Adynovate 250UI, caixa com 1 frasco-ampola com pó para solução injetável + 1 frasco-ampola com 5mL de diluente + 1 dispositivo de reconstituição para infusão
TakedaAdynovate 250UI, caixa com 1 frasco-ampola com pó para solução injetável + 1 frasco-ampola com 5mL de diluente + 1 dispositivo de reconstituição para infusão
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Bula do Adynovate
Adynovate é um medicamento injetável que é utilizado para ajudar a tratar e controlar hemorragia em crianças e adultos com hemofilia A (deficiência congênita de Fator VIII). Seu médico pode te prescrever Adynovate se você realizar uma cirurgia.
Adynovate pode reduzir o número de episódios de hemorragia quando utilizado regularmente (profilaxia).
Adynovate não é utilizado para tratar doença de von Willebrand.
Adynovate contém o princípio ativo alfarurioctocogue pegol, fator VIII de coagulação humano peguilado. O fator VIII de coagulação humano foi modificado para prolongar sua duração de ação. O fator VIII é necessário para o sangue formar coágulos e parar com hemorragias. Em pacientes com hemofilia A (ausência congênita de fator VIII), ele está ausente ou não funciona adequadamente.
Você não deve utilizar Adynovate se você:
- For alérgico a proteína de camundongo ou hamster.
- For alérgico a alfarurioctocogue pegol, alfaoctocogue (Advate) ou quaisquer outros ingredientes em Adynovate.
Informe seu médico se você estiver grávida ou amamentado, pois Adynovate pode não ser adequado para você.
Adynovate é administrado por via intravenosa.
Você pode infundir Adynovate em um centro de tratamento de hemofilia, no consultório de seu médico ou em sua casa. Você deve ser treinado sobre como realizar as infusões por um profissional da saúde ou centro de tratamento de hemofilia. Muitas pessoas com hemofilia A aprendem a infundir seu Adynovate sozinhas ou com a ajuda de um membro da família.
Seu médico dirá quanto de Adynovate utilizar com base em seu peso individual, nível de atividade física, gravidade de sua hemofilia A, e onde você estiver tendo hemorragia.
O produto reconstituído (após misturar o pó liofilizado com o diluente) deve ser utilizado dentro de 3 horas e não pode ser armazenado ou refrigerado. Descarte qualquer Adynovate deixado no frasco no final de sua infusão, conforme instruído por um profissional da saúde.
Você pode ter que realizar testes sanguíneos após administrar Adynovate para garantir que seu nível sanguíneo de fator VIII é alto o suficiente para coagular seu sangue.
Informe seu médico imediatamente se sua hemorragia não parar após administrar Adynovate.
Sempre verifique a concentração impressa na embalagem do produto para garantir que esteja utilizando a concentração prescrita por seu médico. Sempre verifique a data de validade impressa na embalagem. Não utilize o produto após a data de validade.
Sempre siga as instruções específicas dadas por seu médico. As etapas listadas abaixo são orientações gerais para utilizar Adynovate. Se você não estiver certo sobre os procedimentos, contate um profissional da saúde antes de utilizar.
Informe o seu médico imediatamente se o sangramento não for controlado após o uso de Adynovate.
Seu médico prescreverá a dose que você deve administrar.
Seu médico pode precisar realizar testes sanguíneos de tempo em tempo.
Converse com seu médico antes de viajar. Planeje levar Adynovate suficiente para seu tratamento durante este tempo.
Descarte todos os materiais em um recipiente adequado, incluindo qualquer produto reconstituído que tenha sobrado.
- Prepare uma superfície plana, limpa e separe todos os materiais que você precisará para a infusão.
- Verifique a data de validade, e deixe Adynovate chegar à temperatura ambiente.
- Lave suas mãos e coloque luvas cirúrgicas limpas. Se for infundir sozinho em casa, o uso de luvas é opcional.
- Abra a embalagem de Adynovate removendo a tampa. Remova Adynovate da embalagem e inspecione visualmente o conteúdo do produto e frasco de diluente. O pó de Adynovate deve ser de coloração branca a esbranquiçada e o diluente não deve conter partículas. Não utilizar se forem observadas descoloração ou partículas.
- Coloque em uma superfície plana com o frasco de diluente em cima. O frasco de diluente tem uma tira azul.
- Segurando com uma mão o invólucro de Adynovate, pressione para baixo firmemente com a outra mão o frasco do diluente até o sistema ser completamente rompido e o diluente flua para baixo, no frasco de Adynovate. Ambos os frascos irão se movimentar no invólucro quando pressionados. Se você não observar transferência de diluente ao frasco do produto, pressione os frascos novamente para garantir que estejam completamente inseridos. Não remova a capa azul até ser instruído em uma etapa posterior.
- Mexa Adynovate cuidadosa e continuamente até Adynovate estar completamente dissolvido. Não agitar. Não refrigerar após reconstituição. Inspecione a solução de Adynovate em relação a material particulado e descoloração antes da administração. A aparência da solução deve ser transparente e incolor. Se não, não utilizar a solução e notificar um profissional de saúde imediatamente.
- Retire a capa azul do invólucro e conecte a seringa. Seja cauteloso para não injetar ar no Adynovate.
- Vire Adynovate de ponta cabeça, de modo que o frasco contendo a solução de Adynovate esteja para cima. Colete a solução de Adynovate na seringa ao puxar de volta o êmbolo lentamente. Se a solução não for coletada na seringa, garanta que ambos os frascos sejam pressionados firmemente juntos. Os conteúdos de mais de um frasco podem ser coletados em uma única seringa com dimensão adequada se você estiver utilizando mais de um frasco de Adynovate.
- Desconecte a seringa do sistema. Afixe a agulha de infusão à seringa utilizando um escalpe, se disponível. Aponte a agulha para cima e remova quaisquer bolhas de ar ao bater levemente com seu dedo e empurrar lenta e cuidadosamente o ar para fora da seringa e agulha.
- Utilize um torniquete e prepare o local da infusão limpando bem a pele com um lenço com álcool (ou outra solução adequada sugerida por um profissional da saúde ou centro de hemofilia).
- Insira a agulha na veia e remova o torniquete. Infunda lentamente Adynovate. Não infundir mais rápido do que 10 mL por minuto.
- . Retire a agulha da veia e utilize uma gaze estéril para pôr pressão no local de infusão por diversos minutos.
- Remova o rótulo destacável da tampa de blister e o coloque em seu livro de registros. Limpe qualquer sangue derramado com uma mistura preparada de 1 parte de alvejante e 9 partes de água, sabão e água, ou qualquer solução desinfetante caseira.
- Não tampe novamente agulha. Coloque a agulha, seringa e sistema de Adynovate em um recipiente para descarte adequado de materiais perfurocortantes. Não descarte estes materiais em lixo doméstico comum.
Importante: contate um profissional de saúde ou centro de tratamento de hemofilia se você apresentar quaisquer problemas.
Posologia do Adynovate
O seu médico calculará a sua dose de Adynovate dependendo da sua condição e peso corporal e se é utilizado para prevenção ou tratamento de hemorragias. A frequência da administração dependerá de quão bem o Adynovate está trabalhando para você. Geralmente, a terapia de reposição com Adynovate é um tratamento ao longo da vida.
Use este medicamento exatamente como o seu médico lhe disse. Verifique com seu médico se você não tiver certeza.
Prevenção de sangramento
A dose usual de Adynovate em crianças e adultos (com 12 ou mais anos de idade) é de 40 a 50 UI por kg de peso corporal, administrada duas vezes por semana. A dose usual de Adynovate em crianças (menores de 12 anos de idade) é de 55 UI por kg de peso corporal, 2 vezes por semana, com um máximo de 70 UI por kg.
Tratamento de sangramento
A dose de Adynovate é calculada em função do seu peso corporal e dos níveis de fator VIII a serem atingidos.
Os níveis alvo de fator VIII dependerão da gravidade e localização do sangramento.
Se você pensa que o efeito do Adynovate é insuficiente, fale com o seu médico.
O seu médico irá realizar testes laboratoriais apropriados para se certificar de que possui níveis adequados de fator VIII. Isto é particularmente importante se você tiver uma grande cirurgia.
Pacientes não tratados previamente
A segurança e eficácia de Adynovate em pacientes não tratados previamente não foram ainda estabelecidas.
Não existem dados disponíveis.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Não injetar uma dose dupla para repor uma dose esquecida. Proceda com a próxima infusão, conforme programada e continue conforme orientado por seu médico.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Não tente realizar uma infusão sozinho, a menos que um profissional de saúde ou centro de hemofilia tenha te ensinado.
Você deve seguir cuidadosamente as instruções do profissional de saúde referentes à dose e programação para infundir Adynovate, de modo que seu tratamento funcione da melhor maneira para você.
Você deve dizer ao profissional da saúde se você:
- Tiver ou tenha tido quaisquer problemas médicos.
- Administra quaisquer medicamentos, incluindo medicamentos com prescrição e sem prescrição, suplementos ou fitoterápicos.
- Tiver quaisquer alergias, incluindo alergias a camundongos ou hamsters.
- Estiver amamentando. Não se sabe se Adynovate passa para o leite e se pode prejudicar seu bebê.
- Estiver grávida ou planejando engravidar. Não se sabe se Adynovate pode prejudicar seu feto.
- Foi dito que você possui inibidores a fator VIII (pois Adynovate pode não funcionar para você).
Seu corpo pode formar inibidores a Fator VIII. Um inibidor é parte do sistema de defesa normal do corpo. Se você formar inibidores, isso pode fazer com que Adynovate pare de funcionar adequadamente. Consulte seu profissional de saúde para garantir que você é monitorado cautelosamente com testes sanguíneos para o desenvolvimento de inibidores a Fator VIII.
Algumas vezes, são prescritos medicamentos para objetivos que não os listados aqui. Não utilizar Adynovate para uma condição para a qual não é prescrito. Não compartilhar Adynovate com outras pessoas, mesmo se tiverem os mesmos sintomas que você tem.
Gestação e amamentação
Se você estiver grávida ou amamentando, achar que pode estar grávida ou estiver planejando ter um bebê, solicite aconselhamento a seu médico antes de utilizar esse medicamento. A hemofilia A ocorre somente de maneira rara em mulheres. Portanto, não está disponível experiência referente ao uso de Adynovate durante a gestação e amamentação.
Categoria “C” de risco na gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Reações de Hipersensibilidade
Existe um risco raro de ocorrer uma reação anafilática (uma reação alérgica súbita e grave) ao Adynovate. Você deve estar ciente dos primeiros sinais de reações alérgicas, como erupções cutâneas, urticária, pápulas, coceira generalizada, inchaço dos lábios e língua, dificuldade em respirar, respiração ofegante, aperto no peito, sensação geral de mal-estar e tontura. Estes podem ser os primeiros sintomas de choque anafilático; sintomas adicionais podem incluir tontura extrema, perda de consciência e extrema dificuldade para respirar. Se ocorrer algum destes sintomas, pare a injeção imediatamente e contacte o seu médico. Sintomas graves, incluindo dificuldade em respirar e (quase) desmaio, requerem tratamento de emergência imediato.
Eventos cardiovasculares
Se você sofre de qualquer doença cardíaca, por favor, informe seu médico, pois há um risco aumentado de risco de complicações na coagulação sanguínea.
Complicações relacionadas com o cateter
Se você necessita de um dispositivo de acesso venoso central (CVAD), o risco de complicações relacionadas ao CVAD, incluindo infecções locais, presença de bactéria no sangue e trombose no local do cateter, devem ser consideradas.
Efeitos na capacidade de dirigir e utilizar máquinas
Adynovate não tem influência na capacidade de dirigir e utilizar máquinas.
Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar efeitos indesejáveis, embora estes não se manifestem em todas as pessoas.
Se ocorrerem reações alérgicas graves e súbitas (reações anafiláticas), a injeção tem de ser interrompida imediatamente.
Contacte o seu médico imediatamente se apresentar qualquer um dos seguintes sintomas iniciais de reações alérgicas:
- Erupção na pele, urticária, pápulas, coceira generalizada;
- Inchaço dos lábios e da língua;
- Dificuldade em respirar, chiado, sensação de aperto no peito;
- Sensação de indisposição generalizada;
- Tonturas e perda de consciência (desmaio).
Os sintomas graves, incluindo a dificuldade em respirar e desmaio (ou quase desmaio), exigem tratamento urgente.
Para doentes que receberam tratamento prévio com fator VIII (mais de 150 dias de tratamento), a formação de anticorpos inibidores é pouco frequente (menos de 1 em 100 doentes). Se isto acontecer, o seu medicamento poderá deixar de funcionar adequadamente e você pode apresentar hemorragias persistentes. Se isto acontecer, contacte o seu médico imediatamente.
Efeitos indesejáveis muito frequentes (podem afetar mais de 1 em cada 10 pessoas)
- Dores de cabeça.
Efeitos indesejáveis frequentes (podem afetar até 1 em cada 10 pessoas)
- Náuseas;
- Diarreia;
- Erupção na pele;
- Tonturas;
- Urticária.
Efeitos indesejáveis pouco frequentes (podem afetar até 1 em cada 100 pessoas)
- Rubor;
- Reação alérgica (hipersensibilidade);
- Inibidores do fator VIII (para doentes que receberam tratamento prévio com fator VIII (mais de 150 dias de tratamento));
- Aumento de um determinado tipo de glóbulos brancos;
- Reação à perfusão;
- Vermelhidão dos olhos;
- Irritação na pele com prurido.
Efeitos indesejáveis adicionais em crianças
- Prevê-se que a frequência, o tipo e a gravidade das reações adversas em crianças sejam semelhantes aos observados em adultos.
Efeitos indesejáveis identificados após a comercialização
- Reações alérgicas graves e súbitas.
Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.
Adynovate apresenta-se na forma de pó liofilizado em frascos de uso único contendo 250, 500, 750, 1000, 1500, 2000 ou 3000 UI. As apresentações de 250, 500, 750, 1000 e 1500 UI são acompanhadas de diluente (água para injetáveis) de 2 mL e as apresentações de 2000 e 3000 UI são acompanhadas de diluente (água para injetáveis) de 5 mL.
Adynovate contém um sistema de reconstituição Baxject III.
Contém um kit para uso exclusivo na administração de Adynovate:
- 1 escalpe para infusão, 1 seringa descartável, 2 lenços com álcool e 2 curativos adesivos.
Via intravenosa.
Uso adulto e pediátrico.
Apresentação | Princípio ativo (alfarurioctocogue pegol) | Diluente (água para injetáveis) |
Adynovate 250 | 250 UI | 2 mL |
Adynovate 500 | 500 UI | 2 mL |
Adynovate 750 | 750 UI | 2 mL |
Adynovate 1000 | 1000 UI | 2 mL |
Adynovate 1500 | 1500 UI | 2 mL |
Adynovate 2000 | 2000 UI | 5 mL |
Adynovate 3000 | 3000 UI | 5 mL |
Excipientes: manitol, trealose di-hidratada, cloreto de sódio, histidina, trometamol, cloreto de cálcio di-hidratado, polissorbato 80, glutationa.
Sempre utilize Adynovate exatamente como seu médico orientou. Verifique com seu médico se não se sentir seguro. Se você administrar mais Adynovate do que o recomendado, diga a seu médico assim que possível.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Informe seu médico se estiver utilizando, tiver utilizado recentemente ou puder utilizar quaisquer outros medicamentos.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Resultados de Eficácia
Lactentes que apresentam deficiência de LAL
O LAL-CL03 foi um estudo multicêntrico, aberto e de braço único de Alfassebelipase em 9 pacientes com deficiência de LAL com falha no crescimento ou outros indícios de doença rapidamente progressiva antes dos 6 meses de idade. Os pacientes apresentavam também doença hepática rapidamente progressiva e hepatoesplenomegalia grave. A faixa etária para admissão no estudo era de 1-6 meses. Os pacientes receberam Alfassebelipase a 0,35 mg/kg uma vez por semana durante as primeiras 2 semanas e depois 1 mg/kg uma vez por semana. Com base na resposta clínica, o aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez por semana verificou-se logo ao fim de 1 mês e até 20 meses após o início do tratamento a 1 mg/kg. Foi permitido um aumento adicional progressivo da dose para 5 mg/kg uma vez por semana. A eficácia foi avaliada comparando a experiência de sobrevida de pacientes tratados com Alfassebelipase que sobreviveram por mais de 12 meses de idade no LAL-CL03 com um grupo histórico de lactentes não tratados que apresentavam deficiência de LAL com características clínicas semelhantes.
No LAL-CL03, 6 de 9 lactentes tratados com Alfassebelipase sobreviveram mais de 12 meses (67% de sobrevivência aos 12 meses, IC 95%: 30% a 93%). Com o tratamento continuado por mais de 12 meses de idade, 1 paciente adicional faleceu aos 15 meses de idade. No grupo histórico, 0 de 21 pacientes sobreviveu mais de 8 meses de idade (0% de sobrevivência aos 12 meses, IC 95%: 0% a 16%). Alfassebelipase em doses até 1 mg/kg uma vez por semana resultou em melhorias dos níveis de alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST) e aumento de peso nas primeiras semanas de tratamento. Da linha basal até à semana 48, as reduções médias de ALT e AST foram -34,0 U/l e -44,5 U/l, respetivamente. O aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez por semana foi associado a melhorias adicionais no aumento de peso, linfadenopatia e albumina sérica. Da linha basal até à semana 48, o percentil de peso médio para a idade melhorou de 12,74% para 29,83% e os níveis médios de albumina sérica aumentaram de 26,7 g/l para 38,7 g/l. Um lactente foi tratado com 5 mg/kg uma vez por semana no LAL-CL03; não foram notificadas reações adversas novas com esta dose. Na ausência de mais dados clínicos, esta dose não é recomendada.
Crianças e adultos com deficiência de LAL
O LAL-CL02 foi um estudo multicêntrico, duplo cego e controlado por placebo em 66 crianças e adultos com deficiência de LAL. Os pacientes foram aleatorizados para receberem Alfassebelipase a uma dose de 1 mg/kg (n=36) ou placebo (n=30) uma vez de duas em duas semanas durante 20 semanas no período duplo cego. A faixa etária no momento da randomização era dos 4 aos 58 anos de idade (71% tinham < 18 anos de idade). Para a admissão no estudo, os pacientes tinham de apresentar níveis de ALT ≥1,5 vezes o limite superior do normal (LSN). A maioria dos pacientes (58%) tinha colesterol LDL > 190 mg/dl no momento da admissão no estudo e 24% dos pacientes com colesterol LDL > 190 mg/dl estavam tomando medicamentos para baixar os lípidos. Dos 32 pacientes que fizeram uma biópsia de fígado no momento da admissão no estudo, 100% tinham fibrose e 31% tinham cirrose. A faixa etária dos pacientes com indícios de cirrose na biópsia era dos 4 aos 21 anos de idade.
Foram avaliados os seguintes parâmetros de avaliação final:
Formalização da ALT, diminuição do colesterol LDL, diminuição do colesterol não HDL, normalização da AST, diminuição dos triglicérides, aumento do colesterol HDL, diminuição do teor de gordura no fígado avaliado por imagem por ressonância magnética - eco de gradiente multi-eco (MEGE-MRI) e melhoria da esteatose hepática medida por morfometria. Observou-se uma melhoria estatisticamente significativa em vários parâmetros de avaliação final no grupo tratado com Alfassebelipase em comparação com o grupo de placebo na conclusão do período de 20 semanas de duplo cego do estudo, como apresentado na Tabela 3. A redução absoluta do nível médio de ALT foi de - 57,9 U/l (-53%) no grupo tratado com Alfassebelipase e -6,7 U/l (-6%) no grupo de placebo.
Tabela 3: Parâmetros de avaliação final primários e secundários de eficácia no LALCL02
a Proporção de pacientes que atingiram a normalização definida como 34 ou 43 U/l, em função da idade e do sexo.
b Proporção de pacientes que atingiram a normalização definida como 34-59 U/l, em função da idade e do sexo. Avaliada em pacientes com valores anormais na linha basal (n=36 para o Alfassebelipase; n=29 para o placebo).
c Avaliado em pacientes com avaliações efetuadas por MEGE-MRI (n=32 para o Alfassebelipase; n=25 para o placebo).
d Os valores de P são do teste exato de Fisher para os parâmetros de avaliação final de normalização e do teste de soma de postos Wilcoxon para todos os outros parâmetros de avaliação final.
Estiveram disponíveis biópsias de fígado emparelhadas na linha basal e na semana 20 num subgrupo de pacientes (n=26). Dos pacientes com biópsias de fígado emparelhadas, 63% (10/16) dos pacientes tratados com Alfassebelipase melhoraram da esteatose hepática (pelo menos ≥ 5% de redução) medida por morfometria em comparação com 40% (4/10) dos pacientes a receber placebo. Esta diferença não foi estatisticamente significativa. Período aberto Sessenta e cinco de 66 pacientes entraram no período aberto (até 130 semanas) com uma dose de Alfassebelipase de 1 mg/kg uma vez de duas em duas semanas.
Nos pacientes que tinham recebido Alfassebelipase durante o período de duplo cego, as reduções dos níveis de ALT durante as primeiras 20 semanas de tratamento mantiveram-se e observaram-se melhorias adicionais nos parâmetros dos lípidos incluindo os níveis de colesterol LDL e de colesterol HDL. Quatro (4) de 65 pacientes no período aberto tiveram um aumento progressivo da dose para 3 mg/kg uma vez de duas em duas semanas com base na resposta clínica. Os pacientes que receberam placebo apresentaram níveis séricos persistentemente elevados de transaminases e níveis séricos anormais de lípidos durante o período de duplo cego. Consistente com o que foi observado nos pacientes tratados com Alfassebelipase durante o período de duplo cego, o início do tratamento com Alfassebelipase durante o período aberto produziu melhorias rápidas nos níveis de ALT e nos parâmetros dos lípidos incluindo os níveis de colesterol LDL e de colesterol HDL. Num estudo aberto separado (LAL-CL01/LAL-CL04) em pacientes adultos com deficiência de LAL, as melhorias nos níveis séricos de transaminases e lípidos foram sustentadas durante o período de tratamento de 104 semanas.
População pediátrica
Cinquenta e seis de 84 pacientes (67%) que receberam Alfassebelipase durante os estudos clínicos (LAL-CL01/LAL-CL04, LAL-CL02 e LAL-CL03) pertenciam à faixa etária pediátrica e adolescente (1 mês até 18 anos de idade).
Características Farmacológicas
Propriedades farmacodinâmicas
Grupo farmacoterapêutico: Outros produtos do trato alimentar e metabolismo, enzimas; código ATC: A16AB14.
Deficiência de lipase ácida lisossomal (LAL)
A deficiência de LAL é uma doença rara associada a morbidade e mortalidade significativas, que afeta indivíduos desde a infância até à idade adulta. A deficiência de LAL nos lactentes é uma emergência médica com rápida progressão da doença ao longo de um período de semanas, tipicamente fatal nos primeiros 6 meses de vida. A deficiência de LAL é uma doença autossômica recessiva de armazenamento lisossomal caracterizada por um defeito genético que resulta numa diminuição acentuada ou perda de atividade da enzima lipase ácida lisossomal (LAL). A atividade deficiente da enzima LAL resulta no acúmulo lisossomal de ésteres do colesterol e triglicérides.
No fígado, este acúmulo conduz a hepatomegalia, teor de gordura no fígado aumentado, elevação das transaminases indicativo de lesão crônica do fígado e progressão para fibrose, cirrose e complicações de doença hepática em fase terminal. No baço, a deficiência de LAL resulta em esplenomegalia, anemia e trombocitopenia. O acúmlo de lípidos na parede do intestino conduz a má absorção e falha no crescimento. A dislipidemia é frequente com o LDL e os triglicérides elevados e o HDL baixo, associados ao teor de gordura aumentado no fígado e às elevações das transaminases. Além da doença hepática, os pacientes com deficiência de LAL têm um risco aumentado de doença cardiovascular e aterosclerose acelerada.
Mecanismo de ação
A Alfassebelipase é uma lipase ácida lisossomal humana recombinante (rhLAL). A Alfassebelipase liga-se aos recetores da superfície celular através de glicanos expressos na proteína e é subsequentemente internalizada nos lisossomas. A Alfassebelipase catalisa a hidrólise lisossomal dos ésteres do colesterol e triglicérides para colesterol livre, glicerol e ácidos graxos livres. A substituição da atividade da enzima LAL conduz a reduções do teor de gordura no fígado e das transaminases, e ativa o metabolismo dos ésteres do colesterol e triglicérides no lisossoma, conduzindo a reduções do colesterol de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e do colesterol de lipoproteínas não de alta densidade, triglicérides e aumentos do colesterol HDL. A melhoria do crescimento ocorre em resultado da redução de substratos no intestino.
Propriedades farmacocinéticas
Crianças e adultos
A farmacocinética da Alfassebelipase em crianças e adultos foi determinada utilizando uma análise farmacocinética da população de 65 pacientes com deficiência de LAL que receberam infusões intravenosas de Alfassebelipase a 1 mg/kg uma vez de duas em duas semanas no LAL-CL02. Vinte e quatro pacientes tinham idades compreendidas entre os 4 e os 11 anos, 23 tinham idades compreendidas entre os 12 e os 17 anos, e 18 tinham idade ≥ 18 anos (Tabela 4). Com base numa análise não compartimental de dados de adultos (LAL-CL01/LAL-CL-04), a farmacocinética da Alfassebelipase pareceu ser não linear com um aumento da exposição mais acentuado do que o proporcional à dose observado entre as doses de 1 e 3 mg/kg. Não se observou acúmulo a 1 mg/kg (uma vez por semana ou uma vez de duas em duas semanas) ou 3 mg/kg uma vez por semana.
Tabela 4: Parâmetros farmacocinéticos médios da população
* Semana 22 para os pacientes a receber placebo reinicializada para Semana 0, isto é, primeira semana de tratamento ativo.
AUCss = Área sob a curva de concentração plasmática-tempo em estado estacionário.
Cmax = Concentração máxima.
Tmax = Tempo até à concentração máxima.
CL = Depuração.
Vc = Volume central de distribuição.
T½ = Semivida.
Lactentes (< 6 meses de idade)
No LAL-CL03, a Alfassebelipase foi eliminada da circulação sistêmica com um T½ mediana de 0,1 h (intervalo: 0,1-0,2) à dose de 3 mg/kg uma vez por semana (n = 4). A diferença em exposições à Alfassebelipase entre os grupos que receberam 0,35 mg/kg e 3 mg/kg uma vez por semana foi mais do que proporcional à dose, com um aumento de 8,6 vezes da dose, resultando num aumento de 9,6 vezes da exposição para a AUC e um aumento de 10,0 vezes para a Cmax.
Linearidade/não linearidade
Com base nestes dados, a farmacocinética da Alfassebelipase pareceu ser não linear com um aumento da exposição mais acentuado do que o proporcional à dose observado entre as doses de 1 e 3 mg/kg.
Populações especiais
Durante a análise de covariáveis do modelo de farmacocinética da população para a Alfassebelipase, constatou-se que a idade, o peso corporal e o sexo não tinham uma influência significativa na CL e no Vc da Alfassebelipase. A Alfassebelipase não foi investigada em pacientes com idades compreendidas entre os 2 e os 4 anos ou em pacientes com idade igual ou superior a 65 anos. As informações sobre a farmacocinética da Alfassebelipase em grupos étnicos não caucasianos são limitadas. A Alfassebelipase é uma proteína e prevê-se que seja metabolicamente degradada através de hidrólise péptica. Consequentemente, não se prevê que a função hepática comprometida afete a farmacocinética da Alfassebelipase.
Para os pacientes com comprometimento hepático grave existe falta de dados. A eliminação renal da Alfassebelipase é considerada uma via menor para a depuração. Para os pacientes com comprometimento renal existe falta de dados. As informações sobre o impacto de anticorpos antifármaco na farmacocinética da Alfassebelipase são limitadas.
Conservar sob refrigeração entre 2°C e 8°C. Não congelar.
Adynovate pode ser armazenado em temperatura ambiente que não exceda 30°C por um período de até 3 meses, não exceder a data de validade. Se for armazenado em temperatura ambiente que não exceda 30°C, escreva a data na embalagem quando Adynovate for removido da refrigeração. Após armazenamento em temperatura ambiente, não retornar o produto à refrigeração.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Foi demonstrada estabilidade química e física durante 3 horas após a reconstituição a uma temperatura máxima de 30°C. De um ponto de vista microbiológico, o medicamento deve ser utilizado imediatamente, a não ser que o método de reconstituição exclua o risco de contaminação microbiana.
Características do medicamento
Adynovate é formulado como um pó liofilizado estéril, apirogênico, branco a esbranquiçado, para reconstituição e administração intravenosa.
Adynovate não contém conservante.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance de crianças.
MS 1.0639.0297
Farm. Resp.:
Alex Bernacchi
CRF-SP 33.461
Importado por:
Takeda Pharma Ltda.
Rodovia SP 340 S/N, km 133,5, Ed. Adm.
Jaguariúna-SP
CNPJ 60.397.775/0001-74
Fabricado por:
Baxalta Manufacturing Sàrl
Neuchâtel, Suíça
Embalado por:
Baxalta US Inc
Thousand Oaks, Estados Unidos da América
SAC
0800 771 0345
Uso restrito a hospitais.
Uso sob prescrição médica.
Venda proibida ao comércio.
Especificações sobre o Adynovate
Caracteristicas Principais
Fabricante:
Tipo do Medicamento:
Biológico
Necessita de Receita:
Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
Principio Ativo:
Categoria do Medicamento:
Classe Terapêutica:
Especialidades:
Hematologia
Preço de Fábrica:
PF/SP R$ 1.095,12
Registro no Ministério da Saúde:
1063902970031
Código de Barras:
7898924769744
Temperatura de Armazenamento:
De 2 a 8°C
Produto Refrigerado:
Este produto precisa ser refrigerado
Doenças Relacionadas:
Bula do Paciente:
Bula do Profissional:
Modo de Uso:
Uso injetável
Pode partir:
Esta apresentação não pode ser partida
ADYNOVATE É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.
Sobre a Takeda
A Takeda é uma empresa sólida que está no mercado há mais de 230 anos, contribuindo para trazer mais saúde para os seus clientes.
Os valores da empresa são imutáveis e continuam atuais mesmo se passando tantos anos, são eles: integridade nos negócios e produtos e serviços de qualidade.
Em um mundo globalizado, a Takeda é uma empresa que se preocupa em ser ágil, inovadora para que assim possa atender as necessidades tanto de pacientes quanto de médicos, além de manter a sua liderança.
Fonte: https://www.takeda.com
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Dose | 250UI | 500UI | 500UI | 750UI | 1000UI | 1500UI | 750UI | 1000UI | 1500UI | 250UI | 2000UI | 3000UI |
Forma Farmacêutica | Pó para solução injetável | Pó para solução injetável | Pó para solução injetável | Pó para solução injetável | Pó para solução injetável | Pó para solução injetável | Pó para solução injetável | Pó para solução injetável | Pó para solução injetável | Pó para solução injetável | Pó para solução injetável | Pó para solução injetável |
Quantidade na embalagem | 5 mL | 5 mL | 2 mL | 5 mL | 2 mL | 5 mL | 2 mL | 5 mL | 2 mL | 2 mL | 5 mL | 5 mL |
Modo de uso | Uso injetável | Uso injetável | Uso injetável | Uso injetável | Uso injetável | Uso injetável | Uso injetável | Uso injetável | Uso injetável | Uso injetável | Uso injetável | Uso injetável |
Substância ativa | Alfassebelipase | Alfassebelipase | Alfassebelipase | Alfassebelipase | Alfassebelipase | Alfassebelipase | Alfassebelipase | Alfassebelipase | Alfassebelipase | Alfassebelipase | Alfassebelipase | Alfassebelipase |
Preço de Fábrica/SP | R$ 1.095,12 | R$ 2.190,24 | R$ 2.190,24 | R$ 3.285,37 | R$ 4.380,47 | R$ 6.570,72 | R$ 3.285,37 | R$ 4.380,47 | R$ 6.570,72 | R$ 1.095,12 | R$ 8.760,96 | R$ 13.141,46 |
Tipo do Medicamento | Biológico | Biológico | Biológico | Biológico | Biológico | Biológico | Biológico | Biológico | Biológico | Biológico | Biológico | Biológico |
Pode partir? | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido | Este medicamento não pode ser partido |
Registro Anvisa | 1063902970031 | 1063902970066 | 1063902970058 | 1063902970090 | 1063902970112 | 1063902970155 | 1063902970082 | 1063902970120 | 1063902970147 | 1063902970023 | 1063902970171 | 1063902970198 |
Precisa de receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita | Sim, precisa receita |
Tipo da Receita | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) | Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica) |
Código de Barras | 7898924769744 | 7898924769751 | 7898924769898 | 7898924769768 | 7898924769911 | 7898924769782 | 7898924769904 | 7898924769775 | 7898924769928 | 7898924769881 | 7898924769867 | 7898924769874 |