Antifúngico
(133)Preço
Tipo de receita
- Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
- Isento de Prescrição Médica
- Branca 2 vias (Antibiótico - Venda Sob Prescrição Médica mediante Retenção da Receita)
- Branca 2 Vias (Antibiótico - Dispensação Sob Prescrição Médica Restrito a Hospitais)
Classe terapêutica
- Antifúngicos Ginecológicos
- Corticoesteróides Associados A Antimicóticos E Antibacterianos
- Antifúngicos Dermatológicos Tópicos
- Tricomonicidas Tópicos
- Corticoesteróides Associados A Antimicoticos
- Agentes Sistêmicos para Infecções Fúngicas
- Antimicóticos
- Produtos Ginecológicos Antinfecciosos Tópicos - Associações Medicamentosas
- Antimicóticos Para Uso Tópico
- Glicocorticóides Tópicos - Associação Medicamentosa
Forma farmacêutica
- Creme ginecológico
- Creme dermatológico
- Pomada dermatológica
- Comprimido
- Shampoo
- Esmalte
- Cápsula
- Pó para solução injetável
- Óvulo
- Sabonete
Categoria
- Antifúngico
- Medicamentos
- Ginecológicos
- Anti-inflamatórios
- Corticoide
- Dermatites
- Antibióticos
- Eczema
- Infecções
- Pele e Mucosa
Dosagem
- 20mg/g
- 30mg/g + 20mg/g
- 1mg/g + 2.5mg/g + 0.25mg/g + 100000UI/g
- 0.5mg/g + 1mg/g + 10mg/g + 10mg/g
- 10mg/g
- 250mg
- 25000UI/g
- 0.02g/g
- 10mg/g + 0.4mg/g
- 150mg
Marca
- Dermytrat
Fabricante
- Legrand
- Medley
- Prati-Donaduzzi
- Teuto
- Germed Pharma
- Geolab
- Aché
- Neo Química
- Blau
- Cosmed
Princípio ativo
- Nitrato de Miconazol
- Tinidazol + Nitrato de Miconazol
- Triancinolona Acetonida + Sulfato de Neomicina + Gramicidina + Nistatina
- Cetoconazol
- Cloridrato de Terbinafina
- Nistatina
- Valerato de Betametasona + Sulfato de Gentamicina + Tolnaftato + Clioquinol
- Cetoconazol + Dipropionato de Betametasona
- Nitrato de Fenticonazol
- Nitrato de Isoconazol
Tipo do medicamento
- Genérico
- Similar
- Similar Intercambiável
- Novo
- Outros
- Referência
Quantidade
- 80 g
- 30 g
- 40 g
- 20 g
- 45 g
- 60 g
- 1 Unidades
- 100 mL
- 0
- 120 mL
Tudo sobre Antifúngico
Há uma série de fungos, que causam infecções e que precisam da administração de fármacos antifúngicos para que não afetem gravemente o organismo humano.
Existe uma imensa diversidade de fungos, deixando de lado as leveduras benéficas, como as utilizadas na produção de pães e bebidas alcoólicas.
Para não deixar que esse parasitas tornem-se maléficos há diferentes tipos de antifúngicos orais e tópicos, entretanto cada um tem uma função e age de maneira diferente.
Uma questão importante de se pontuar é que as infecções causadas por fungos são classificadas de duas maneiras, sendo elas: oportunistas e as secundárias.
As oportunistas se manifestam majoritariamente em pessoas que apresentam alto grau de comprometimento do sistema imunológico. Já as secundárias são mais comuns, além disso, ainda se dividem em locais e sistêmicas.
Por infecção local são as que atingem a pele, couro cabeludo, partes íntimas e boca. Além disso, dentre os sintomas mais comuns podem ser observados os que envolvem coceiras, ardências, descamações e, até mesmo, perda de pêlos, incluindo cabelos.
Com relação às infecções sistêmicas podem atacar órgãos internos, como os pulmões, e o fígado, mas esse tipo de infecção costuma se apresentar em pacientes que encontram-se debilitados.
Também costuma se apresentar em pessoas que tenham realizado transplantes, portadores de doenças autoimunes ou que tendem a possuir o sistema imunológico comprometido, por exemplo os pacientes que tenham contraído o vírus HIV.
No que diz respeito aos medicamentos, é encontrada a produção de antifúngicos em pomadas, cremes e shampoos para aplicação superficial, em comprimidos e para aplicação injetável em quadros crônicos.
Cada um tem sua especificidade, alguns podem conter corticoides, por isso é necessário buscar informações com o médico dermatologista para que haja a orientação de como o tratamento será conduzido.
Contudo, a título de curiosidade, existem outros que são benéficos para a vida humana como algumas leveduras que também são utilizadas na produção de fármacos como é o caso da penicilina.
Para que serve um antifúngico?
Os medicamentos antifúngicos, são utilizados para o tratamento de infecção por fungos, eles possuem diferentes tipos de concentração de ativos que agirão de maneira específica, podendo ser aplicados sobre a região contaminada ou em forma de injeção quando a infecção é mais intensa, também podem ser administrados em forma de cápsula com comprimidos revestidos. .
Onde os antifúngicos atuam?
Alguns antifúngicos são para unhas, outros para pele, para mucosas e também para couro cabeludo, inclusive a maneira como são utilizados se diferenciam, justamente, porque contém suas especificidades.
Outros antifúngicos sistêmicos são destinados a infecções de órgãos internos, como olhos e pulmão, esses casos costumam afetar pacientes com quadro mais frágil do sistema imunológico.
Qual a diferença entre fungos e micoses?
Nem todos os fungos são micoses, existem fungos que podem auxiliar no processo de fermentação de algumas bebidas e alimentos, entretanto todas as micoses são fungos.
Em outras palavras, a micose é uma infecção causada por fungos que se alimentam de queratina.
Apesar de atuações no organismo humano serem muito parecidas, elas podem ser tratadas de maneiras diferentes, podendo ser realizados tratamentos tópicos até a utilização de antifúngico injetável dependendo do desempenho que o fungo se tiver no corpo do paciente.
Porque aparecem fungos na pele?
Existem fungos que fazem parte do nosso organismo, por exemplo, quando ficamos muito tempo expostos ao sol podem evidenciar manchas que são, popularmente, denominadas pano branco, que são leveduras que habitam na base dos pelos do corpo.
Entretanto, também há antifúngico para Malassezia furfur, o nome da levedura que é responsável por causar esse tipo de infecção.
Mas também existem outros fungos que podem causar infecções, que fazem parte do reino fungi e encontram-se em locais úmidos, mofados, além disso, a infecção pode ser resultado do contato com algum objeto embolorado, por exemplo.
Como tratar infecção fúngica na pele?
Existem diversos tipos de antifúngicos para pele, os tratamentos são realizados por meio de fármacos antimicóticos, e a maneira de aplicação assim como a textura variam desde pomadas e comprimidos, até shampoos, géis e pós.
Vale lembrar que não existe o melhor antifúngico, é preciso agendar consultas e a partir delas o médico irá realizar a análise clínica para receitar o tratamento mais adequado.