado |
29 – 10 | 1 – 2 g |
A cada 12 – 24 horas |
Comprometimento grave |
9 – 5 | 0,5 – 1 g |
A cada 12 – 24 horas |
Praticamente sem função |
< 5 | 0,5 – 1 g |
A cada 24 – 48 horas |
Idosos
Podem necessitar de uma diminuição das doses administradas em função da condição renal.
Limite de dose para idosos com mais de 75 anos de idade
2 g a cada 8 horas.
Esquema posológico pediátrico
Grupo etário |
Dose |
Frequência |
Lactentes* |
20 – 40 mg/kg |
A cada 6 a 8 horas |
Crianças |
20 – 40 mg/kg |
A cada 6 a 8 horas |
(*) Os dados clínicos são insuficientes para recomendar a utilização de Cefoxitina Sódica em crianças com menos de três meses de idade
Nas infecções graves, a posologia diária total pode ser aumentada até 200 mg/kg, porém não deve exceder 12 g ao dia.
Em crianças com insuficiência renal, a freqüência posológica deve ser reduzida, conforme indicado para adultos.
Atenção: a terapia antibiótica para infecções por estreptococos beta-hemolíticos do grupo A deve ser mantida por pelo menos 10 dias para proteger contra o risco de febre reumática ou glomerulonefrite. Em infecções por estafilococos e outras infecções envolvendo acúmulo de pus, a drenagem cirúrgica indicada deve ser realizada.
Posologia profilática
Para uso profilático em cirurgia são recomendadas as seguintes doses:
Cirurgia geral
Adultos
2 g administrados por via intravenosa, 30 minutos a 1 hora da incisão inicial; a seguir 2 g a cada 6 horas.
Comumente, a terapia profilática não se estende por mais de 24 horas.
Crianças maiores de 3 meses de idade
No caso de lactentes e crianças, podem ser administradas doses de 30 - 40 mg/kg nos intervalos descritos acima.
Pacientes submetidas à cesariana
- Dose única de 2 g, por via intravenosa, logo que o cordão umbilical for clampeado;
- Administrar um regime de 3 doses 2 g, por via intravenosa, assim que o cordão umbilical for clampeado (pinçado), seguido de 2 g, administrados 4 e 8 horas após a dose inicial.
Comumente a terapia profilática não se estende por mais de 24 horas.
Antes de iniciar a terapia com Cefoxitina Sódica, deve-se verificar se o paciente já apresentou reação de hipersensibilidade à Cefoxitina Sódica, às cefalosporinas, penicilinas e seus derivados ou outras drogas. Este medicamento é contraindicado para pacientes que já apresentaram hipersensibilidade à Cefoxitina Sódica, às cefalosporinas, penicilinas e seus derivados. Antibióticos devem ser administrados com cautela para qualquer paciente que tenha demonstrado algum tipo de alergia, particularmente a drogas. Se ocorrer qualquer reação alérgica, descontinue a utilização do medicamento. Reações graves de hipersensibilidade aguda podem necessitar de administração de epinefrina (adrenalina) e outras medidas de emergência.
Colite pseudomembranosa tem sido relatada com a utilização de praticamente todos os agentes antibacterianos, incluindo a Cefoxitina Sódica, e sua gravidade pode variar de leve a grave com risco de morte. Portanto, é importante considerar este diagnóstico em pacientes que apresentarem diarreia subsequente à administração de agentes antibacterianos.
O tratamento com agentes antimicrobianos altera a flora normal do cólon e pode permitir o crescimento de clostrídeos. Estudos indicam que uma toxina produzida pelo Clostridium difficile é uma causa primária de “colite associada a antibióticos”.
Estabelecido o diagnóstico de colite pseudomembranosa, medidas terapêuticas apropriadas devem ser adotadas. Casos leves de colite pseudomembranosa normalmente respondem à suspensão do medicamento. Em casos moderados a graves, devem ser considerados a utilização de fluido e eletrólitos, suplementação proteica e tratamento com um medicamento antibacteriano de ação clínica efetiva contra a colite por Clostridium difficile.
Os antibióticos (incluindo as cefalosporinas) devem ser prescritos com cautela para indivíduos com histórico de doença gastrintestinal, particularmente colite.
A dose diária total deve ser reduzida quando a Cefoxitina Sódica for administrada a pacientes com redução temporária ou persistente do volume urinário, devido à insuficiência renal, uma vez que concentrações séricas elevadas e prolongadas do produto podem ocorrer nestes indivíduos.
A Cefoxitina Sódica não é recomendada para a terapia de meningite por baixa penetração liquorica. Caso haja suspeita de meningite, deve-se usar um antibiótico apropriado.
Categoria de risco na gravidez: B.
Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Estudos de reprodução realizados em ratos e camundongos, com doses parenterais de aproximadamente 1 a 7,5 vezes a dose máxima recomendada para humanos, não revelaram efeitos teratogênicos ou tóxicos para o feto, apesar de ser observada uma pequena diminuição no peso fetal.
Não há, entretanto, estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. Como os estudos de reprodução em animais nem sempre são preditivos da resposta humana, a Cefoxitina Sódica só deve ser usada durante a gravidez se estritamente necessária.
Uso na lactação
A Cefoxitina Sódica é excretada no leite humano em baixas concentrações. Deve-se ter cautela na administração da Cefoxitina Sódica em mulheres que estejam amamentando.
Carcinogênese, mutagênese e diminuição da fertilidade
Não foram realizados estudos de longo prazo em animais para avaliar o potencial carcinogênico ou mutagênico. Estudos em ratos tratados por via intravenosa com 400 mg/kg de Cefoxitina Sódica (aproximadamente três vezes a dose máxima recomendada para humanos) não revelaram efeitos na fertilidade ou na habilidade de acasalamento.
Uso em crianças
A segurança e a eficácia em pacientes pediátricos com menos de três meses de idade ainda não foram estabelecidas. Em pacientes pediátricos a partir de três meses de idade, doses mais elevadas de Cefoxitina Sódica foram associadas com uma incidência elevada de eosinofilia e aumento de AST.
A Cefoxitina Sódica geralmente é bem tolerada. As reações adversas mais comuns foram reações locais após a administração intravenosa. Outras reações adversas foram encontradas com baixa frequência.
Reações locais
Tromboflebite ocorreu após a administração intravenosa.
Reações de hipersensibilidade
Erupção maculopapular ou eritematosa na pele, dermatite esfoliativa, prurido, urticária, eosinofilia, febre e outras reações de hipersensibilidade. Raros casos de anafilaxia e angioedema.
Cardiovascular
Hipotensão.
Gastrintestinal
Diarreia, incluindo colite pseudomembranosa que pode aparecer durante ou após o tratamento com o antibiótico. Casos raros de náusea e vômito foram relatados.
Neuromuscular
Possível exacerbação de miastenia grave.
Alterações Sanguíneas
Eosinofilia, leucopenia, granulocitopenia, neutropenia, anemia, incluindo anemia hemolítica, trombocitopenia e depressão da medula óssea. O teste de Coombs direto positivo pode se desenvolver em alguns pacientes, especialmente aqueles com azotemia.
Função hepática
Elevações temporárias de TGO, TGP, HDL no soro, fosfatase alcalina sérica e icterícia foram relatadas.
Função renal
Elevações dos níveis de creatinina e/ou do nitrogênio ureico (BUN) séricos foram observadas. Casos raros de insuficiência renal aguda foram relatados. É difícil de averiguar o papel da Cefoxitina Sódica nas mudanças de testes de função renal, pois fatores que predispõem à azotemia pré-renal ou à diminuição da função renal normalmente estão presentes.
Além das reações adversas listadas acima, que foram observadas em pacientes tratados com a Cefoxitina Sódica, podem ocorrer reações adversas e resultados alterados de testes laboratoriais relatados para os antibióticos da classe das cefalosporinas, como: urticária, eritema multiforme, Síndrome de Stevens-Johnson, reações similares à doença do soro, dor abdominal, colite, disfunção renal, nefropatia tóxica, teste falso-positivo para glicose urinária, disfunção hepática incluindo colestase, bilirrubina elevada, anemia aplástica, hemorragia, prolongamento do tempo de protrombina, pancitopenia, agranulocitose, superinfecção e vaginite, incluindo candidíase vaginal.
Várias cefalosporinas promoveram o início de processos convulsivos, particularmente em pacientes com insuficiência renal, quando a dose não foi reduzida. Se ocorrerem convulsões, o medicamento deve ser descontinuado.
Terapia anticonvulsivante pode ser administrada, se indicada clinicamente.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - Notivisa, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Não há relatos de superdosagem com Ciclofenila.
Medicamentos nefrotóxicos
A administração concomitante de Cefoxitina Sódica com agentes nefrotóxicos como aminoglicosídeos, colistina, polimixina B ou vancomicina pode aumentar o risco de nefrotoxicidade.
Probenecida
A probenecida retarda a excreção tubular da Cefoxitina Sódica, produzindo níveis plasmáticos mais elevados e com maior duração. Inibidores da agregação plaquetária: altas doses de Cefoxitina Sódica podem induzir a hipotrombinemia e a utilização concomitante com inibidores da agregação plaquetária aumenta o risco de hemorragia.
Interações com testes laboratoriais
Cefoxitina Sódica pode causar um resultado falso-positivo para glicose na urina em determinações que utilizam soluções de sulfato cúprico (reagente de Benedict ou Clinitest®**).
Indivíduos tratados com Cefoxitina Sódica podem apresentar teste de Coombs direto positivo, o que pode interferir em exames hematológicos ou nas análises imunohematológicas em bancos de sangue.
Altas concentrações de Cefoxitina Sódica (> 100 mcg/mL) podem interferir com a medição dos níveis séricos e urinários de creatinina, pela reação de Jaffé, resultando em uma pequena elevação do resultado obtido pelo teste. Amostras séricas de pacientes tratados com Cefoxitina Sódica não devem ser analisadas para creatinina se forem retiradas em até 2 horas após a administração do medicamento.
Altas concentrações de Cefoxitina Sódica na urina podem interferir com a medição de 17-hidroxicorticosteroides na urina, pela reação de Porter-Silber, resultando em uma pequena elevação do resultado obtido pelo teste.
** Marca registrada da Ames Company, Division of Miles Laboratories, Inc.
A ciclofenila é uma nova droga, não esteróide, quimicamente conhecida por bis (paraacetoxifenil) ciclohexilidenometano, que apresenta duas ações:
- Uma estrogênica, que inibe os níveis séricos do hormônio folículo estimulante (FSH) e outra antiestrogênica, que inibe os níveis séricos da prolactina.
Devido à ação estrogênica, a ciclofenila atua direta e especificamente no eixo hipotalâmico-hipofisário, isto é, onde situa-se o problema fisiopatológico da menopausa, não induzindo nenhum outro efeito, especialmente sobre os tecidos genitais como acontece, por exemplo, com os estrógenos que atuam em todos os tecidos, genitais e extragenitais, aumentando o risco de neoplasias malignas, em particular as do endométrio e mama, além de diversos outros efeitos “menores” mas altamente indesejáveis como o aumento do grau de risco das doenças tromboembólicas.
A ciclofenila normaliza as relações entre o hipotálamo e as funções do sistema nervoso central que comandam a vida vegetativa e o psiquismo, melhorando os quadros de depressão e nervosismo.
A consequência destes efeitos é a supressão da sintomatologia “vasomotora”, tais como:
- “Ondas de calor” (fogachos), palpitações, sudorese. A ciclofenila é absorvida rapidamente após administração oral, alcançando níveis plasmáticos entre 1 e 5 horas. Possui meia-vida de 48 horas e a sua excreção se faz principalmente por via urinária sob a forma de metabólitos. Estudos sobre a distribuição da droga mostraram que a ciclofenila se deposita em elevadas concentrações no corpo lúteo e na placenta.
Especificações sobre o Cefoxitina Sódica Fresenius Kabi
Caracteristicas Principais
Fabricante:
Necessita de Receita:
Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Principio Ativo:
Categoria do Medicamento:
Especialidades:
Infectologia
Urologia
Gastroenterologia
Pneumologia
Ginecologia
Doenças Relacionadas:
CEFOXITINA SÓDICA FRESENIUS KABI É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.
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Dose | 1g | 1g | 1g |
Forma Farmacêutica | Pó para solução injetável | Pó para solução injetável | Pó para solução injetável |
Quantidade na embalagem | 10 mL | 0 | 0 |
Modo de uso | Uso injetável (intravenoso) | Uso injetável (intravenoso) | Uso injetável (intravenoso) |
Substância ativa | Ciclofenila | Ciclofenila | Ciclofenila |
Preço de Fábrica/SP | R$ 600,92 | R$ 730,34 | R$ 1.460,73 |
Tipo do Medicamento | Genérico | Genérico | Genérico |
Pode partir? | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido |
Registro Anvisa | 1004102030047 | 1004102030063 | 1004102030071 |
Precisa de receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita |
Tipo da Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Código de Barras | 7899498608866 | 7899498608873 | 7899498608880 |