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Aranesp 500mcg/mL, caixa com 1 seringa preenchida com 0,6mL de solução de uso subcutâneo ou intravenoso + 1 agulha

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Aranesp 500mcg/mL, caixa com 1 seringa preenchida com 0,6mL de solução de uso subcutâneo ou intravenoso + 1 agulha
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Bula do Aranesp

Seu médico prescreveu Aranesp (um antianêmico) para tratar sua anemia. Anemia é quando o seu sangue não contém hemácias suficientes e os sintomas podem ser fadiga, fraqueza e falta de ar.

Se você estiver em tratamento com quimioterapia:

Aranesp é utilizado para tratar a anemia sintomática em pacientes adultos com cânceres que não sejam malignidades mieloides que estejam em tratamento com quimioterapia.

Um dos principais efeitos colaterais da quimioterapia é que ela faz com que a medula óssea pare de produzir células sanguíneas em quantidade suficiente. No final de seu ciclo de quimioterapia, principalmente se você foi submetido a muitas seções de quimioterapia, sua contagem de hemácias pode diminuir fazendo com que você fique anêmico.

Aranesp funciona exatamente da mesma forma que o hormônio natural eritropoietina. A eritropoietina é produzida em seus rins e estimula sua medula óssea a produzir mais hemácias. A substância ativa do Aranesp é a alfadarbepoetina produzida por tecnologia genética em Células de Ovário de Hamster Chinês (CHO-K1).

Não utilize Aranesp:

  • Caso você seja alérgico à alfadarbepoetina, r-HuEPO (eritropoietina produzida por tecnologia genética) ou a quaisquer outros ingredientes presentes neste medicamento.
  • Caso você apresente diagnóstico de pressão arterial elevada que não esteja sendo controlada com outros medicamentos prescritos por seu médico.

Sempre utilize este medicamento exatamente como seu médico ou farmacêutico lhe informaram. Entre em contato com seu médico ou farmacêutico caso não esteja certo de como utilizá-lo.

Autoinjetando Aranesp

Seu médico pode decidir que é melhor que você ou um cuidador injete Aranesp. Seu médico, enfermeira ou farmacêutico lhe mostrará como fazer a autoaplicação com a seringa preenchida. Não tente fazer a autoaplicação caso você não tenha sido treinado. Nunca aplique Aranesp em uma veia.

Instruções para injetar Aranesp utilizando a seringa preenchida com protetor de agulhas manual

Esta seção contém informações sobre como autoaplicar uma injeção de Aranesp. É importante que você não tente autoaplicar a injeção se não recebeu a orientação do seu médico, enfermeiro ou farmacêutico. Se você tiver dúvidas sobre como aplicar, por favor, peça ajuda ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico.

Guia para os componentes

Importante: a agulha está no interior da seringa

Antes de seguir estas instruções de uso, leia o Guia do medicamento para obter informações importantes que precisa saber sobre o Aranesp.

Antes de utilizar a seringa preenchida de Aranesp, leia essas informações importantes.

Como conservar a seringa preenchida

  • Mantenha a seringa preenchida fora do alcance das crianças.
  • Mantenha a seringa preenchida no cartucho original para protegê-la da luz ou de danos físicos.
  • A seringa preenchida deve ser mantida no refrigerador entre 2 °C e 8 °C.
  • Não armazene a seringa preenchida em condições de extremo frio ou calor. Por exemplo, evite deixá-la no porta-luvas ou no porta-malas do carro.
  • Não congele.

Como você ou a pessoa que irá aplicar a injeção em você deve utilizar Aranesp?

Seu médico prescreveu Aranesp seringa preenchida para aplicação no tecido sob a pele.

O seu médico, enfermeiro ou farmacêutico irá dizer qual a quantidade de Aranesp que você precisa e com que frequência deve ser injetado.

Equipamentos
Para autoaplicar uma injeção, você vai precisar de:
  • Uma seringa preenchida de Aranesp nova;
  • Algodão umedecido com álcool ou similar.

O que devo fazer antes de autoaplicar uma injeção subcutânea de Aranesp?

  1. Retire a seringa preenchida do refrigerador. Deixe a seringa preenchida em temperatura ambiente por aproximadamente 30 minutos. Isto fará com que a injeção seja mais confortável. Não aqueça Aranesp em hipótese alguma (por exemplo, não aqueça no micro-ondas ou em água quente). Além disso, não deixe a seringa exposta à luz solar direta.
  2. É importante que você não tente aplicar a injeção, a menos que você ou o cuidador tenha recebido orientação de um médico.
  3. Confira se o nome Aranesp aparece no cartucho e no rótulo da seringa preenchida.
  4. Verifique o cartucho e no rótulo da seringa preenchida para conferir se a concentração da dose (número de microgramas [mcg]) corresponde à da prescrição.
  5. Não use a seringa preenchida após a data de validade impressa no rótulo.
  6. Não agite a seringa preenchida.
  7. Não retire a tampa cinza da agulha da seringa preenchida, até que esteja pronto para aplicar a injeção.
  8. Não utilize a seringa preenchida se o cartucho estiver aberto ou danificado.
  9. Não utilize a seringa preenchida, caso ela tenha caído em uma superfície dura. Alguma parte dela pode estar quebrada, mesmo que você não consiga ver. Use uma nova seringa preenchida.
  10. Não deslize o protetor de segurança amarelo sobre a agulha antes da injeção.
    Isso vai “ativar” ou travar o protetor de segurança amarelo. Use uma nova seringa preenchida que não tenha sido ativada e esteja pronta para o uso.

Em qualquer um dos casos acima, use uma nova seringa preenchida.

  • Este produto contém borracha seca natural, um derivado do látex, na tampa cinza da agulha. Informe ao médico se for alérgico ao látex.

Em caso de dúvidas, entre em contato com um profissional da saúde.

Etapa 1: Preparo

Retire uma seringa preenchida do cartucho

Coloque a embalagem original com as seringas preenchidas não utilizadas de volta no refrigerador.

  • Não utilize a seringa preenchida se o cartucho estiver danificado.
  • Não tente aquecer a seringa preenchida usando uma fonte de calor, como água quente ou o micro-ondas.
  • Não deixe a seringa preenchida sob a luz solar direta.
  • Não agite a seringa preenchida.

Abra a bandeja removendo a cobertura. Segure o protetor de segurança amarelo para retirar a seringa preenchida da bandeja

Por motivos de segurança:
  • Não segure a haste do êmbolo.
  • Não segure a tampa cinza da agulha.
Examine o medicamento e a seringa preenchida

Verifique se o medicamento na seringa preenchida está límpido e incolor.

  • Não use a seringa preenchida se o medicamento não estiver límpido e incolor ou se contiver flocos ou partículas.
  • Não use a seringa preenchida se algum de seus componentes aparentemente estiver rachada ou quebrada.
  • Não use a seringa preenchida, se ela tiver caído.
  • Não use a seringa preenchida, se estiver sem a tampa cinza da agulha ou se a tampa não estiver encaixada com segurança.
  • Não use a seringa preenchida se o prazo de validade impresso no rótulo tiver vencido.

Em todos os casos, use uma nova seringa preenchida e entre em contato com o médico.

Separe todos os materiais necessários para a aplicação da injeção

Lave bem as mãos com água e sabão.

Em uma superfície limpa e bem iluminada, coloque:
  • Seringa preenchida.
  • Lenços de álcool.
  • Algodão ou gaze.
  • Curativo adesivo.
  • Coletor de materiais perfurocortantes.

Etapa 2: Prepare-se

Prepare e limpe o local da injeção

Você pode usar:
  • Coxa.
  • Região do estômago (abdômen), exceto uma área de 2,54 cm ao redor do umbigo.
  • Região superior externa das nádegas (somente se outra pessoa for aplicar a injeção em você).
  • Região externa do braço (somente se outra pessoa for aplicar a injeção em você).

Limpe o local da injeção com um lenço de álcool. Deixe a pele secar.

  • Não toque nessa região novamente, até o momento de aplicar a injeção.
  • Escolha um local diferente toda vez que for aplicar a injeção. Se quiser usar o mesmo local de injeção, aplique em um ponto diferente daquele em que aplicou a injeção anterior.
  • Não aplique a injeção em áreas da pele que estiverem sensíveis, com manchas, vermelhas ou rígidas. Evite aplicar a injeção em áreas com cicatrizes ou estrias.

Importante: Siga as instruções do médico sobre como escolher os locais de injeção adequados para você e sobre a troca de local a cada aplicação.

Segure a seringa preenchida pelo corpo. Retire com cuidado a tampa cinza da agulha puxando-a para cima, com a agulha afastada do seu corpo

  • Não retire a tampa cinza da agulha da seringa, até que esteja pronto para aplicar a injeção.
  • Não gire nem dobre a tampa cinza da agulha.
  • Não segure a seringa pela haste do êmbolo.
  • Não recoloque a tampa cinza da agulha na seringa.

Importante: Jogue a tampa da agulha no coletor de materiais perfurocortantes.

Leia estas informações antes de aplicar a injeção

Confira a prescrição.

Verifique se o médico prescreveu uma dose “total” ou “parcial” da injeção.

  • Se ele tiver prescrito uma dose total, será necessário aplicar todo o medicamento da seringa preenchida. Para aplicação da dose total, vá direto para a etapa 3 e escolha entre a injeção subcutânea ou pelo acesso para injeção, de acordo com as instruções do médico.
  • Se a dose prescrita for a dose parcial, comece com a etapa G abaixo. Quando achar que está pronto, continue...
Aponte a agulha para cima e bata, delicadamente, na seringa, até que o ar vá para a parte superior

Empurre lentamente a haste do êmbolo até a linha do corpo da seringa que corresponda à dose prescrita

Importante: Não deslize o protetor de segurança amarelo sobre a agulha antes de aplicar a injeção. Isso vai “ativar” ou travar o protetor de segurança amarelo.

Ao empurrar a haste de êmbolo para cima, o ar e o medicamento extra são eliminados. Verifique se o êmbolo está alinhado com a marca para a dose prescrita na seringa. Se você retirar mais medicamento do que o necessário, pegue uma nova seringa preenchida e comece novamente da etapa 1.

Entre em contato com o médico se tiver problemas para medir a dose prescrita.

Etapa 3: Injeção subcutânea (sob a pele)

Segure uma dobra de pele no local da injeção para criar uma superfície firme

Importante: Continue segurando a pele enquanto aplica a injeção.

Segure a dobra de pele. Insira a agulha na pele em um ângulo de 45 a 90 graus

Com uma pressão lenta e constante, empurre a haste de êmbolo até o final

Quando terminar, remova suavemente a seringa da pele e vá para a etapa 4: Conclusão.

Importante: Ao retirar a seringa, se parecer que ainda há medicamento no corpo da seringa, significa que você não recebeu a dose total. Entre em contato com o médico imediatamente.

Ou

Etapa 3: Injeção no acesso de injeção

Se o médico tiver prescrito a injeção diretamente no dispositivo de hemodiálise peritoneal, primeiro você deve ser treinado por um médico, para depois seguir o procedimento descrito abaixo.

  • Localize o acesso no cateter de hemodiálise no qual o médico orientou que a injeção fosse aplicada. Não aplique a injeção diretamente no cateter de hemodiálise.
  • Limpe o acesso com um lenço de álcool.
  • Insira a agulha da seringa preenchida em um ângulo de 90°, diretamente no centro do septo de borracha localizado no acesso limpo. Não dobre a agulha. Você terá que fazer uma pressão maior para inserir a agulha no septo de borracha.
  • Empurre o êmbolo até o final.
  • Remova a seringa do acesso.

Etapa 4: Conclusão

Antes de terminar!

Para sua segurança, puxe o protetor de segurança amarelo para cobrir a agulha até ouvir um clique.

Depois de expandido, o protetor de segurança amarelo será travado e não deslizará de volta sobre a agulha.

Mantenha as mãos longe da agulha o tempo todo.

Descarte a seringa preenchida usada

Jogue a seringa em um coletor de materiais perfurocortantes aprovado por uma autoridade sanitária logo após o uso. Não jogue (descarte) a seringa preenchida no lixo doméstico.

Se não tiver um coletor de materiais perfurocortantes, pode usar uma lixeira comum com as seguintes características:
  • Feita de plástico resistente (para serviço pesado);
  • Possa ser fechada com uma tampa hermética e resistente a perfurações, para que não haja exposição de partes perfurantes;
  • Vertical e estável durante o uso;
  • Resistente a vazamentos e devidamente identificada para alertar que contém resíduos perigosos.

Quando o coletor de materiais perfurocortantes estiver quase cheio, você terá que seguir as diretrizes da sua região para o descarte correto desse coletor. Pode haver leis estaduais ou locais sobre o descarte de agulhas e seringas usadas.

  • Não reutilize a seringa preenchida.
  • Não recicle a seringa ou o coletor de materiais perfurocortantes nem descarte-os no lixo doméstico.

Importante: Mantenha sempre o coletor de materiais perfurocortantes fora do alcance das crianças.

Examine o local da injeção

Se houver sangue, pressione o local com um chumaço de algodão ou uma gaze. Não esfregue o local de injeção. Se necessário, aplique um curativo adesivo.

Caso você pare de utilizar Aranesp

Caso você queira parar de utilizar Aranesp, converse antes com seu médico.

Posologia do Aranesp


Após a realização de exames de sangue, o seu médico decidiu que você precisa de Aranesp, uma vez que seu nível de hemoglobina é de 10 g/dL ou menos. Seu médico lhe informará quanto e com que frequência você deve usar Aranesp a fim de manter um nível de hemoglobina entre 10 e 12 g/dL.

Se você estiver em tratamento com quimioterapia

Aranesp é administrado como uma injeção única, seja uma vez por semana ou uma vez a cada três semanas, sob sua pele.

A fim de corrigir sua anemia, sua dose inicial será:

  • 500 microgramas uma vez a cada três semanas (6,75 microgramas de Aranesp por quilograma de seu peso corporal), ou
  • 2,25 microgramas (uma vez por semana) de Aranesp por quilograma de seu peso corporal.

Seu médico coletará amostras de sangue regularmente para medir como sua anemia está respondendo e poderá ajustar sua dose conforme o necessário. Seu tratamento continuará até aproximadamente quatro semanas depois do término de sua quimioterapia. Seu médico lhe informará exatamente quando você deve parar de usar Aranesp.

Em alguns casos, seu médico pode recomendar que você tome suplementos de ferro.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Não injete uma dose em dobro para compensar uma dose esquecida.

Caso você tenha esquecido uma dose de Aranesp, você deve entrar em contato com seu médico para discutir quando você deve injetar a próxima dose.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.

Converse com seu médico, farmacêutico ou enfermeiro antes de utilizar Aranesp.

Informe ao seu médico se você está sofrendo ou sofreu de:

  • Pressão arterial elevada que esteja sendo controlada com outros medicamentos prescritos por seu médico;
  • Anemia falciforme;
  • Crises epilépticas (convulsões);
  • Convulsões (crises ou ataques);
  • Doença hepática;
  • Falta significativa de resposta aos medicamentos utilizados para tratar a anemia;
  • Alergia ao látex (a tampa da agulha da seringa preenchida contém um derivado do látex); ou;
  • Hepatite C.

Avisos especiais

  • Caso você apresente sintomas que incluam cansaço incomum e falta de energia, isso pode significar que você tem aplasia pura da série vermelha (APSV), que tem sido relatada em pacientes. A APSV significa que o corpo parou ou reduziu a produção de hemácias causando anemia grave. Caso você apresente esses sintomas, você deve entrar em contato com seu médico, que determinará a melhor conduta para tratar sua anemia.
  • Tome cuidado especial com outros produtos que estimulem a produção de hemácias: Aranesp é de um grupo de produtos que estimulam a produção de hemácias como faz a proteína humana eritropoietina. Seu profissional de saúde deve sempre registrar o produto exato que você está utilizando.
  • Seu médico deve tentar manter sua hemoglobina entre 10 e 12 g/dL. Seu médico irá verificar se sua hemoglobina não ultrapassa um determinado nível, uma vez que concentrações elevadas de hemoglobina podem colocar você em risco de ter um problema do coração ou dos vasos sanguíneos e pode aumentar o risco de infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e morte.
  • Caso você apresente sintomas que incluem cefaleia grave, sonolência, confusão, problemas de visão, náusea, vômito ou convulsões (ataques), isso pode significar que você tem pressão arterial muito elevada.. Caso você apresente esses sintomas, você deve entrar em contato com seu médico.
  • Você deve estar ciente de que Aranesp pode agir como um fator de crescimento de células sanguíneas e, em algumas circunstâncias, você pode ter um impacto negativo em seu câncer. Dependendo de sua situação individual, uma transfusão de sangue pode ser preferível. Discuta isso com seu médico.
  • O uso inadvertido por pessoas saudáveis pode causar risco à vida por problemas com o coração ou com os vasos sanguíneos.
  • Erupções cutâneas graves poderão cobrir todo o seu corpo, podendo incluir também bolhas ou descamação da pele (denominadas em alguns casos como eritema multiforme ou síndrome de Stevens-Johnson/necrólise epidérmica tóxica). Caso você tenha uma reação cutânea grave, interrompa o uso de Aranesp e contate seu médico e procure assistência médica imediatamente.

Gravidez e amamentação

Aranesp não foi testado em mulheres grávidas.

Peça instruções ao seu médico ou farmacêutico, antes de utilizar este medicamento, se você:

  • Estiver grávida ou amamentando;
  • Acreditar que possa estar grávida; ou;
  • Esteja planejando ter um bebê.

Não se sabe se a alfadarbepoetina é excretada no leite humano. Você deve interromper a amamentação caso utilize Aranesp.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Dirigir e operar máquinas

Aranesp não deve afetar sua capacidade de dirigir ou de operar máquinas.

Aranesp contém sódio.

Esse medicamento contém menos de 1 mmol de sódio (23 mg) por dose, ou seja, essencialmente ‘livre de sódio’.

Este medicamento pode causar doping.

Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar efeitos colaterais, embora nem todas as pessoas os apresentem.

Os efeitos colaterais a seguir foram apresentados por alguns pacientes tratados com Aranesp:

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam esse medicamento)

  • Reações alérgicas.

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam esse medicamento)

  • Pressão arterial elevada (hipertensão);
  • Coágulos sanguíneos (trombose);
  • Dor ao redor da área injetada;
  • Exantema e/ou vermelhidão da pele;
  • Retenção de líquidos (edema).

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam esse medicamento)

  • Convulsões (crises e ataques);
  • Hematoma e sangramento no local da injeção..

Todos os pacientes

Frequência desconhecida (a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis)

  • Reações alérgicas sérias que podem incluir:
    • Reações alérgicas repentinas com risco à vida (anafilaxia);
    • Inchaço da face, lábios, boca, língua ou garganta que possa causar dificuldade para engolir ou respirar (angioedema);
    • Dificuldade respiratória (broncoespasmo alérgico);
    • Exantema cutâneo;
    • Erupções na pele (urticária).
  • Reações alérgicas graves na pele podem incluir bolhas e/ou descamação da pele (eritema multiforme ou síndrome de Stevens-Johnson/necrólise epidérmica tóxica).

Se você tiver efeitos colaterais, fale com seu médico, farmacêutico ou enfermeiro. Isso inclui quaisquer possíveis efeitos colaterais não listados nessa bula.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Solução injetável 500 mcg/mL

Aranesp contém 150 mcg, 300 mcg ou 500 mcg de alfadarbepoetina em embalagens com 1 seringa preenchida.

Uso subcutâneo.

Uso adulto.

Cada seringa preenchida de 150 mcg contém:

--- 150 µg/0,3 mL
Alfadarbepoetina 150 µg (500 µg/mL)
Excipientes q.s

Excipientes: fosfato de sódio monobásico, fosfato de sódio dibásico, cloreto de sódio, polissorbato 80 e água para injetáveis.

Cada seringa preenchida de 0,3 mL contém 1,14 mg de sódio.

Cada seringa preenchida de 300 µg contém:

--- 300 µg/0,6 mL
Alfadarbepoetina 300 µg (500 µg/mL)
Excipientes q.s

Excipientes: fosfato de sódio monobásico, fosfato de sódio dibásico, cloreto de sódio, polissorbato 80 e água para injetáveis.

Cada seringa preenchida de 0,6 mL contém 2,27 mg de sódio.

Cada seringa preenchida de 500 µg contém:

--- 500 µg/1,0 mL
Alfadarbepoetina 500 µg (500 µg/mL)
Excipientes q.s

Excipientes: fosfato de sódio monobásico, fosfato de sódio dibásico, cloreto de sódio, polissorbato 80 e água para injetáveis.

Cada seringa preenchida de 1,0 mL contém 3,79 mg de sódio.

Você pode ter sérios problemas se utilizar mais Aranesp do que você precisa, tal como pressão arterial elevada. Você deve entrar em contato com seu médico, enfermeira ou farmacêutico caso isso aconteça. Caso você não se sinta bem de qualquer maneira, você deve entrar em contato com seu médico, enfermeira ou farmacêutico imediatamente.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Informe seu médico ou farmacêutico caso você esteja utilizando, utilizou recentemente ou deseja utilizar quaisquer outros medicamentos.

A ciclosporina e o tacrolimo (medicamentos que suprimem o sistema imunológico) podem ser afetados pelo número de hemácias presentes em seu sangue. É importante informar seu médico caso você esteja tomando quaisquer desses medicamentos.

Utilizando Aranesp com alimentos e bebidas

Os alimentos e bebidas não afetam Aranesp.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Resultados de Eficácia


Lactentes que apresentam deficiência de LAL

O LAL-CL03 foi um estudo multicêntrico, aberto e de braço único de Alfassebelipase em 9 pacientes com deficiência de LAL com falha no crescimento ou outros indícios de doença rapidamente progressiva antes dos 6 meses de idade. Os pacientes apresentavam também doença hepática rapidamente progressiva e hepatoesplenomegalia grave. A faixa etária para admissão no estudo era de 1-6 meses. Os pacientes receberam Alfassebelipase a 0,35 mg/kg uma vez por semana durante as primeiras 2 semanas e depois 1 mg/kg uma vez por semana. Com base na resposta clínica, o aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez por semana verificou-se logo ao fim de 1 mês e até 20 meses após o início do tratamento a 1 mg/kg. Foi permitido um aumento adicional progressivo da dose para 5 mg/kg uma vez por semana. A eficácia foi avaliada comparando a experiência de sobrevida de pacientes tratados com Alfassebelipase que sobreviveram por mais de 12 meses de idade no LAL-CL03 com um grupo histórico de lactentes não tratados que apresentavam deficiência de LAL com características clínicas semelhantes.

No LAL-CL03, 6 de 9 lactentes tratados com Alfassebelipase sobreviveram mais de 12 meses (67% de sobrevivência aos 12 meses, IC 95%: 30% a 93%). Com o tratamento continuado por mais de 12 meses de idade, 1 paciente adicional faleceu aos 15 meses de idade. No grupo histórico, 0 de 21 pacientes sobreviveu mais de 8 meses de idade (0% de sobrevivência aos 12 meses, IC 95%: 0% a 16%). Alfassebelipase em doses até 1 mg/kg uma vez por semana resultou em melhorias dos níveis de alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST) e aumento de peso nas primeiras semanas de tratamento. Da linha basal até à semana 48, as reduções médias de ALT e AST foram -34,0 U/l e -44,5 U/l, respetivamente. O aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez por semana foi associado a melhorias adicionais no aumento de peso, linfadenopatia e albumina sérica. Da linha basal até à semana 48, o percentil de peso médio para a idade melhorou de 12,74% para 29,83% e os níveis médios de albumina sérica aumentaram de 26,7 g/l para 38,7 g/l. Um lactente foi tratado com 5 mg/kg uma vez por semana no LAL-CL03; não foram notificadas reações adversas novas com esta dose. Na ausência de mais dados clínicos, esta dose não é recomendada.

Crianças e adultos com deficiência de LAL

O LAL-CL02 foi um estudo multicêntrico, duplo cego e controlado por placebo em 66 crianças e adultos com deficiência de LAL. Os pacientes foram aleatorizados para receberem Alfassebelipase a uma dose de 1 mg/kg (n=36) ou placebo (n=30) uma vez de duas em duas semanas durante 20 semanas no período duplo cego. A faixa etária no momento da randomização era dos 4 aos 58 anos de idade (71% tinham < 18 anos de idade). Para a admissão no estudo, os pacientes tinham de apresentar níveis de ALT ≥1,5 vezes o limite superior do normal (LSN). A maioria dos pacientes (58%) tinha colesterol LDL > 190 mg/dl no momento da admissão no estudo e 24% dos pacientes com colesterol LDL > 190 mg/dl estavam tomando medicamentos para baixar os lípidos. Dos 32 pacientes que fizeram uma biópsia de fígado no momento da admissão no estudo, 100% tinham fibrose e 31% tinham cirrose. A faixa etária dos pacientes com indícios de cirrose na biópsia era dos 4 aos 21 anos de idade.

Foram avaliados os seguintes parâmetros de avaliação final:

Formalização da ALT, diminuição do colesterol LDL, diminuição do colesterol não HDL, normalização da AST, diminuição dos triglicérides, aumento do colesterol HDL, diminuição do teor de gordura no fígado avaliado por imagem por ressonância magnética - eco de gradiente multi-eco (MEGE-MRI) e melhoria da esteatose hepática medida por morfometria. Observou-se uma melhoria estatisticamente significativa em vários parâmetros de avaliação final no grupo tratado com Alfassebelipase em comparação com o grupo de placebo na conclusão do período de 20 semanas de duplo cego do estudo, como apresentado na Tabela 3. A redução absoluta do nível médio de ALT foi de - 57,9 U/l (-53%) no grupo tratado com Alfassebelipase e -6,7 U/l (-6%) no grupo de placebo.

Tabela 3: Parâmetros de avaliação final primários e secundários de eficácia no LALCL02

a Proporção de pacientes que atingiram a normalização definida como 34 ou 43 U/l, em função da idade e do sexo.
b Proporção de pacientes que atingiram a normalização definida como 34-59 U/l, em função da idade e do sexo. Avaliada em pacientes com valores anormais na linha basal (n=36 para o Alfassebelipase; n=29 para o placebo).
c Avaliado em pacientes com avaliações efetuadas por MEGE-MRI (n=32 para o Alfassebelipase; n=25 para o placebo).
d Os valores de P são do teste exato de Fisher para os parâmetros de avaliação final de normalização e do teste de soma de postos Wilcoxon para todos os outros parâmetros de avaliação final.

Estiveram disponíveis biópsias de fígado emparelhadas na linha basal e na semana 20 num subgrupo de pacientes (n=26). Dos pacientes com biópsias de fígado emparelhadas, 63% (10/16) dos pacientes tratados com Alfassebelipase melhoraram da esteatose hepática (pelo menos ≥ 5% de redução) medida por morfometria em comparação com 40% (4/10) dos pacientes a receber placebo. Esta diferença não foi estatisticamente significativa. Período aberto Sessenta e cinco de 66 pacientes entraram no período aberto (até 130 semanas) com uma dose de Alfassebelipase de 1 mg/kg uma vez de duas em duas semanas.

Nos pacientes que tinham recebido Alfassebelipase durante o período de duplo cego, as reduções dos níveis de ALT durante as primeiras 20 semanas de tratamento mantiveram-se e observaram-se melhorias adicionais nos parâmetros dos lípidos incluindo os níveis de colesterol LDL e de colesterol HDL. Quatro (4) de 65 pacientes no período aberto tiveram um aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez de duas em duas semanas com base na resposta clínica. Os pacientes que receberam placebo apresentaram níveis séricos persistentemente elevados de transaminases e níveis séricos anormais de lípidos durante o período de duplo cego. Consistente com o que foi observado nos pacientes tratados com Alfassebelipase durante o período de duplo cego, o início do tratamento com Alfassebelipase durante o período aberto produziu melhorias rápidas nos níveis de ALT e nos parâmetros dos lípidos incluindo os níveis de colesterol LDL e de colesterol HDL. Num estudo aberto separado (LAL-CL01/LAL-CL04) em pacientes adultos com deficiência de LAL, as melhorias nos níveis séricos de transaminases e lípidos foram sustentadas durante o período de tratamento de 104 semanas.

População pediátrica

Cinquenta e seis de 84 pacientes (67%) que receberam Alfassebelipase durante os estudos clínicos (LAL-CL01/LAL-CL04, LAL-CL02 e LAL-CL03) pertenciam à faixa etária pediátrica e adolescente (1 mês até 18 anos de idade).

Características Farmacológicas


Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico: Outros produtos do trato alimentar e metabolismo, enzimas; código ATC: A16AB14.

Deficiência de lipase ácida lisossomal (LAL)

A deficiência de LAL é uma doença rara associada a morbidade e mortalidade significativas, que afeta indivíduos desde a infância até à idade adulta. A deficiência de LAL nos lactentes é uma emergência médica com rápida progressão da doença ao longo de um período de semanas, tipicamente fatal nos primeiros 6 meses de vida. A deficiência de LAL é uma doença autossômica recessiva de armazenamento lisossomal caracterizada por um defeito genético que resulta numa diminuição acentuada ou perda de atividade da enzima lipase ácida lisossomal (LAL). A atividade deficiente da enzima LAL resulta no acúmulo lisossomal de ésteres do colesterol e triglicérides.

No fígado, este acúmulo conduz a hepatomegalia, teor de gordura no fígado aumentado, elevação das transaminases indicativo de lesão crônica do fígado e progressão para fibrose, cirrose e complicações de doença hepática em fase terminal. No baço, a deficiência de LAL resulta em esplenomegalia, anemia e trombocitopenia. O acúmlo de lípidos na parede do intestino conduz a má absorção e falha no crescimento. A dislipidemia é frequente com o LDL e os triglicérides elevados e o HDL baixo, associados ao teor de gordura aumentado no fígado e às elevações das transaminases. Além da doença hepática, os pacientes com deficiência de LAL têm um risco aumentado de doença cardiovascular e aterosclerose acelerada.

Mecanismo de ação

A Alfassebelipase é uma lipase ácida lisossomal humana recombinante (rhLAL). A Alfassebelipase liga-se aos recetores da superfície celular através de glicanos expressos na proteína e é subsequentemente internalizada nos lisossomas. A Alfassebelipase catalisa a hidrólise lisossomal dos ésteres do colesterol e triglicérides para colesterol livre, glicerol e ácidos graxos livres. A substituição da atividade da enzima LAL conduz a reduções do teor de gordura no fígado e das transaminases, e ativa o metabolismo dos ésteres do colesterol e triglicérides no lisossoma, conduzindo a reduções do colesterol de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e do colesterol de lipoproteínas não de alta densidade, triglicérides e aumentos do colesterol HDL. A melhoria do crescimento ocorre em resultado da redução de substratos no intestino.

Propriedades farmacocinéticas

Crianças e adultos

A farmacocinética da Alfassebelipase em crianças e adultos foi determinada utilizando uma análise farmacocinética da população de 65 pacientes com deficiência de LAL que receberam infusões intravenosas de Alfassebelipase a 1 mg/kg uma vez de duas em duas semanas no LAL-CL02. Vinte e quatro pacientes tinham idades compreendidas entre os 4 e os 11 anos, 23 tinham idades compreendidas entre os 12 e os 17 anos, e 18 tinham idade ≥ 18 anos (Tabela 4). Com base numa análise não compartimental de dados de adultos (LAL-CL01/LAL-CL-04), a farmacocinética da Alfassebelipase pareceu ser não linear com um aumento da exposição mais acentuado do que o proporcional à dose observado entre as doses de 1 e 3 mg/kg. Não se observou acúmulo a 1 mg/kg (uma vez por semana ou uma vez de duas em duas semanas) ou 3 mg/kg uma vez por semana.

Tabela 4: Parâmetros farmacocinéticos médios da população

* Semana 22 para os pacientes a receber placebo reinicializada para Semana 0, isto é, primeira semana de tratamento ativo.
AUCss = Área sob a curva de concentração plasmática-tempo em estado estacionário.
Cmax = Concentração máxima.
Tmax = Tempo até à concentração máxima.
CL = Depuração. 
Vc = Volume central de distribuição.
T½ = Semivida.

Lactentes (< 6 meses de idade)

No LAL-CL03, a Alfassebelipase foi eliminada da circulação sistêmica com um T½ mediana de 0,1 h (intervalo: 0,1-0,2) à dose de 3 mg/kg uma vez por semana (n = 4). A diferença em exposições à Alfassebelipase entre os grupos que receberam 0,35 mg/kg e 3 mg/kg uma vez por semana foi mais do que proporcional à dose, com um aumento de 8,6 vezes da dose, resultando num aumento de 9,6 vezes da exposição para a AUC e um aumento de 10,0 vezes para a Cmax.

Linearidade/não linearidade

Com base nestes dados, a farmacocinética da Alfassebelipase pareceu ser não linear com um aumento da exposição mais acentuado do que o proporcional à dose observado entre as doses de 1 e 3 mg/kg.

Populações especiais

Durante a análise de covariáveis do modelo de farmacocinética da população para a Alfassebelipase, constatou-se que a idade, o peso corporal e o sexo não tinham uma influência significativa na CL e no Vc da Alfassebelipase. A Alfassebelipase não foi investigada em pacientes com idades compreendidas entre os 2 e os 4 anos ou em pacientes com idade igual ou superior a 65 anos. As informações sobre a farmacocinética da Alfassebelipase em grupos étnicos não caucasianos são limitadas. A Alfassebelipase é uma proteína e prevê-se que seja metabolicamente degradada através de hidrólise péptica. Consequentemente, não se prevê que a função hepática comprometida afete a farmacocinética da Alfassebelipase.

Para os pacientes com comprometimento hepático grave existe falta de dados. A eliminação renal da Alfassebelipase é considerada uma via menor para a depuração. Para os pacientes com comprometimento renal existe falta de dados. As informações sobre o impacto de anticorpos antifármaco na farmacocinética da Alfassebelipase são limitadas.

Mantenha este medicamento fora do campo de visão e do das crianças.

Armazene em um refrigerador (2°C a 8°C). Não congele. Não utilize ARANESP caso você ache que ele foi congelado.

Mantenha a seringa preenchida no cartucho externo a fim de protegê-la da luz.

Uma vez que a seringa tiver sido removida do refrigerador e atinja a temperatura ambiente, o produto deve ser administrado ou descartado.

Não utilize este medicamento caso você observe que o conteúdo da seringa preenchida está turvo ou se apresentar partículas.

Não descarte medicamentos no esgoto ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como descartar medicamentos que você não utiliza mais. Essas medidas ajudarão a proteger o meio-ambiente.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

A data de validade está declarada no cartucho e no rótulo da seringa preenchida depois de VAL. A data de validade se refere ao último dia daquele mês.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Características do medicamento

Aranesp é uma solução transparente, incolor ou levemente perolizada para injeção em uma seringa preenchida.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo o medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

MS 1.0244.0004

Farm. Resp.:
Monica Carolina Dantas Pedrazzi
CRF-SP 30.103

Importado por:
Amgen Biotecnologia do Brasil Ltda.
Rua Patrícia Lucia de Souza, 146.
Taboão da Serra – SP.
CNPJ: 18.774.815/0001-93

Fabricado por:
Amgen Manufacturing Limited
Juncos – Porto Rico.
Ou
Amgen Technology (Ireland) Unlimited Company
Dublin – Irlanda.

SAC
0800 264 0800

® Marca Registrada.

Venda sob prescrição médica.


Especificações sobre o Aranesp

Caracteristicas Principais

Fabricante:

Amgen

Tipo do Medicamento:

Biológico

Necessita de Receita:

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Principio Ativo:

Categoria do Medicamento:

Especialidades:

Nefrologia

Preço Máximo ao Consumidor:

PMC/SP R$ 3.545,10

Preço de Fábrica:

PF/SP R$ 2.660,87

Registro no Ministério da Saúde:

1024400040193

Código de Barras:

7898609960367

Temperatura de Armazenamento:

Temperatura ambiente

Produto Refrigerado:

Este produto não precisa ser refrigerado

Doenças Relacionadas:

Bula do Paciente:

Bula do Profissional:

Modo de Uso:

Uso injetável (intravenoso ou subcutâneo)

Pode partir:

Esta apresentação não pode ser partida

ARANESP É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

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Imagem 1 do medicamento Aranesp
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Aranesp 100mcg/mL, caixa com 1 seringa preenchida com 0,3mL de solução de uso subcutâneo ou intravenoso + 1 agulhaAranesp 500mcg/mL, caixa com 1 seringa preenchida com 0,3mL de solução de uso subcutâneo ou intravenoso + 1 agulha

Aranesp 500mcg/mL, caixa com 1 seringa preenchida com 0,6mL de solução de uso subcutâneo ou intravenoso + 1 agulha

Aranesp 500mcg/mL, caixa com 1 seringa preenchida com 1mL de solução de uso subcutâneo ou intravenoso + 1 agulha

Dose

Ajuda

100mcg/mL

500mcg/mL

500mcg/mL

500mcg/mL

Forma Farmacêutica

Ajuda

Solução injetável

Solução injetável

Solução injetável

Solução injetável

Quantidade na embalagem

Ajuda

0,3 mL

0,3 mL

0,6 mL

1 mL

Modo de uso

Uso injetável

Uso injetável (intravenoso ou subcutâneo)

Uso injetável (intravenoso ou subcutâneo)

Uso injetável (intravenoso ou subcutâneo)

Substância ativa

AlfassebelipaseAlfassebelipaseAlfassebelipaseAlfassebelipase

Preço Máximo ao Consumidor/SP

R$ 400,98

R$ 2.004,62

R$ 3.545,10

R$ 5.908,49

Preço de Fábrica/SP

R$ 300,97

R$ 1.504,62

R$ 2.660,87

R$ 4.434,78

Tipo do Medicamento

Ajuda

Biológico

Biológico

Biológico

Biológico

Pode partir?

Ajuda

Este medicamento não pode ser partido

Este medicamento não pode ser partido

Este medicamento não pode ser partido

Este medicamento não pode ser partido

Registro Anvisa

1024400040053

1024400040177

1024400040193

1024400040215

Precisa de receita

Sim, precisa receita

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Sim, precisa receita

Sim, precisa receita

Tipo da Receita

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

Código de Barras

7898609960220

7898609960343

7898609960367

7898609960381

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